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2014, Ra’e Ga
https://doi.org/10.5380/raega.v30i0.36082…
24 pages
1 file
Este ensaio propõe uma reflexão sobre o mapa como modelo privilegiado de representação do espaço. Partindo da iconografia historicamente verificada com a disseminação do imaginário do globo terrestre e buscando os possíveis estratos heterotópicos ou margens de desobediência cartográfica nos mapas existentes bem como na emergência de novos mapas, aborda algumas das suas transformações históricas na tensão constantemente experimentada entre inventário e invenção, através de um conjunto selecionado de reflexões e proposições de autores vindos não da geografia mas das artes visuais e da literatura. Frente à análise da aplicabilidade do mapa como relato subjetivo e da sua aproximação com uma experiência cartográfica múltipla e diversa capaz de inventariar, nos lugares estudados, a qualidade poética da vida, o mapa ressurge, assim, como ciência das qualidades em detrimento de campo das quantidades. Propõe-se, conclusivamente, repensar a cartografia como uma plataforma científica que, mesmo nas suas origens, já guardava uma potência mítica para relatos abertos e transversais à ciência e que, no contexto atual, pode tornar-se uma plataforma de ação criativa em prol de novas sensibilidades perceptivas, novos mundos estéticos e novos movimentos prospectivos de transformação imaginativa do espaço.
2016
O que está posto nas próximas páginas é a valorização dos lugares, das lutas, das conquistas e da força dos TINGUERREIROS.
Revista Brasileira de Educação em Geografia, 2019
O presente artigo trata de uma proposta de atividade realizada durante uma disciplina do curso de licenciatura em Geografia na Universidade Federal de Juiz de Fora. As reflexões mobilizadas ao longo da sua construção, para além de sua concepção inicial, trazem como metodologia fundamental a produção de narrativas à luz da cartografia, da experiência espacial e do raciocínio geográfico, tensionando a formação de professores de Geografia. São apresentados dois fragmentos de narrativas elaboradas por alunos do curso que permitiram a reconstrução e o inacabamento da disciplina e culminando no que defendemos como narrativas cartográficas.
Ao conciliar alguns conceitos convergentes para uma teoria da leitura, o presente artigo intenta explorar as bases em que se dão a construção da atmosfera semântica e estética de um conto. Analisam-se alguns aspectos estruturais de "Boa noite, Maria", de Lygia Fagundes Telles, privilegiando as estratégias de compreensão de uma certa linha de perspectiva e diagnóstico para a formação do leitor. Encontrou-se que tanto professor como aluno se tornam parceiros de infindáveis caminhos de descoberta que envolvem prazer e conhecimento técnico do texto, sobretudo enquanto fenômeno humano a se perceber.
Cadernos Cedes, 2003
This text is an exercise of geographical imagination based on a given situation: living in a place, taking care of it and improving it. Explored through Atlas Escolares Municipais (Municipal School Atlases), this situation, also defined as a geographical one, allows thinking the geographical space as a mediation between the world and the local place. From this place, we can establish the space, whatever space that may suit us, and answer the questions: where, how and why we are here. Teaching the local place in the first grades of primary school means trying to have our students learn to live in their place, acknowledged as the "space of solidarity happenings". Through the study of maps of their city, students may explore existential and cognitive territories and give visibility to the world that "unfolds" in their local place. In addition, it is an efficient intellectual support to visualize and process information quickly.
