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2021, Relações de Gênero e Escutas Clínicas
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O livro conta com o prefácio da impecável Jaqueline Gomes de Jesus e a orelha é da sensacional Amara Moira. Ele foi organizado a partir de um trabalho narrativo feito, principalmente, por profissionais da psicologia que, quando pensam seus fazeres clínicos, éticos e políticos, levam em consideração, não como elemento central, mas como elemento não passível de isenção, os atravessamentos singulares das relações de gênero (sejam eles de raça, etnia, classe, gênero, orientação sexual, religião, deficiência, nacionalidade etc.). Além disso, foi escrito por autores que, em seu campo de atuação, deixam que a clínica seja primária em relação à teoria e fazem dos seus corpos ações políticas, partindo do pressuposto de que a sua teoria, independentemente da linha teórica adotada, não é imparcial frente a estigmas, violências e discriminações. Adquira seu exemplar em: https://www.queerlivros.com.br/relacoes-de-genero-e-escutas-clinicas
Relações de Gênero e Escutas Clínicas Vol. 2, 2022
O livro Relações de Gênero e Escutas Clínicas: vol. II, produz problematizações sobre efeitos contemporâneos decorrentes da violência de práticas dessubjetivantes. Esta obra, que entrelaça o tema das relações de gênero, principalmente com a escuta psicanalítica, é de suma importância, pois, a partir de um exercício de rigor, advêm as condições de vigência à psicanálise como a proposta mais forte gerada pela humanidade para analisar o sofrimento individual e, desde sua própria prática, denunciar o mal-estar vigente na cultura. É nessa direção que as escritas sensíveis dos capítulos que compõem este livro lançam luz ao risco inerente às práticas vigentes de dessubjetivação e de segregação, atreladas à enunciação de diagnósticos, às alianças de normatização/normalização, ao dogmatismo, ou seja, às práticas ancoradas em imperativos de indiferença frente aos quais, sem exceção, é necessário fazer trabalhar os paradigmas e a clínica psicanalítica, exercer constante pensamento crítico, impedindo, assim, os efeitos tanáticos do silenciamento e do desmentido. Nessa lógica horizontes teóricos e clínicos diversos, compartilhados na escrita do livro, dão consistência ao ensejo de novas perspectivas em psicanálise e suas intersecções (Mônica Macedo). Adquira seu exemplar em: https://bit.ly/3HvkQBF Para citar qualquer texto do livro, use as seguintes informações: Sobrenome, Inicial do nome. (2022). Título do seu texto. In José Stona (Org.). Relações de Gênero e Escutas Clínicas: volume II (1ª ed., pp. páginas do seu texto). Aracaju, SE: Afirmativa. 298p. Ex: Ayouch, T. (2022). Raça, interseccionalidade e psicanálise. In José Stona (Org.). Relações de Gênero e Escutas Clínicas: volume II (1ª ed., pp. 19-40). Aracaju, SE: Afirmativa. 298p.
REVES - Revista Relações Sociais, 2020
A partir da identificação dos dados epidemiológicos de saúde mental, os quais classificam as mulheres como as maiores portadoras de depressão, teve-se como objetivo realizar uma discussão sobre a abordagem das questões de gênero no momento da realização de um diagnóstico. Como metodologia, este trabalho delineou-se como um Estudo de Caso que utilizou ferramentas de cunho etnográfico, entre elas a entrevista semiestruturada, a observação participante e o Diário de Campo. Após a coleta de todos os materiais, foi realizada uma análise dos dados de forma combinada, delimitando categorias. Dessa forma, neste artigo buscou-se discutir o processo o de gendramento dos diagnósticos em saúde mental e suas implicações frente à construção do diagnóstico de depressão em mulheres.
Brazilian Journal of Development, 2020
Preconceito de gênero em estudantes da área de saúde Gender prejudice in healthcare students
Saúde Pública e Saúde Coletiva: Dialogando sobre Interfaces Temáticas 5, 2019
O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. A coleção "Saúde Pública e Saúde Coletiva: Dialogando sobre Interfaces Temáticas" é uma obra composta de cinco volumes que tem como foco principal a discussão científica por intermédio de trabalhos diversos que compõe seus capítulos. Cada volume abordará de forma categorizada e interdisciplinar trabalhos, pesquisas, relatos de casos e/ou revisões que transitam nos vários caminhos da saúde pública e saúde coletiva. No último volume reunimos trabalhos com reflexo na residência multiprofissional em saúde, bem-estar, envelhecimento, humanização, SUS, desenvolvimento de produtos, psicologia da saúde; ação política, cultura corporal, educação física, esgotamento profissional, licença médica. saúde do trabalhador, prazer, sofrimento dentre outros diversos que acrescentarão ao leitor conhecimento aplicado às interfaces temáticas da saúde. Vários fatores são necessários para se entender o indivíduo na sua integralidade, assim correlação de cada capítulo permitirá ao leitor ampliar seus conhecimentos e observar diferentes metodologias de pesquisa e revisões relevantes para atualização dos seus conhecimentos. Deste modo finalizamos a obra Saúde Pública e Saúde Coletiva com a certeza de que o objetivo principal direcionado ao nosso leitor foi alcançado. Sabemos o quão importante é a divulgação científica, por isso evidenciamos também a estrutura da Atena Editora capaz de oferecer uma plataforma consolidada e confiável para estes pesquisadores exporem e divulguem seus resultados.
