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Ciência e Natura, 2016
Neste trabalho apresentam-se propostas de atividades que podem ser desenvolvidas com alunos do Ensino Médio, para determinar formas de revolução, bem como o volume das mesmas. O objetivo principal ao desenvolver as atividades foi produzir reflexões sobre uma maneira de calcular volume de sólidos de revolução quaisquer sem utilizar conceitos de Cálculo Diferencial e Integral ou utilizando as formas clássicas de cálculo de volume. Pretende-se, com a abordagem por meio do software GeoGebra, mostrar diferentes maneiras de trabalhar conceitos matemáticos, que em geral não são desenvolvidos em cursos regulares, contribuindo com a disseminação do uso deste recurso tecnológico na resolução de problemas matemáticos presentes no cotidiano.
O cálculo de volumesé um dos assuntos estudados na matemática desde a antiguidade até os dias atuais. Diversas fórmulas foram descobertas ao longo dos anos para calcular volumes de diferentes sólidos. O objetivo deste trabalhoé apresentar uma fórmula para
RESUMO O trabalho se propõe a reconstruir o pensamento de Emmanuel-Joseph Sieyès acerca do poder constituinte, no contexto da revolução burguesa vivida na França no século XVIII. O objetivo central é identificar a origem histórica da teoria do poder constituinte, fixando os conceitos originais a fim de que se possa analisar criticamente as releituras que foram produzidas pela doutrina publicista continental nos séculos XIX e XX. Reconhece-se a figura de Sieyès como um importante pensador da filosofia política cuja contribuição foi determinante para a concepção moderna de constituição, bem como do seu processo democrático de construção a partir dos processo constituintes. O trabalho se insere num projeto amplo de pesquisa e rediscussão da teoria clássica do poder constituinte, a fim de que se possa avaliar até que o ponto a teoria tradicional pode dar conta das realidades constitucionais contemporâneas e das demandas sociais e políticas vividas na ocasião da mudança da ordem constitucional. PALAVRAS-CHAVE: Poder constituinte. Sieyès. Teoria da Constituição. ABSTRACT This study reconstructs the thought of Emmanuel-Joseph Sieyès on the constituent assembly, within the context of the bourgeoisie revolution in France during the 18 th 1 Professora adjunta da Universidade Federal do Ceará, com atuação na área de teoria da constituição e vinculada ao programa de pós-graduação em Direito da UFC. Universidade Federal do Ceará
MÓDULO Imagine-se de pé em um ponto da sala em que você está agora e obedecendo ao seguinte comando: dê 3 passos a partir do local em que se encontra; posteriormente, dê mais 4 passos e, por último, mova-se mais 5 passos. Após efetuar esses movimentos, é possível responder a quantos passos você estaria da posição inicial? 12 passos? 2 passos? No mesmo local em que iniciou a caminhada? As opções anteriores são apenas três de inúmeras possíveis respostas para essa situação. Uma resposta seguramente correta só pode ser dada com o conhecimento de uma informação fundamental: para onde foram dados os passos? Algumas grandezas físicas, como o deslocamento, somente ficam bem definidas se indicarmos além de seu valor numérico, seguido de sua unidade, sua direção e seu sentido. Se tais indicações não são feitas, a informação é incompleta e, portanto, incorreta. Este módulo introduzirá uma ferramenta fundamentalo vetor -para o estudo de grandezas físicas que, para ficarem completamente definidas, necessitam que sejam especificados seu módulo (valor numérico com unidade de medida), sua direção e seu sentido. Algumas dessas grandezas físicas você já conhece, como a velocidade, o deslocamento, a aceleração e a força. Outras você virá a conhecer, como o campo elétrico e o campo magnético.
