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2021, O Ocidente experimenta o Brasil
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RESUMO: Este artigo busca demonstrar como o Brasil é parte integrante da civilização ocidental, não sendo apenas um mero tomador de uma identidade, mas, para além disso, considerado como coerdeiro e contribuidor para o dinamismo cultural que é característico do Ocidente. Para tanto, utiliza-se como referência o livro 'O Choque de Civilizações' de Samuel P. Huntington a partir do qual são tomados os conceitos de civilização e Ocidente para, em seguida, serem observadas as características histórico-culturais do Brasil que identificam a posição brasileira como tal, enquanto apontam para a possibilidade de um maior engajamento entre o Brasil e o Ocidente. Ou seja, em que sentido o Ocidente experimenta o Brasil. Assim, abordando o debate sobre as identidades culturais e o estágio em que a civilização ocidental se encontra, conclui-se que a reafirmação da presença brasileira no Ocidente pode significar o início de uma nova etapa de dinamismo desta civilização por se tratar de um encontro entre semelhantes com afinidades culturais e históricas. Palavras-chave: Brasil; Ocidente; identidade
Em face dos dados epigráficos de que no presente a investigação dispõe sobre a religiosidade indígena, é Reue, juntamente com Bandue e Nabiae, uma das divindades paleo-hispânicas mais difundidas no Ocidente da Península Ibérica, aparecendo, inclusive, referenciada em dois dos documentos que se conhecem em língua lusitana, em concreto nas inscrições do Cabeço das Fráguas (MLH IV L.31) e de Arronches .
Revista Sísifo, 2015
Pensar o "Ocidente" que se forja como imaginário em contraponto ao "Oriente" (ou aos orientes) e a relação de espelhamento que se produz nestas relações.
XXX Congresso da ANPPOM, 2020
Resumo. O conceito de experimentalismo na música desde a década de 1950 indica uma postura de determinados artistas de questionamento das tradições nas quais estão inseridos. Embora quase sempre esse conceito seja entendido a partir da perspectiva e da formulação dada pelo compositor John Cage e seus colegas, traçaremos um breve itinerário da repercussão dessas ideias no Brasil. Inicialmente utilizado como referência a movimentos europeus ou estadunidenses, o artista plástico Hélio Oiticica formula um entendimento da "condição experimental" como uma postura de inconformismo a discursos estabelecidos de brasilidade na arte. Palavras-chave. Experimentalismo. Brasilidade. Tradição.
Locus: Revista de História
O sentimento de rechaço ao islã tornou-se algo como um lugar-comum junto à emergência da nova direita populista em vários países e regiões do planeta. Sobretudo após os atentados de 11 de setembro de 2001, o islã ganhou um papel de protagonismo dentro daquilo que essa direita propõe combater. Todavia, os motivos do sentimento anti-islâmico tornam-se turvos, uma vez que antes do 11 de setembro vários setores da direita na Europa e nos EUA já enquadravam o imigrante não europeu, ou de países do chamado terceiro mundo como um grande problema. Quando o sentimento anti-islâmico surge nos discursos da direita em países que não se defrontam com a questão da imigração de forma tão incisiva, como no Brasil, este tema fica ainda mais problemático, tornando-se necessária uma averiguação mais detalhada da questão. Neste artigo analisa-se a abordagem do islã no contexto da nova direita no pensamento de Olavo de Carvalho, um influente formador de opinião da direita brasileira atual. Busca-se comp...
O Ocidente hoje está envolto num conflito violento e dilatado contra as forças do radicalismo islâmico. Esta luta é sumamente difícil, tanto pela dedicação do nosso inimigo à sua causa, como -talvez principalmente -pela enorme desconjunção cultural por que passaram Europa e América desde o fim da guerra do Vietnã. Em termos simples, os cidadãos do Ocidente perderam o seu apetite por guerras estrangeiras; perderam a esperança de conquistar qualquer vitória que não fosse temporária; perderam a confiança no seu modo de vida. De fato, não têm mais certeza sobre as exigências que esse modo de vida lhes faz.
Revista Ideação
Este artigo visa refletir sobre a prática de Filosofia na América Latina a partir da relação deste continente com a ideia de “Ocidente”. Para tanto, empreende uma reflexão filosófica sobre esta ideia, assim como sobre noções a ela correlacionadas, como modernidade e colonialidade. Apresenta, nesta perspectiva, a noção de “paradoxo da modernidade”, pelo poder que a modernidade tem de incluir-excluir sujeitos e valores. Ao pensar a filosofia na América Latina, reflete sobre a própria natureza do conceito de filosofia e as implicações dessa noção em relação a um pensar situado (ou à ausência desse pensar) na América Latina
Reflexões em formato de rascunho feitas no calor do momento do segundo turno da campanha presidencial de 2018, tentando alguma aproximação entre histeria e história para refletir sobre a inesperada força de certo discurso conservador e de tendências golpistas.
Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 2006
Uma leitura do horror no Próximo Ocidente El Oriente, que sin duda no existe para el afgano, el persa o el tártaro. No hay camellos en el Corán.
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Religião e Sociedade, 2021
Le Monde Diplomatique Brasil, 2023
Medievalista, 2008
Em cima do Joelho, 2005
Revista de História, 1971
EDITORA KOTEV, SÉRIE AFRICANIDADES 32/ ARTIGO PUBLICADO PELO BOLETIM AGB INFORMA, Nº. 82, 2003, páginas 10-11, 2018