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2019, O humanismo d’O Vagabundo
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Este ensaio objetiva traçar uma aproximação entre conceitos da filosofia sartriana e temas chaplinianos, personificados em Carlitos. Para tanto, analisamos as tra-jetórias do filósofo francês Jean-Paul Sartre e do cineasta britânico Charles “Charlie” Chaplin, a fim de isolar os principais conceitos e temas de suas obras. Em sequência, empregamos como corpus o filme Luzes da cidade, lançado em 1931, para estreitar a relação entre a filosofia existencialista e os temas que Chaplin desenvolve por meio de seu célebre personagem. Esta pesquisa pretende tomar a filosofia existencialista em seu viés mais otimista e, por isso, evitamos estereótipos que circulam por meio do senso comum e apontamos de que forma essa filosofia pode ser compreendida como defensora da liberdade absoluta, o que, em consequência, diz respeito a uma grande responsabilidade.
2014
A presente pesquisa pautou-se pela intenção de ouvir a opinião do jovem em relação ao humanismo, além de buscar contribuir para a construção de referências atualizadas a respeito da percepção do jovem brasileiro sobre si mesmo. Tratando-se de um estudo exploratório, não serão apontadas soluções às questões relacionadas ao jovem, mas sim, serão fornecidos dados concretos que possibilitarão novas problematizações, proposições, estudos e respostas. Trata-se do desenvolvimento de um conteúdo primordial até então não estruturado,
Scripta, 2016
Este ensaio analisa aspectos da poesia de Carlos Drummond de Andrade afins com o tema do humanismo. Para tanto, vale-se das homologias entre a poesia de Drummond e a filosofia/literatura de Jean-Paul Sartre a partir do romance A Náusea e O que é a literatura?, sobretudo. A aproximação com o humanismo, no entanto, longe de ser uma relação de superveniência, ou de subsídio, é discutida no próprio terreno da literatura e problematizada a partir do eu lírico.
O humanismo em Teilhard de Chardin e o ser amazônico em seus novos caminhos, 2018
O artigo aborda a relação entre o conceito de humanismo em Chardin e ser amazônico. Uma leitura que permeia também o foco religioso nesse tempo de Sínodo para a Pan-Amazônia.
Sagarana é um livro contendo 09 contos e que foi publicado por Guimarães Rosa em 1946. A primeira versão de 1937, sob o título de "Contos", foi submetida a um concurso literário (o prêmio "Graça Aranha"), muito embora não tenha saído premiado. O autor conhecia muito bem sobre o que escrevia. João Guimarães Rosa era médico por formação, mas desistiu da Medicina para dedicar-se à diplomacia e à literatura. Nascido no interior de Minas Gerais destacou em quase todas as suas obras o sertão brasileiro. Curioso, Guimarães Rosa era um poliglota que aprendia novos idiomas "por divertimento, gosto e distração", como ele disse certa vez. Seu espírito investigativo o fazia buscar todo tipo de informação sobre a gente sertaneja, costumes populares, crenças, linguagens, superstições, do qual era um crédulo fiel.
Resumo: As «descobertas» e «conquistas» ibéricas dos séculos XV e XVI obrigaram a Europa a repensar a sua relação com o «outro», com uma «nova humanidade», nomeadamente com o «negro» e com o ameríndio. E se o negro-africano foi objeto de tráfico esclavagista,entre a aceitação geral e a inevitabilidade «para o bem das colónias», o «índio» americano esteve no âmago de um debate acerca de «direitos», que certamente conduziria às modernas declarações de «direitos humanos». O presente ensaio parte deste contexto geral, para se centrar na abordagem vieirina desta «nova humanidade».
DoisPontos, 2012
Trata-se, em primeiro lugar, de examinar em que medida o monismo materialista, tal como se apresenta na obra Sistema da natureza de Holbach, de 1770, permite a formulação de uma concepção original da história, para, em seguida, averiguar se esta concepção do curso geral dos acontecimentos humanos poderia ser identificada na História natural da superstição, do mesmo autor. We aim, in the first place, to examine at what extent…
Cuadernos de Filosofía Latinoamericana, 2016
Referir-se ao "ser criança" 5 e ao "cuidar de crianças" entre povos indígenas, hoje, implica em discutir: (1) o Projeto de Lei N o . 1.057/2007, de autoria do Deputado Henrique Afonso Soares de Lima (PT/AC) 6 ; (2) o parecer da relatora Deputada Janete Rocha Pietá (PT/SP) 7 ; e (3) o substitutivo apresentado pela referida parlamentar à
O outrora insuspeito antropocentrismo que embasou quase toda concepção humanista do último século não resistiu ao tempo intacto.