Com base nas afirmações do ministro da Saúde (Ricardo Barros) procura-se explicação para o fato de os homens procurarem menos ajuda médica do que o gênero oposto.
2019
Este estudo versa sobre a pratica de Agentes Comunitarias de Saude (ACS) em territorio de vulnerabilidade social a partir de dois conceitos importantes dentro do referencial teorico-metodologico da psicologia socio-historica: padecimento e potencia de acao. Demos visibilidade a questao de genero que transversaliza a constituicao desta categoria profissional a luz da dialetica exclusao/inclusao que resgata a afetividade na reflexao dos processos psicossociais. Trata-se de um estudo de carater qualitativo que teve a pesquisa participante como balizador dos procedimentos empregados. Os resultados apontam a vivencia de afetos distintos experimentados por estas mulheres que experimentam cotidianamente a violencia, a miseria e exclusao. Se por um lado ocupar o lugar de subalternidade, tanto na esfera publica quanto na privada implica na vivencia do sofrimento etico-politico e da humilhacao, por outro a oportunidade de ser ACS tem ampliado o repertorio de vida destas mulheres na luta pe...
Ciencias E Cognicao Science and Cognition, 2014
Este estudo objetivou investigar as representações de estudantes de enfermagem sobre o trabalho da(o) enfermeira(o) numa perspectiva de gênero, durante o processo de formação. A pesquisa utilizou uma amostra de 41 alunos do curso de enfermagem (1o e 9o semestres), sendo aplicado a estes um questionário aberto, o qual foi analisado a partir do conceito de modelo organizador além dos estudos críticos de gênero. Constatou-se com os dados da pesquisa que os alunos e alunas, que iniciam na vida acadêmica dentro do curso de enfermagem, têm representações sobre os comportamentos de gênero com menos estereótipos e com certa problematização acerca da divisão sexual da profissão de enfermagem. No âmbito da formação, a partir do momento em que estes alunos passam a conviver com as práticas de enfermagem, que estão impregnadas de estereótipos, em diferentes contextos, a visão que antes era considerada como generalizada, passa a ser cristalizada delimitando as práticas dentro desta profissão. Os dados apontam para a necessidade dos cursos de formação empreenderem uma problematização sobre as relações de gênero no contexto das práticas de enfermagem, dado que elas parecem reforçar estereótipos negligenciando uma ação profissional democrática e igualitária no campo profissional.
Physis: Revista de Saúde Coletiva
Resumo Embasado em uma perspectiva feminista, este artigo analisa como uma equipe de saúde tece as redes de cuidado e define práticas de saúde a partir do percurso de uma usuária. A metodologia utilizada é da pesquisa-intervenção inspirada na perspectiva cartográfica. Na tentativa de reduzir taxas de mortalidade materno-infantil, a equipe oferece à usuária uma rede que obedece a uma lógica burocrática com regras, normas e regulações. É possível observar como políticas voltadas para a maternidade definem processos de subjetivação responsáveis por formatar as usuárias, desenhando atos performativos enrijecidos. A equipe de saúde acaba por requisitar os corpos das usuárias de diferentes maneiras pelo fato de serem mulheres. Usuárias essas que, na maioria dos casos, são mães e pobres, o que traz singularidades em relação às suas trajetórias e nos modos como são vistas pelas equipes. Laqueadura, pré-natal, cuidados com a casa e (as)os filhas(os), acesso a determinados benefícios, todos j...
Trama
Um dos modos de se trabalhar com a oralidade na sala de aula é por meio do ensino dos gêneros orais e de seus elementos constituintes, uma vez que, para produzir os textos orais, nas situações comunicativas, adota-se e adapta-se sempre um gênero textual (BRONCKART, 1999/2009). Assim, para avançar nos estudos sobre a oralidade, este artigo tem como objetivo, em primeiro lugar, discutir a importância da palavra, do gesto e do corpo na produção de gêneros orais, e, em segundo, apresentar um exemplo da articulação da argumentação com o corpo e a voz no gênero debate eleitoral na escola. Para isso, a fundamentação teórico-metodológica ancora-se nos estudos de Bronckart (1999/2009; 2006), de Schneuwly e Dolz (2004), de Gagnon e Dolz (2016) e de Lafontaine e Dumas (2014) sobre o ensino de gêneros, sobre a voz e o corpo nos textos orais e sobre como podem ser realizadas as intervenções didáticas que contribuirão para a mobilização e o desenvolvimento de diferentes capacidades de linguagem. ...
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Espaço em Revista, 2011
Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), 2016
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 2020
Teologia em Revista, 2022
Estudos e Pesquisas em Psicologia
Brazilian Journal of Music Therapy
Revista Odontológica do Brasil Central, 2010
Revista Psicologia Politica, 2010
Ciência & Saúde Coletiva, 2012
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