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Guia de Comunicação Popular, 2019
O Guia de Comunicação Popular, da Rede Juruena Vivo, é um material de apoio para os comunicadores populares da sub-baciad do Juruena. Inspirado no mote do "Não odeie a mídia, seja mídia!" e estruturado no princípio do "Faça você mesmo", a publicação pretende dar continuidade ao processo de formação iniciado em 2018 para jovens indígenas, agricultores, estudantes e integrantes de organizações sociais. Apresentação O rio Juruena e seus afluentes são um berço de águas que abastecem povos indígenas, agricultores, ribeirinhos, e vários municípios. Seus cursos de água desaguam no rio Tapajós, compondo a bacia Amazônica. Buscando proteger esse território e desenvolver formas sustentáveis de vida, nasceu, em 2014, a Rede Juruena Vivo. Sabendo da importância da comunicação em nossos dias e na defesa dos direitos, foram criados, em 2018, três grupos: os Núcleos Olhos d´Água. Compostos por indígenas, agricultores, assentados, estudantes e membros de associações, movimentos e sindicatos do Juruena, eles têm a função de cuidar da comunicação da Rede. Para isso, têm participado de formações, apoiadas pelo projeto Berço das Águas III, com patrocínio da Petrobras Socioambiental. A ideia é que os moradores da bacia do Juruena possam contar suas próprias histórias. Esta publicação foi preparada para estes núcleos e certamente pode ajudar outros comunicadores populares. Ela está desenvolvida na ideia do “Faça você mesmo!”, apropriada pela cultura punk , pelos midiativistas e pelos amantes de fanzines para afirmar que nós podemos produzir nossa própria comunicação. Este guia de comunicação popular está dividido em três partes. Em “Comunicação e suas tretas” você encontra uma discussão, bem direta, sobre o contexto comunicacional brasileiro. Esta seção fala sobre as di nâmicas de poder, concentração midiática, mas também de diversidade e alternativas. Na segunda parte, “Faça você mesmo!”, três tutoriais dão dicas sobre jornalismo comunitário, produção de vídeos e uso estratégico das redes sociais para montar uma campanha digital. Por fim, em “Continue pesquisando”, você encontra referências para se aprofundar mais nos temas abordados. Criamos também a seção “Moinho”, que ao longo desta publicação oferece exercícios didáticos.
Design para a Sustentabilidade: Ferramentas, 2024
Imersão é uma estratégia de coleta de dados no contexto físico de vida dos atores de interesse (stakeholders) para o design de soluções sustentáveis. Estando fisicamente presentes, observando diretamente seu cotidiano e interagindo com esses atores, os pesquisadores, através da aplicação de ferramentas e instrumentos de coleta de dados, têm acesso a informações relevantes, tangíveis e intangíveis, que podem confirmar hipóteses, gerar insights e orientar projetos socialmente justos e éticos, ambientalmente responsáveis, economicamente viáveis e culturalmente inclusivos.
). ** O anticoagulante usado para ensaios da coagulação deve ter entre 105 a 109 mmol/L ou 3,13% a 3,2%. Usualmente descreve-se 3,2% de citrato trissódico dihidratado. Outros anticoagulantes são inaceitáveis. O Trombstab Ref. 45 Labtest é composto por Citrato de Sódio Dihidratado 18,8 g/dL, ou seja: GUIA TÉCNICO GUIA TÉCNICO ----COAGULAÇÃO COAGULAÇÃO COAGULAÇÃO COAGULAÇÃO 15/01/2009 9 PT HEMOSTASIS REF. 501 O Tempo de Protrombina (TP) é usado como ferramenta de triagem e como um teste quantitativo para fatores de coagulação nas vias extrínsecas e comuns da coagulação. Este teste será prolongado em pacientes com distúrbios congênitos ou adquiridos que reduzem a atividade dos fatores I (fibrinogênio),..II..(protrombina),..V,..VII..e..X. O TP é também amplamente utilizado para se monitorar a terapia com anticoagulante oral. Os anticoagulantes orais reduzem a atividade dos fatores de coagulação dependentes da vitamina K (II, VII, IX, X, Proteína C e Proteína S) e se observa um TP prolongado como resultado. PRINCÍPIO DA REAÇÃO A tromboplastina (fator tissular, fator III) desencadeia o mecanismo de coagulação da via extrínseca formando, com o fator VII, um complexo estequiometricamente dependente do cálcio. O fator VII é transformado em uma enzima ativa (fator VIIa), que atua sobre o fator X gerando o fator Xa e este juntamente com fosfolípides do fator tissular, fator Va e cálcio formam o Complexo Ativador da Protrombina, que transforma a protrombina em trombina. Essa, por sua vez, atua sobre o fibrinogênio gerando fibrina. A formação da fibrina é macroscopicamente demonstrada pelo aparecimento de um coágulo. O TP é o tempo necessário para a formação de fibrina após a mistura de tromboplastina, plasma e cálcio. Os resultados são obtidos através da comparação entre os tempos de coagulação do plasma de pacientes e do plasma de referência, representando a medida da atividade dos fatores do complexo protrombínico (fatores II, V, VII, X).
Este guia seguirá o roteiro de uma Viagem de Pesquisa de Moda. Foram considerados todos os passos em que você usa a língua inglesa durante a sua viagem. Ou seja, desde a sua saída em voo de companhia aérea internacional dos aeroportos brasileiros, passando por situações à bordo do avião, na sua chegada no aeroporto, no hotel, em lojas e até a sua volta ao Brasil.
Nota: Este texto foi elaborado, originalmente, para treinamento de profissionais de vendas, porém os princípios aqui apresentados podem ser utilizados no cotidiano do relacionamento social por qualquer pessoa.
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