Nas células procariotas, o citoplasma (do grego Kytos, célula, e plasma, que dá forma, que modela) compreende toda a região interna da célula delimitada pela membrana plasmática; nas células eucariotas, é a região compreendida entre a membrana plasmática e a membrana nuclear. Quando observado em microscopia óptica, o citoplasma apresenta um aspecto homogêneo. Entretanto, ao ser observado em microscopia eletrônica, revela a presença de diversas estruturas de aspectos diferentes. COMPONENTES DO CITOPLASMA Hialoplasma Também conhecido por matriz citoplasmática, citoplasma fundamental ou citosol, o hialoplasma está presente em qualquer tipo de célula e se constitui numa mistura formada por água, proteínas, aminoácidos, açúcares, ácidos nucleicos e íons minerais. É, na realidade, um sistema coloidal (coloide), no qual a fase dispersante é a água, e a fase dispersa é constituída, principalmente, de proteínas. Três tipos de filamentos proteicos podem ser encontrados imersos no hialoplasma das células eucariotas: microfilamentos, microtúbulos e filamentos intermediários. Microtúbulo Microfilamento Filamentos proteicos-Os microfilamentos são constituídos de uma proteína contrátil chamada actina, embora às vezes encontre-se também outra proteína, a miosina. Os microtúbulos são constituídos de uma proteína chamada tubulina. Tanto os microfilamentos como os microtúbulos resultam da associação de proteínas globulares, que podem se juntar (polimerizar) ou se separar (despolimerizar) rapidamente no interior da célula. Os filamentos intermediários, formados por uma grande e heterogênea família de proteínas, estendem-se desde a região junto à membrana plasmática até o núcleo, aumentando a resistência da célula às tensões e ajudando na sustentação mecânica do núcleo e de organelas citoplasmáticas. Editora Bernoulli Vesícula de secreção Face trans Face cis Núcleo Complexo golgiense Retículo granuloso Complexo golgiense-Os sáculos lameliformes têm duas faces: cis e trans. A face cis (formativa) está voltada para o retículo endoplasmático, contendo as proteínas nele sintetizadas. A face trans (de maturação) está voltada para a membrana plasmática. Dela se desprendem as vesículas de secreções, contendo o material que foi processado no interior dos sáculos lameliformes. 9 Editora Bernoulli C) Vacúolos de suco celular ou vacúolos vegetais-São encontrados apenas em células eucariotas vegetais. Estão delimitados por uma membrana lipoproteica, denominada tonoplasto, e contêm em seu interior o suco vacuolar, solução aquosa na qual, muitas vezes, estão dissolvidos açúcares, sais minerais e pigmentos. Hialoplasma Vacúolo de suco celular Núcleo Hialoplasma Vacúolo de suco celular Vacúolo de suco celular-Nas células vegetais jovens, os vacúolos de suco celular são pequenos e numerosos. À medida que a célula vai se desenvolvendo, os vacúolos se fundem uns com os outros, formando vacúolos maiores. Assim, na célula vegetal adulta, normalmente aparece um único e volumoso vacúolo de suco celular que ocupa uma grande área do citoplasma. Esse vacúolo na célula adulta é um reservatório de água, sais, pigmentos e açúcares. A concentração da solução existente dentro desse vacúolo exerce importante papel no mecanismo osmótico da célula vegetal. Ribossomos(as) Estruturas não membranosas, encontradas em células procariotas e eucariotas. Foram descobertos em 1953 por George Palade, razão pela qual foram inicialmente denominados grânulos de Palade. São pequenos grânulos de ribonucleoproteínas, uma vez que são constituídos de RNA-r e proteínas. Ribossomo-Cada ribossomo é formado por duas subunidades, uma maior e outra menor. Centríolos Estruturas não membranosas encontradas em células eucariotas de animais e de vegetais (exceto angiospermas). Em geral, a célula apresenta um par de centríolos dispostos perpendicularmente um ao outro, ocupando, normalmente, uma posição próxima ao núcleo celular em uma região denominada centro celular (centrossomo). Esse par de centríolos é denominado diplossomo. Centríolo Centro oco Diplossomo Microtúbulo Moléculas de tubulina Centríolos-Cada centríolo é formado por 27 túbulos proteicos, organizados em nove grupos de três túbulos cada. Esses túbulos proteicos são, na realidade, microtúbulos, constituídos de proteínas denominadas tubulinas. Tem sido descrita, também, a ocorrência de duas outras proteínas: a nexina e a dineína, que fazem a ligação entre os dois centríolos constituintes do diplossomo, bem como a ligação entre os microtúbulos de cada centríolo. Citoplasma Coleção Estudo Os centríolos podem se duplicar por montagem molecular, isto é, podem orientar a formação de novos microtúbulos a partir da associação de moléculas de tubulinas e, consequentemente, formar novos centríolos. Nas células eucariotas, os centríolos são responsáveis pela formação dos cílios e flagelos, estruturas filamentosas móveis que se projetam da superfície celular. Os cílios e os flagelos são centríolos modificados. A parte basal dos cílios e dos flagelos é denominada cinetossomo (corpúsculo basal) e tem a mesma estrutura do centríolo. Túbulos centrais 9 grupos de 3 microtúbulos 9 grupos de 2 microtúbulos Cinetossomo Cílio Membrana plasmática Corte transversal Corte transversal Cílios e flagelos-Um corte transversal no cinetossomo mostra uma estrutura idêntica à do centríolo, isto é, nove grupos de três túbulos proteicos cada. Do cinetossomo, dois túbulos de cada grupo de três alongam-se, empurrando a membrana plasmática, ocorrendo, ainda, a formação de um par de túbulos na região central. Assim, um corte transversal na parte do cílio ou flagelo que se exterioriza (que sai para o meio extracelular) mostra uma estrutura formada por nove grupos de dois túbulos proteicos cada e dois túbulos centrais. Alguns autores costumam empregar o esquema numérico 9 + 2 para designar a estrutura dos cílios e flagelos, e o esquema 9 + 0 para representar a organização dos túbulos no centríolo.
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Série Educar- Volume 19 – Matemática, 2020