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2020, Revista Ágora
https://doi.org/10.46812/e-2020310103…
21 pages
1 file
a imprensa pernambucana no processo de independência (1821-1824) arthur ferreira reis universidade federal do espírito santo vitória espírito santo-brasil resumo A Revolução do Porto iniciada em 1820 trouxe consequências críticas ao destino do Império Luso-brasileiro. Abalado pelas ideias liberais, o Antigo Regime português perdeu espaço para o constitucionalismo. Na esteira da constituição, a liberdade de imprensa tornou possível a criação de vários periódicos no Império, contribuindo para a circulação de ideias e notícias. Atento a esse contexto, o presente artigo analisa a imprensa pernambucana entre os anos de 1821 e 1824 buscando compreender as discussões políticas e como esses jornais e essa província se inseria na problemática do Império.
Tensões Mundiais - V.7 - Nº 13, 2011
In 1975, the political changes in Portugal paved the way for the final decommissioning of its colonial empire, and, in particular, the independence of Angola. Although, at the time, Brazil still lived under the aegis of a dictatorial regime, such events had a wide coverage in the press. The article shows that this occurred because of Brazil’s international interests and the lighter censorship applied to foreign news.
O presente artigo tem por objetivo discutir, mesmo que preliminarmente, a ideia de liberdade de imprensa em Karl Marx, Wladimir Lênin e Leon Trotsky. Acreditamos que, a práxis política destes atores sociais estava condicionada pela existência de uma liberdade de expressão como reflexo da organização política. Todavia, nem sempre o que se verificou na prática, foi a liberdade de imprensa dada pelos governantes aos opositores; para tanto, os atores supracitados acreditavam que a liberdade de imprensa constituía um direito alienável dos cidadãos.
Este artigo conta de forma resumida como aconteceu o advento da imprensa em Goa, a primeira das colônias portuguesas a ter imprensa, e como os jornais auxiliaram na manutenção da cultura local. Escrito por Antônio Hohlfeldt e Bruna Santos de Souza.
assis.unesp.br
Resumo: O objetivo desse artigo é fazer uma reflexão preliminar sobre a repercussão da Revolução Mexicana no Brasil. O eixo central de análise são os jornais O Estado de S. Paulo e Voz do Trabalhador. A hipótese principal é que a América Latina e em especial o México não eram desconhecidos para o público brasileiro em geral nem de seus intelectuais.
Revista USP, 2003
2010
The Brazilian press got force and dinamism during the campaign of independence (1821-1822). the end of censorship and the political dispute over the better model for the new Nation set the tone of the newspapers. in that context, some leaders stand out using same types of media such as that adopted by the former censor, jose da silva Lisboa, future Viscount of cairu, and the group led by jose Bonifacio de andrada e silva, the "Patriarch of independence" . Both identified with repressive actions with regard to press freedom, cairu and andrada make extensive use of newspapers and pamphlets to disseminate their ideas. Backed by the prestigious political and intellectual who had, jose Bonifacio and his group will work to secure for posterity the central role in the episodes leading up to independence
Rede Alcar_2008, 2008
RESUMO Este trabalho é um depoimento sobre uma experiência jornalística no interior do Paraná, um jornal independente editado em Ponta Grossa. Com apenas seis edições, o jornal Grimpa conseguiu movimentar uma comunidade de autores e simbolizar um processo alternativo de abordagem cultural. Esse tablóide de 16 páginas circulou entre Julho de 2005 a Setembro de 2006, reunindo mais de trinta colaboradores de formação heterogênea, sendo a base formada por jornalistas profissionais. O artigo faz abordagens descritivas e memorialísticas, procurando colocar em evidência seus conceitos e processos jornalísticos. O Grimpa foi um jornal a princípio bimestral, com seu jornalismo voltado para cultura popular, enfocando identidade e diversidade regionais (personagens, cenários e contextos, apontados em roteiros, perfis e em temas como brincadeiras de ruas, limites do Estado, bairros). Contava com as editorias de Humor (com cartoons e textos humorísticos originais) e Literatura (crítica musical e de TV, memórias, contos e poesias inéditos). A partir do subtítulo “Nem tudo são espinhos” afirmava ser possível criar um espaço de exposição e debate intelectual. Em seu primeiro editorial reconhecia uma de suas linhas – “unir interesse público à criatividade”. Em outras ocasiões se definiu como um jornal folk. Terminou sendo um dos acontecimentos da primeira década do século XXI no interior do Estado, por destacar alternativas jornalísticas e culturais num cenário de pouco dinamismo. Essa história está aqui comentada e organizada por um de seus idealizadores e editores. A maior contribuição do Grimpa talvez tenha sido a de demonstrar que é possível fazer um jornalismo autoral, de profundidade, e com temas regionais. O passo seguinte consiste em estabelecer uma continuidade de circulação. Um desafio que se lança sobre o jornalismo alternativo e ao qual convém encontrar soluções. PALAVRAS-CHAVES Jornalismo alternativo, Imprensa paranaense, Jornal Grimpa, distribuição gratuita, Folkcomunicação.
Outros Tempos – Pesquisa em Foco - História, 2019
Analisa a documentação que compôs o processo judicial movido pelo Deputado Odorico Mendes contra o Ex-presidente do Maranhão Costa Pinto, na Corte do Rio de Janeiro, em 1829. Todo o corpo documental do processo está disponível num livreto que compõe o acervo do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro. Com exceção a um ou outro documento, de modo geral, esse processo ainda não foi discutido no âmbito das produções acadêmicas.
Doze profissionais com mais de 30 anos de experiência no jornalismo do RN foram entrevistados para o e-book Depoimentos para uma história da imprensa potiguar, que temos a grata satisfação de trazer a público. Trata-se do segundo título da coleção Jornalismo Potiguar, que nós, do Departamento de Comunicação Social e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Mídia da UFRN, produzimos em parceria com a Editora Tribo/Máquina. O primeiro título da série, Jornalistas escritores do RN: entrevistas, foi lançado em maio de 2017, com uma repercussão que nos animou a prosseguir. E assim fizemos.
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Revista de História das Ideias, 2022
Cadernos de Estudos Sociais e Políticos, 2020
Anais do II Seminário Nacional História e Patrimônio Cultural GT História e Patrimônio Cultural (ANPUH Brasil), 2018
Tempo e Argumento, 2013
Revista Estudos de Jornalismo, 2012
Bruna Santos de Souza, 2011
Almanack Braziliense, 2009
Revista Acervo, 2011
Hegemonia, 1970
Comunicação & Educação, 1997
Revista Media & Jornalismo, Nº 23, 2013
Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, 2021
Cordero Virtual, 2019
Revista Brasileira de História da Mídia