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Devido ao facto do edifício se situar em Coimbra este está localizado, em termos de quantificação da acção do vento, na zona A (Artg 20º R.S.A.). As acções devido a acção do vento foram quantificadas, de acordo com o capitulo 5 do R.S.A., no entanto, a acção do vento não foi considerada no cálculo devido ao facto de as forças provocadas pelo sismo serem superiores.
1993
Em 1993 fomos em companhia da arqueóloga Maria Lucia Franco Pardi e do arquiteto José Saia Neto a Ribeirão Preto participar de seminário que a Prefeitura desenvolvia com vista a estabelecer política de preservação do patrimônio cultural da cidade. Essa foi a comunicação que apresentamos na noite de 7 de maio para um público bastante interessado.
Cadernos CEDES, 2020
O presente texto consiste na primeira tradução do segundo “Prefácio” do livroO Desenvolvimento da Memória para a língua portuguesa. Tal texto, escrito em 1932, esboça uma breve autocrítica dos autores com relação ao ideário de psicologia instrumental existente no livro prefaciado, o qual perpassou a pesquisa de Leontiev, orientada por Vigotski. Os autores revisam tópicos como a importância da idade na memorização e a sobrevivência de formas “inferiores” nas formas “superiores” de memória, traçando importantes contribuições acerca dos conceitos de “memória/memorização” e de “sentido”.
Current reading of Camões' Sonnet Alma minha gentil... does imply, inappropriately, a biographic approach. Against this usual misinterpretation, two aspects are to be emphasized, one concerning the literary tradition of beloved's planctus in morte, tracing back to Petrarch's Canzoniere, the other suggesting a philosophical-theological source of "memória da alma", as being a foundamental concept of St. omas' Quaestio de anima. at brings us to consider the religious questions, both theological and doctrinal, which were controversial throughout the XVI th century, as well as their possible in uence on the Renaissance Portuguese literature.
LIVRO Estilhacos Memoria, 2020
Autorização concedida ao Repositório Institucional da Universidade de Brasília pelos organizadores e autores dos capítulos do e-book Estilhaços da memória: o Nordeste e a reescrita das práticas museais no Brasil para disponibilizar a obra, gratuitamente, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da obra, a partir desta data. A obra continua protegida por Direito Autoral e/ou por outras leis aplicáveis. Qualquer uso da obra que não o autorizado sob esta licença ou pela legislação autoral é proibido. REFERÊNCIA BRITTO, Clovis Carvalho; CUNHA, Marcelo Nascimento Bernardo da; CERÁVOLO, Suely Moraes (org.). Estilhaços da memória: o Nordeste e a reescrita das práticas museais no Brasil. Goiânia: Editora Espaço Acadêmico; Salvador [BA] : Observatório da Museologia na Bahia [UFBA/CNPq], 2020. Ebook (356 p.).
o conjunto de textos apresentados pretende fornecer orientações pedagógicas aos professores/as da rede de ensino no Brasil e estará disponível para os professores dos países membros do MERCOUL, com o intuito de compartilhar experiências e estratégias no campo da Educação em Direitos Humanos. Para conseguir este objetivo, estruturamos o livro em duas seções: a primeira seção refere-se a questões de caráter conceitual, as quais proporcionaram ao leitor/a elementos de analise para interpretar o porquê desta temática, assim como algumas referências que fundamentam o passado recente e que possam permitir o trabalho docente em sala de aula como parte de uma cultura que fortaleça o lembrar para que não volte a acontecer; a segunda seção oferece recomendações pedagógicas aos professores/as ou gestores/as da educação para desenvolver estratégias que proporcionem reflexões em torno a educar em e para direitos humanos.
Anais do 4º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede RESUMO Analisa-se neste estudo o tema memória ou esquecimento. A relevância desse trabalho reside em identificar uma alternativa para a colisão desses dois direitos que derivam de preceitos fundamentais. O ensaio tem por objetivo geral demonstrar a possibilidade de o tempo ser instituidor do direito por meio da evolução do tempo social. São seus objetivos específicos discorrer sobre a fundamentação e colisão dos direitos fundamentais, expor a institucionalização do tempo social operando em quatro aspectos: memória, perdão, promessa e requestionamento. A metodologia consiste em utilizar o método hipotético-dedutivo, a pesquisa será bibliográfica utilizando livros, meios eletrônicos e legislação. Com o resultado se espera conseguir contribuir para uma nova alternativa de solução da colisão entre o direito à memória e ao esquecimento.
Intuitio, 2021
Memory: A Self-Referential Account foi lançado em 2019 pelo autor Jordi Fernández. O texto nos oferece um relato bastante claro e complexo sobre a natureza da faculdade mnemônica enquanto fenômeno epistêmico. Nesta resenha apresentamos em linhas gerais o percurso argumentativo de Jordi Fernández. Desta maneira o leitor tem um acesso prévio aos conceitos considerados como chaves para a compreensão da filosofia da memória.
As neurociências ainda não explicaram integralmente o funcionamento da memória. Do ponto de vista cultural, pelo arquivo enorme de obras artísticas que se realizaram sobre o desejo de salvação do passado, possuímos alguns elementos, às vezes predominantemente figurais, que mostram em detalhe a urdidura da teia de Penélope da memória, como a definia Walter Benjamin, referindo-se a Proust. Há uma redundância de metáforas que expressam a memória ou o seu contrário, o esquecimento. Mas, como apontado por Harald Weinrich, as imagens que representam a memória, na história das ideias ocidentais, não são ilimitadas. Na verdade, baseiam-se em torno de dois arquétipos essenciais: o do armazém e o outro, de origem platónica, o da lousa. O primeiro, ligado à retórica, refere-se ao campo da memória, o segundo, ao da recordação. Horizontes (da série Guiné) | 2015 | Filipe Branquinho
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MEMÓRIA & PATRIMÔNIO: LUGARES, SOCIABILIDADES E EDUCAÇÃO, 2019
Estruturalismos, Pós-Estruturalismos e Outras Discussões, 2017
Fato & Versões- Revista de História, 2016
A MEMÓRIA SE FAZ HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA E ESCRITA, 2018
Revista da Faculdade Mineira de Direito
Patrimônio Cultural: Memória e Intervenções Urbanas, 2017
Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História