Maquinações (UEL), v. 1, p. 42-45, 2007., 2007
Desde a Pré-história podemos pensar que os grupos humanos buscaram representar o espaço geográfico. Os desenhos nas cavernas representando cenas de caça são uma forma bastante simples do cotidiano destes povos, desenhos estilizados do ambiente em que viviam. A história dos mapas não começou na Grécia Antiga, mas entre os povos de outros continentes -asiáticos, africanos e americanos (chineses, esquimós, astecas) -que já estavam acostumados com esta prática. Nem sempre eles foram feitos em pergaminhos, o que permitiu que chegassem até nós, como a placa babilônica de barro de Ga-Sur, cuja idade estimada recua a 2500 a.C. Porém, a base do sistema cartográfico dos mapas atuais data da Grécia antiga, cujos elementos são: a terra esférica, os trópicos (Câncer e Capricórnio), o Equador e os pólos, assim como a longitude e a
Metodologias e Aprendizado
Nesse trabalho, trazemos como objetivo problematizar a utilização de mapas mentais na formação inicial de professores de Geografia com foco nas potencialidades de emprego desses recursos nas aulas de geografia. Em busca de alcançar esse propósito, realizamos pesquisa bibliográfica compondo um referencial teórico acerca das relações de poder e a cartografia, os mapas mentais e a formação de professores. Além disso, apresentamos e discutimos os resultados de uma prática pedagógica que teve por objetivo a produção de mapas mentais do Planisfério pelos futuros professores. A prática pedagógica, inspirada na obra “Carto-Crônicas: uma Viagem pelo Mundo da Cartografia” de Jörn Semann, foi realizada com três turmas da disciplina de Práticas Curriculares em Geografia I, no curso de Licenciatura em Geografia da Universidade xxxxxxxxxxxx. Como resultados, evidenciou-se que a elaboração de representações espaciais não é algo que os graduandos estão familiarizados. Na discussão sobre as represen...
Revista Indisciplinar, n.3, v.2, dez. 2016, 2016
Since the 19th century, a science has been constantly rationalizing urban landscapes and territories in accordance to economic demands. The urbanism was born, at this time, as a speech of truth which, in order to shape and standardize the space, had tried to sanitize it at any cost, removing the elements that were considered undesirables. Amongst these elements, the poorest inhabitants were evicted out of the central areas, divergent ways of thinking and occupying the space were silenced. Nevertheless, alternative forms of social urban life never cease to emerge between the lines of the master plan, filling the vacuum left in urban spaces after each evictions. As such, cities remain a place of permanent conflict and struggle around different visions of spatial occupation and relationship with the territory. There conflicts and contradictions, however, are overlooked in modern cartography, the official way of spatial representation, instead looking at how to render the space more homogenous, in line with the ideal of urbanism. Drawing on recent experiences of collective production of knowledge and the idea of co research, this articles discusses the possibility of a multi authored cartography, which could underline the political dimension of space, as well as the other urbanity, silenced and systematically rejected to the hidden corners of the map.
O texto traz a íntegra da primeira tese sobre jornalismo apresentada em uma universidade: De relationibus novellis, de Tobias Peucer, defendida em 1690 na Universidade de Leipzig, na Alemanha. A tese é composta por 29 parágrafos que traçam uma comparação entre o Jornalismo e a História. Analisa os tipos de relatos utilizados pela cultura ocidental desde a antiguidade, identificando o jornalismo com a perspectiva do singular. Discute a questão da autoria, da noticiabilidade , da verdade e da credibilidade; propõe critérios de seleção e restrições ao que deve ser publicado; discute a forma e o estilo dos periódicos. Na presente versão, a tese é acompanhada por um preâmbulo do tradutor brasileiro Paulo da Rocha Dias. Abstract This manuscript is a broad version of the first doctoral dissertation presented at college level: De relationibus novellis by Tobias Peucer defended in 1690 at Leipzig University, in Germany. It consists of 29 paragraphs that outline a comparison between