Valter Hugo Mãe, As ilhas dos Abaeté - Catálogo de exposição, 2019
Valter Hugo Mãe (Angola, 1971) constitui hoje um dos pilares mais sólidos da cultura portuguesa contemporânea graças, sobretudo, a um perfil bastante singular que tem vindo a traçar enquanto criador. A maioria de nós chegou até si através dos seus livros, primeiro pela poesia e depois pela prosa, apesar desta guardar em si a mesma essência poética que o autor escolheu como maná da sua escrita. Entramos sorrateiramente pelos seus textos adentro e somos logo seduzidos pela plasticidade que o escritor imprime às suas narrativas, deixando-nos entrever em que medida a sua inquietação artística não se pode bastar apenas com a escrita, razão pela qual acode à música ou ao desenho como atividades complementares. No caso do desenho, sabemos que o autor sempre o considerou como um suporte importante para a sua produção literária; a almofada onde assentar a sua imaginação. Felizmente, existe sempre um papel para receber os seus adoráveis monstrinhos e pássaros bordados, ou um livro onde estampar uma silhueta, já que o escritor, sempre que a ocasião lho permite, é capaz de converter o seu autógrafo num abraço infinito com os seus leitores. Só muito recentemente Valter Hugo Mãe se atreveu a compartir os seus desenhos com o público em geral; primeiro através das capas de algumas das reedições dos seus romances e, posteriormente, como ilustrador da última edição de O paraíso são os outros 1 , para júbilo dos que conhecíamos essa sua paixão e como revelação para muitos dos seus leitores que passaram a ler esse livrinho com uma alegria renovada. Uma alegria que se revigora com a exposição desta fascinante mostra de desenhos do autor. Para Valter Hugo Mãe, a arte constitui a melhor garantia de entendimento da vida e por isso ele parece vivê-la sempre com urgência pelo que, tal como já o temos afirmado, identificá-lo como escritor afigura-se-nos sempre como algo simplista, na medida em que esta será apenas a cara mais visível de um criador. Ele mesmo nos confessa que desenhar 1 Valter Hugo Mãe, O paraíso são os outros. Ilustrações de Valter Hugo Mãe. Porto Editora. Porto, 2018
Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 2021
Reconhecendo a popularização do ecossocialismo nos debates públicos contemporâneos e a perda de parte de seus sentidos neste processo, o artigo busca resgatar uma de suas bases de sustentação – o humanismo –, passando pela (i) breve exposição dos principais elementos de caracterização teórico-práticos do ecossocialismo; (ii) resgate de suas bases desde um humanismo naturalista que exsurge da obra de Karl Marx; (iii) distanciando o ecossocialismo pelas suas próprias linhas estruturantes de outras correntes ecológicas de caráter anti-humanismo tomando as formulações de Daniel Bensaïd, Daniel Tanuro e Michael Löwy.
Cadernos PET Filosofia UFPR, 2023
Donna Haraway inaugura em “O Manifesto Ciborgue” (1985) uma tradição no estudo do pós-humanismo, desafiando noções relacionadas ao capitalismo, colonialismo, feminismo e ao significado do que é ser humano. Em 2008, Sarah Juliet Lauro & Karen Embry propõem “A Zombie Manifesto” (2008), texto importante para o chamado “zombie studies”, emprestando o espírito e alguns princípios do texto de Haraway. Pretendo estabelecer uma comparação entre os modelos de pós-humanismo estabelecidos por Donna Haraway em “O Manifesto Ciborgue” e Sarah Juliet Lauro & Karen Embry em “A Zombie Manifesto”. Ambos os textos usam da ironia, da análise da realidade social e da ideia de fraturar fronteiras para construir modelos opostos. Enquanto Haraway trata da necessidade de permeabilidade das fronteiras corporais, negociando hibridismos com máquinas, Lauro & Embry defendem que o corpo é a prisão do sujeito e defendem que o pós-humanismo só pode se iniciar na morte do sujeito individual, usando os zumbis haitianos e cinematográficos como metáforas para a coletivização do antissujeito pós-humano.
