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2018, Trágica
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In What is Philosophy? Deleuze-Guattari say that the destiny of the philosopher is to become their conceptual personae, in what defines a sort of double-becoming, not only of the philosopher who becomes their personae, but also of the personae who are now affirmed as thinkers, philosophers. Certainly, philosophy has many of these personae. Nietzsche for one has a handful, some who attract (Dionysus, Zarathustra), others who repel (the priest, the higher man and so on). My interest here lies in turning this questioning of the very subject of thought, of who in fact thinks in philosophy, towards Deleuze’s philosophy itself. Who are Deleuze's conceptual personae, his heteronyms or subjects of his own philosophy? I identify two, the pervert and the schizo, being the pervert, in my view, dominant in texts as central as Difference and Repetition and The Logic of Sense, and the schizo the persona who supplants the pervert, being not only dominant in the overall project of Capitalism and Schizophrenia, but the persona who truly defines the destiny of Deleuze’s philosophy, the becoming-schizo of his thought.
Transformação, 2020
Even if only schematically, I argue that there is a subject, the pervert, in Deleuze’s philosophy. More, that it is by becoming this subject, making of the pervert a philosopher, that Deleuze brings about the beginning of his own philosophy in Difference and Repetition and The Logic of Sense. In other words, that there such a thing as Deleuze’s very own becoming-pervert in his thought, being this becoming which conditions an understanding of the relation of his thinking with the question of perversion precisely because it is this heteronym, the pervert, who stands at the origin of his philosophy.
Tese de Doutorado, 2020
A presente tese de doutorado trata do problema da comunicação a partir da obra do filósofofrancês Gilles Deleuze. Deleuze nunca sistematizou um conceito próprio de comunicação,apesar de ter falado sobre o termo em momentos importantes de sua obra. Observamos comohá, a partir de um mapeamento das ocorrências do termo, um uso divergente da palavracomunicação. Ao longo dos anos 1960 e 1970, há uma concepção afirmativa da comunicação,vinculada a conceitos importantes de seu pensamento, ao passo que nos anos 1980 e 1990,Deleuze passa a ser um forte crítico da ideia de comunicação. Ao analisar de forma detidacomo são feitos tais usos, propomos que Deleuze trata de duas concepções distintas decomunicação em sua obra, onde nos anos 1980 e 1990 ele critica um conceito específico decomunicação, vinculado a uma filosofia da representação, e nos anos 1960 e 1970 ele propõelinhas dispersas, não sistematizadas por ele, para construir um conceito de comunicaçãovinculado a sua própria filosofia. Nesse trabalho, dividimos nossa pesquisa em três partes, quecorrespondem aos três capítulos da tese: na primeira, expomos como se dá a crítica deDeleuze à comunicação; na segunda, expomos a concepção de comunicação presente nos anos1960 na obra de Deleuze; na terceira, abordamos como Deleuze entende a comunicação nosanos 1970. Dessa forma, propomos uma sistematização das proposições de Deleuze acerca dacomunicação, com o objetivo de delinear um percurso teórico para um pensamentocomunicacional baseado na obra do autor.
Linha Mestra
Pretende-se apresentar um breve desdobramento de uma problemática anunciada por Gilles Deleuze no terceiro capítulo de Diferença e repetição, (denominado A imagem do pensamento), que concerne ao homem do subsolo enquanto um personagem conceitual. Fiódor Dostoiévski, em sua novela Memórias do subterrâneo, apresenta, a partir do protagonista, uma reflexão a respeito dos fundamentos da ação humana. Dessa forma, elecritica as noções de lei da natureza e lei moral através de um método de dúvidas. Pode-se dizer que os questionamentos do homem do subsolo levam a dúvida ao limite, provocando o desabamento dos pressupostos da explicação da ação humana (seja uma lei natural, seja uma lei moral).
V. 43, NE: Comentário “Deleuze e a perversão”, 2020
Comentário Artigos / Articles This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License.
Este breve ensaio versa sobre a dimensão poiética, ou seja, inventiva, heurística, do Acontecimento. Sendo este um conceito abordado quer pela Filosofia Analítica, quer pela dita Filosofia Continental, confrontam-se as duas posições a partir dos seus mais vivos intervenientes. Opomos, pois, as orientações práxicas de Davidson, Kim e Lewis, das posições poiéticas de Deleuze e Serres. Contudo, filiando-nos na linha continental e entendendo que a linguagem, por ser uma própria construção humana, não possibilita o total acolhimento e o dizer do Acontecimento, sublinhamos, como atitude mais profunda e afirmativa em relação ao “mistério” do Ser e do Acontecimento, a importância do pensamento filosófico deleuzeano e serreseano.
Este artigo trata de um assunto cada vez mais presente no debate acadêmico, quer na filosofia, falando-se sobre a obra de Deleuze, quer na pedagogia, que é a superação da padronização no ato do pensar. Há, na filosofia, criação de novos conceitos que são, per se, superadores dos modelos do pensamento ordinário, segundo Deleuze. Seguindo os passos desse original filósofo, buscamos propor uma nova imagem do pensamento a se usar na escola que, em vez da repetição, almeja chegar ao novo.
rth |, 2019
Resumo: O objetivo desse artigo será mostrar como Gilles Deleuze pôde descrever o estruturalismo como um pensamento, e um método, delimitado por diferenças teóricometodológicas reconhecíveis através do critério conceitual chamado de simbólico. Em 1967 o filósofo Gilles Deleuze escreveu um texto sobre os fundamentos teóricos-metodológicos do estruturalismo, ou melhor dos estruturalismos. Durante os anos sessenta os estudos delimitados pelo que se chamou por estruturalismo(s) tornaram-se a principal referência teóricometodológica no campo científico, sobretudo para os trabalhos desenvolvidos no interior das ciências humanas, assim, a hipótese que conduziu essa pesquisa foi: como o filósofo pôde reconhecer no critério simbólico uma importante noção para a mobilização teórica dos diversos estruturalismos praticados nos anos sessenta? Palavras-chave: Teoria; Estruturalismo; Deleuze.
PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília, 2020
O presente trabalho se debruça sobre a relação entre Deleuze e Kant a partir da interpretação que o primeiro realiza da estética do segundo. Apesar de Deleuze descrever Kant como seu inimigo, temos na sua obra uma reapropriação de diversos elementos da filosofia crítica kantiana. Deleuze critica Kant por ter pressuposto um senso comum como condição do acordo das faculdades em todas as três críticas e de ter cindido a estética em dois domínios: sensibilidade e criação. O que pretenderemos demonstrar neste artigo é que a partir da sua leitura da Crítica da Faculdade de Julgar, Deleuze encontra os elementos de uma reversão interna do kantismo que ele própria radicaliza em sua filosofia de forma a reunir os dois sentidos de estética em um acordo discordante entre as faculdades.
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In: JARDIM, A. F. C.; SALES, A. C.; MARQUES, S. T.; SALES, L. S.. (Org.). Experimentações Filosóficas - Ensaios, Encontros e Diálogos. São Carlos: Edufscar/Fapesp, 2009
Revista de Filosofia Aurora, 2009
Revista Dialogos, 2011
A tirania da tristeza em Deleuze - Lucas Dilacerda, 2021
ETD - Educação Temática Digital, 2009
Revista TRANS/FORM/AÇÃO (Unesp Marília), 2006
ENTRE-LUGAR, 2013
Vol. 42, 3, 2019
Alisson Ramos de Souza - Deleuze e o corpo por uma critica da consciência, 2017