Journalism and History. It analyzes types of accounts employed by Western culture since ancient times, identifying journalism from a singular perspective. Peucer discusses authorship, news values, truth and credibility. He offers criteria for news selection and restrictions, format and style. This version includes a foreword by the Brazilian translator Paulo da Rocha Dias. Tobias Peucer faz parte de um grupo que, na primeira metade do século XVII, começara a pesquisar e a publicar os resultados de suas investigações nas universidades alemãs. Este fato coloca a Alemanha no ponto inicial de uma rica tradição de pesquisa em jornalismo, continuada no presente século por pesquisadores insignes como Otto Groth e Max Weber. Confirma também a "Periodistika" como o primeiro e mais antigo ramo das Ciências da Comunicação e da Informação. É na Alemanha, e justamente em Leipzig, que surgiu o primeiro diário da história da imprensa, a Leipziger Zeitung. A versão em língua portuguesa da tese de Peucer que ora apresentamos* tem como base a tradução para o Catalão feita por Josep Maria Casasús, presidente da Societat Catalana de Comunicació. Casasús, por sua vez, fez uso do texto original em Latim e da versão do mesmo em alemão 1 . Cabe dizer aqui que esta tradução é o resultado de um desafio lançado por José Marques de Melo. Há muito que, ao se estudar a Zeitungswiessenschaft nos cursos de pós-graduação em Comu-nicação, faziase apenas referências à pesquisa de Tobias Peucer ou se passava a conhecê-la por meio de fontes indiretas. É, portanto, útil e opor-tuno publicar esta versão em Português, não Estudos em Jornalismo e Mídia, Vol. I Nº 2 -2º Semestre de 2004 § IV. Esta última classe ou tipo de relationes são relatos periodísticos (Relationes novellae) que contêm a no-tificação de coisas diversas acontecidas recentemente em qualquer lugar que seja. Estes relatos, com efeito, têm mais em conta a sucessão exata dos fatos que estão interrelacionados e suas causas, limitando-se somente a uma simples exposição, unicamente a bem do re-conhecimento dos fatos históricos mais importantes, ou até mesmo misturam coisas de temas diferentes, como acon-tece na vida diária ou como são propa-gadas pela voz pública, para que o leitor curioso se sinta atraído pela variedade de caráter ameno e preste atenção. § V. Agora cabe expor mais exten-samente suas origens e as causas de sua composição, para que sejam mais ple-namente conhecidas sua estrutura e sua utilidade na vida literária e cívica.
GV EXECUTIVO
Empresas podem adaptar instrumentos gerenciais como o balanced scorecard (BSC) para implementar estratégias de negócios voltadas ao desenvolvimento sustentável e gerar valor tanto para seus acionistas quanto para as comunidades.
Revista Página22, 2021
Pesquisadores e atores envolvidos com a temática amazônica estão cada vez mais convencidos de que não existe “bala de prata”, ou seja, não há uma solução única que traga prosperidade à região e seus habitantes, com respeito às questões ambientais. É preciso abraçar a complexidade, entendê-la como um dado da realidade e transformá-la em um ativo. Da mesma forma, a floresta, complexa como ela só, deve ser entendida como um imenso manancial de oportunidades – e não como um empecilho ao crescimento econômico, como rezavam cartilhas ultrapassadas de desenvolvimento. Provocar essa “virada de chave” na compreensão sobre a Amazônia entre a opinião pública, o setor privado e os formuladores de políticas é o que tem motivado diversos atores reunidos na iniciativa Uma Concertação pela Amazônia. A ideia é buscar sinergias nas iniciativas pró-Amazônia que já existem, valorizando a diversidade de papéis, fortalecendo a rede de conhecimento e as pessoas que se dedicam a esse tema, de forma a trazer mais profundidade para as discussões sobre a região. Para isso, busca conectar os diferentes atores, como setor empresarial, financeiro, Forças Armadas, ciência e tecnologia, cultura e organizações locais. Por meio de encontros virtuais, produção de conhecimento e debates abertos ao público, alternativas têm sido buscadas para a Amazônia nas mais variadas frentes. Grupos de trabalho, por exemplo, buscam se aprofundar nos temas de ordenamento territorial e regularização fundiária, bioeconomia, cultura, engajamento do setor privado e advocacy.