Estação Literária, 2013
In the short story “Crônica de um vagabundo”, Samuel Rawet not only sheds the spotlight on a wandering character but also seeks some pulsional contact with the writing. The analysis provided by this article focuses on elucidating the mechanisms that forge the work’s unsteady structure. Nevertheless, even though I recognize the fruition of expression of a more organic language, unconstrained to assume itself as an arbitrary instrument, I also assess the limits of such approach. While on one hand it unsews the straightjacket of traditional narrative nexuses, on the other it fails to abstain from the rhetoric of denial.
A intenção primeira deste ensaio é resgatar o pensamento nietzschiano, suas questões, seus conceitos e suas propostas, conduzindo estes elementos para o seio dos movimentos de renovação científica, dentre eles o humanismo contemporâneo e a fenomenologia. os principais pontos de contato entre a filosofia de nietzsche e estas propostas científicas mencionadas são: primeiro, a crítica à tradição filosófica, de essência idealista-platônica, e ao cientificismo moderno, pautado principalmente no apriorismo e objetivismo kantiano; segundo, a revalorização dos atributos sensíveis pertencentes a capacidade de apreensão humana (sujeito do conhecimento) em relação ao mundo vivido, a realidade experienciada; terceiro, a proposta interpretativa-pensante sobre os aspectos apreendidos, ou seja, os sintomas da sensibilidade, e sua tradução em palavra (poética), que se remete ao fenômeno. PALAVRAS-CHAVE: Humanismo convencional; Fenomenologia heideggeriana, Gaia Ciência (Humanismo Niezschiano) "Mas o novo é, em todas as circunstancias, o mau, aquilo que deseja conquistar, lançar por terra as antigas marcas de fronteira e as velhas piedades; somente o antigo é bom! Os homens bons de cada época são os que cavam fundo nos velhos pensamentos e os fazem dar frutos, os lavradores do espírito. Mas todo terreno se esgota em fim, e o arado do mau precisa sempre retornar." Friedrich Wilhelm Nietzsche, 1882. INTRODUÇÃO O que há de humano em Nietzsche? A intenção deste indagar busca entendimento sobre o que sinalizaria um possível humanismo encontrado na filosofia do pensador alemão Friedrich W. Nietzsche. Seu conhecido combate à metafisica, à moral, à religião e à ciência foi e ainda continua sendo interpretado como uma espécie de "anti-humanismo", ou uma
Barricadas: Revista de Filosofia e Interdisciplinaridade, 2020
Resumo: O presente ensaio investigará, de modo iniciante, a dimensão trágica do tempo e sua relação possível com o humanismo. Seu horizonte é o da Destruktion heideggeriana (a partir de Ser e Tempo, O conceito de Tempo e Carta sobre o humanismo) e a déconstruction derridiana (essencialmente com Espectros de Marx e Os fins do homem), dois matizes filosóficos contemporâneos que dedicaram importante parte de suas análises ao humanismo e sua crise, bem como ao problema do tempo e da temporalidade. O trágico será um fenômeno que em um momento importante apontará para o cerne axial de ambas as problemáticas.
2019
O presente artigo tem por objetivo refletir sobre a questão dos refugiados, como sujeitos marginalizados e estigmatizados, a partir da sua desumanização. Para tanto, utiliza-se dos conceitos de turista e vagabundo de Bauman para compreender, por meio dessa visão pós moderna, a situação, dentro do contexto da sociedade ocidental branca, daqueles que se configuram à margem. Pretende-se, de forma crítica, ao demonstrar a construção da noção do sujeito ideal moderno, questionar o discurso dos direitos humanos, vez que excludentes, a fim de se discutir a necessidade de uma releitura, valendo-se da interculturalidade como forma contrahegemônica de pensar os direitos humanos.
Pequeno ensaio para o seminário de Alteridades na FCSH. Procura-se articular o conto de Herman Melville, «Bartleby» e o poema épico de Homero, «Ilíada», centrando nas diferenças entre o homem bartlebiano e o homem homérico.
Pensamento Realidade Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados Em Administracao Fea Issn 2237 4418, 2002
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