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2020, Pesquisa narrativa: histórias sobre ensinar e aprender línguas
https://doi.org/10.31560/pimentacultural/2020.572.110-134…
245 pages
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A utilização de narrativas como dispositivos epistêmicos da mais alta relevância para a formação de professores de línguas encontra aqui sólidos embasamentos, desenvolvidos por Alexandre José Cadilhe. As narrativas são colocadas como um instrumento mais plausível para que o conhecimento seja construído a partir da reflexão sobre as práticas vivenciadas no contexto escolar, em contraposição à episteme hegemônica incutida nas universidades por vias da colonialidade do saber. Para a descolonização, o autor propõe, então, que a formação do (futuro) professor se paute pelo acolhimento das vozes dos sujeitos em formação inicial ou continuada, com respaldo da reflexão, uma vez que, assim, questões reais do cotidiano escolar podem ser tematizadas, apontando caminhos para transformação social. São, ainda, oferecidas algumas abordagens para a análise de narrativas, além de considerados alguns princípios calcados na análise do discurso de tradição antropológica. Acentua-se, enfim, a necessidade de se investir na interlocução entre os atores do processo formativo acerca da realidade da vida na escola por meio da narrativização de suas experiências. Tania Regina de Souza Romero
2020
Este livro – Reflexões e Narrativas Pedagógicas – é o primeiro de uma série que tratará sobre a formação docente em seus múltiplos aspectos. Nosso desejo é contribuir para os debates sobre Educação, apresentando por meio desta coletânea, artigos que discutem questões fundamentais em diferentes áreas temáticas.
Revista Reverso , 2020
Este artigo surge através de questões sobre as fronteiras instáveis entre psicanálise e história. Todos têm alguma questão sobre o valor da vida, a sexualidade e a morte, este é um ponto relevante, pois o que é possível obter como resposta é a narrativa de uma história. A história surge no atendimento clínico: todos têm algum tipo de história cotidiana a narrar. É inevitável contar, mas isso também conduz ao que é inenarrável. A concepção de história que se pesquisa neste artigo é capaz de suportar o equívoco; a história passa a ser algo que comporta o sem sentido, o sem nome, o impossível e a possibilidade de morte. A história também abarca o indizível. É emergência do novo e interrompe o tempo. O que seria uma concepção de história capaz de incluir a psicanálise? Até que ponto se faz necessário aproximar verdade, inconsciente Real e história, e por essas fronteiras se verificar possível reflexão? Por fim, um impasse: a história – apartada e íntima da psicanálise
Esse estudo consiste na exploração cênica das diversas possibilidades e utilidades da narrativa enquanto instrumento e meio privilegiado de encontrar e compreender o outro, de atribuir sentido à experiência vivida; Sua finalidade prática é a encenação de uma trilogia dramática cujos textos e espetáculos abordam, sucessivamente, temas acerca da "suspensão da consciência" (integração psicológica); da memória e identidade (integração sociológica) e da historia e identidade (integração antropológica). É partindo do princípio, conhecido por diversas teorias, de que a finalidade de uma narrativa, da história de vida, para ser mais preciso, é sempre a de unir, de integrar em todos os sentidos da palavra, que proponho a exploração cênica da sua eficácia simbólica.
O artigo examina as relações entre os princípios de Reflexividade e de Fechamento Epistêmico, com vistas a determinar se a rejeição do primeiro, usualmente requerida pelas análises externalistas do conceito de conhecimento, deve acarretar, igualmente, o abandono do segundo. A resposta negativa obtida a essa pergunta suscita a hipótese de que aparentes contraexemplos ao Princípio de Fechamento Epistêmico sejam artefatos das condições muito peculiares em que, no curso de certo tipo de investigação epistemológica, devem ser introduzidas as suposições que caracterizam o recurso metodológico às assim-chamadas “dúvidas” céticas.