The emergence of practices engaged to use maps as instruments of contestation, such as the participatory mapping methodology, combined with theoretical effervescence on criticizing maps, especially from Brian Harley, is critical cartography. Participatory maps come up as a proposal to strengthen the defense of traditional communities, in the context of territorial conflict. Thus, a multitude of experiences and techniques is developed with the purpose of counter hegemonic cartographic representations. Meanwhile, in the theoretical scenario, maps have its character of neutral scientific document questioned and situated in the midst of power relations. Historically, maps were and still are used in strategies of domination and there are several situations that justify such a claim. In addition, the maps are also contesting instruments and appear as a counterpoint to the different hegemonic strategies of power. This research aimed to discuss the political nature of this relationship, and to strengthen the production of maps that can be a counterpoint to the status quo. The scientific literature was reviewed to support the criticism around maps and to endorse the empirical research organization and analysis which consisted of a formative experience in critical and participatory mapping, carried out with young public school students from the outskirts of São Paulo. As a result, nine workshops were developed, systematized and evaluated, being capable of replication in other areas. To promote new players into the mapping scene is to confront and make opposition to the dominant cartographic discourse and the school is a strategic space for such actions.
Although Geography is a predominantly visual discipline that claims the map as one of its most powerful tools, spatial representations are threatened to lose their meaning in our image-laden society. For this reason, Cartography must be appraised as a communication language by excellence in order to express ideas and emotions about the world that is directly or indirectly experienced. It is suggested a complementary approach to scientific Cartography, laying emphasis on functional mapping and everyone’s spatial creativity and imagination, which will be illustrated by several concrete examples. Keywords Cartographic language – Functional mapping – Social Cartography.
Revista Dobra: Literatura, Artes, Design - 4, 2019
A experiência dos lugares através do registo no diário gráfico ocorre maioritariamente em duas situações: o microcosmos das pastelarias, com o seu tecido de população simultaneamente permanente e flutuante, revela-se como espaço dinâmico através da encenação diária levada a cabo pelos seus frequentadores;; o espaço rural com a artificialização da paisagem através de plantações extensivas, onde a delimitação da propriedade privada anula quase por completo a busca do sublime e interrompe a circulação pelo território. Coloca-se a questão da objectividade desse registo gráfico e de o grau de interpretação poder subverter as características que tornam esses lugares únicos e estimulantes. Palavras-Chave: Desenho; Diário Gráfico; Registo; Caminhar; Paisagem; Pastelarias.
Revista de Políticas Públicas, 2017
O presente artigo tem como objetivo destacar a importância da compreensão dos procedimentos cartográficos no âmbito de um projeto de pesquisa visando o mapeamento social da região ecológica dos babaçuais. Enfatiza o tratamento desse conhecimento, não somente por um prisma geográfico, mas, sobretudo, levando em consideração os conhecimentos tradicionais que cada comunidade carrega sobre os territórios aos quais são pertencentes. Por representar autografias em forma de mapas, tais comunidades fazem uso dos mapas sociais para reivindicar direitos que lhes são negados. Destaca que, no caso especifico das quebradeiras de coco babaçu, as autocartografias representam mulheres invisíbilizadas pelo Estado e afetadas por grandes empreendimentos econômicos, que buscam através dos mapeamentos denunciarem crimes contra seus territórios a exemplo da devastação das palmeiras, o aumento das carvoarias e avanço das siderúrgicas. Nessa perspectiva, conclui quese pode pensar a apropriação de cartograf...
Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 2003
Resumo: Este artigo procura analisar o discurso presente em alguns mapas políticos em pequena escala. Os referenciais teóricos para essa análise estão presentes no campo da Análise do Discurso. Se os mapas políticos elaborados em pequena escala exercem uma função "mistificadora", esta se apresenta sob a forma da "neutralidade e cientificidade" aparen temente presentes em sua elaboração, e a partir de nossa familiarização com eles, construída no contato cotidiano nas aulas de geografia da escola básica, e mesmo na grande imprensa.
MAPA EM RUÍNA - REVISTA VISUAIS, 2020
Este artigo apresenta um conjunto de reflexões direta ou indiretamente relacionadas com uma imagem da autoria de Giovani Batista Piranesi: um conjunto de fragmentos de mármore pertencentes a um mapa da Roma Antiga (Fig. 1). O tema da ruina emerge neste contexto preciso e singular. No ato de coligir os fragmentos do mapa, em si mesmo revelador de uma atenção de ordem diferente da habitual, constitui-se uma valorização da ruina e da sua aptidão evocativa e simbólica, mas também do seu poder apelativo da imaginação. A investigação do fundo concetual sobre o qual desponta esta imagem - considerando as áreas protocientífica, estética e artística em que ela se inscreveu no séc. XVIII- possibilita-nos a sua leitura enquanto metáfora sobre a perceção, representação e reinvenção da ruinas, no contexto urbano da cidade de Roma, naquela época. Por um lado, a imagem citada reflete a perceção da cidade como território desfigurado, por outro, a compreensão das ruinas como valor secular, configurando uma estrutura da identidade cultural e estética. Além disso, a ruina surge, neste artigo, como imensurável repositório da imaginação e como agente catalisador de movimentos psicológicos sobredeterminados. A conclusão imaginativa, inerente aos processos de contemplação estética das ruinas e, eventualmente, das construções, parece relacionar-se com características formais e visuais destes tipos de tema, visualmente caracterizados pela incompletude das formas e por aspetos de descontinuidade e interrupção.
In. A Delicadeza: Estética, Experiência e Paisagens. Brasília, EdUnB, 2002
Nem confissões, mergulhos subjetivos, nem ensaios clássicos, as paisagens articuladoras de imagens e conceitos são marcas de um sujeito feito de exterioridades, de um texto de superfícies, como já era O Livro das Passagens de Walter Benjamin. “Talvez nós necessitemos tentar nos redefinir em uma paisagem onde seja possível encontrar mais verdades laterais. O que para outros são desvios, são para mim dados que definem meu caminho” (BENJAMIN apud CHAMBERS, 1990, p. 81) A paisagem é mais do que um estilo de pensar e escrever, é uma forma de viver à deriva, entre o banal e o sublime, a materialidade do cotidiano e a leveza do devaneio (HIRSCH, 1995, p. 3/4). Ao invés de pensar, caminhar; salvar-se no mundo das coisas e não apenas ser voyeur ou consumidor, deixando rastros, idéias para trás a cada novo momento, a cada encontro; renovar-se constantemente, mesmo que seja num modesto passeio, um deixar-se, uma dissolução, mesmo quando voltamos para casa. “ A paisagem vem a nós de todas as direções, de todas as formas” (WOOD, 1995, P. 3). O mar. O mar. O mar.
Educação em Revista, 2008
Neste artigo, desenvolve-se a argumentação de que a escrita da história de cidades elaborada por meio do diálogo entre a memória e a História pode oferecer possibilidades de aprendermos a nelas nos perder para nelas nos reencontrar, num tempo labirintítico. A idéia do labirinto é inspirada em Walter Benjamin (1985, 1994) e em outros que trabalham nessa tradição teórica e representa uma contraposição à compreensão do tempo histórico forjado na modernidade. Enquanto este é linear, vazio, homogêneo, o tempo labirintítico é múltiplo, não-linear, repleto de possibilidades inscritas nas relações do presente com passado e futuro. Para decifrá-lo, é necessária a aprendizagem da leitura indiciária - dos sinais, dos signos, das ruínas, das marcas, dos gestos, dos silêncios, - deixados pela ação dos homens e relatados pelos seus testemunhos. É, também, em Benjamin que se apóia a idéia de que a história como labirinto é contada pelo narrador que narra a sua experiência histórica. A escrita híbr...
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