A nArrAtivA como superAção dA crise 1. Considerações prévias: a crise dos jornais de papel O que pretendo partilhar convosco nesta reflexão prende-se essencialmente com um pressuposto: o de que o Jornalismo vive uma crise sem precedentes, mote que, aliás, tem sido retomado de forma insistente na última década. O Jornalismo, enquanto atividade e área sociocultural, também não escapa, portanto, à abrangência da crise nas sociedades atuais, sendo ele um campo marcado por problemas endógenos mas também e, seguramente, por tensões externas que dilaceram o campo socioprofissional. Crise de legitimidade profissional, dramática para os profissionais que têm de encarar despedimentos ou submissões diversas, muitas vezes violentando a sua independência e liberdade; crise de leitura, pois cada vez menos os jornais impressos são comprados e lidos; crise ético-deontológica, assistindo-se a subversões nos critérios de seleção e tratamento das notícias; crise de estratégias e práticas editoriais: estas são algumas das consequências, na nossa opinião, decorrentes da lógica de mercado selvagem que impera sobre o jornalismo, a que Carlos Camponez chama de "crise sistémica das lógicas do novo capitalismo" (Camponez, 2010), e também das mudanças rápidas provocadas pelo surgimento dos novos media que arrastam consigo novos paradigmas de construção do sentido, de escrita e de leitura, tema desenvolvido na conferência do Professor António Fidalgo publicada neste volume. Na sua lição para Provas de Agregação, Manuel Pinto faz uma radiografia bastante bem circunstanciada das múltiplas crises que atravessam o campo jornalístico na atualidade, explicando como a formação de grandes oligopólios mediáticos, a ditadura da rentabilização que preside à lógica de mercado tiveram Ana Teresa Peixinho FLUC -CEIS20 116 Os textos de Carlos Camponez e de João Figueira, publicados neste volume, abordam de forma circunstanciada o panorama da crise do Jornalismo.
E Com, 2013
Universidade de São Paulo/FAPESP RESUMO: O conceito de narrativa foi, por décadas, a mola-mestra da Semiótica de Greimas. Sua teoria voltou-se, em seus primeiros anos, para a questão da narratividade e, a partir daí, foram-se incorporando outros modelos até se formar o que se conhece hoje por percurso gerativo do sentido. O modelo greimasiano, ancorado em bases estruturalistas, buscava depreender estruturas subjacentes aos textos, da mesma forma que, como Saussure, pela parole, chegava-se à langue. Baseando-se fundamentalmente no modelo do sintaxista francês Lucien Tesnière e no do folclorista russo Vladimir Propp, Greimas constrói um conceito de narrativa fortemente heurístico, que se mostra atual para a análise de inúmeros textos pautados por um grau de acentuado de estabilidade. Palavras-chave: Semiótica greimasiana. Narrativa. Estruturalismo. Pressuposição. Implicação. Le concept de récit, depuis des décennies, a été le principal centre d'intérêt de la sémiotique de Greimas. Sa théorie s'a intéressée, d'abord, à la question de la narrativité et, par la suite, ont été incorporés d'autres modèles pour former ce qui est connu aujourd'hui pour le parcours génératif du sens. Le modèle greimassien, ancré sur des bases structuralistes, a cherché soustraire des structures sous-jacentes des textes, de la même façon que Saussure, à partir de la parole, est venu à la langue. S'appuyant principalement sur le modèle du syntaxiste français Lucien Tesnière et sur la théorie du folkloriste russe Vladimir Propp, Greimas a construit un concept de récit fortement heuristique, et encore actuel pour l'analyse de nombreux textes guidés par un degré marqué de stabilité.
Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade
Edgar Morin, autor do Pensamento Complexo, não escreveu obras específicas sobre contação de histórias ou literatura, mas há capítulos de livros e passagens em que ele aborda o tema. Neste artigo, investigamos como o ato de contar histórias pode ser compreendido à luz do Pensamento Complexo a partir de alguns escritos de Morin. Não fazemos uma revisão completa dos textos do autor, mas sim dialogamos com algumas de suas ideias, buscando construir uma compreensão de como a narração e a fruição de histórias podem ser compreendidas à luz do Pensamento Complexo e, assim, trabalhadas na educação. Nossa investigação aponta que, segundo Morin, a literatura favorece a compreensão do humano e suas várias dimensões. Ela religa razão e emoção, a dimensão subjetiva e objetiva, o imaginário e o real, a linguagem lógica racional e a analógico-simbólica, aspectos da singularidade e da universalidade humana, a dimensão individual e social.
Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural
Através de uma conversa gerada no intercâmbio de cartas, os investigadores Danise Grangeiro e Tiago Ribeiro relatam e refletem suas travessias. O artigo trata de um encontro entre duas existências que se tocam e se deixam ressoar através de palavras em forma de corpo, de narrativas (auto) biográficas e de testemunho íntimo. A narrativa epistolar e a conversa, como forma de metodologia de pesquisa, abrem espaços para a escrita (auto)biográfica e para a formação do sujeito, através de uma reflexão sobre a prática do viver. De acordo com o artigo, o conversar é uma forma de cartografar vidas, biografias e existências que gera mundos possíveis nos solos inférteis das certezas. O texto emerge a importância de uma escuta atenta e sensível, como um dos grandes desafios da nossa contemporaneidade. As narrativas epistolares presentes no artigo têm como objetivo romper a miopia social, cultural e epistemológica. Neste movimento de escrita-leitura-conversa, os autores se detêm na percepção do ...
Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 2006
Este artigo é relativo a um recorte de uma pesquisa mais ampla sobre a compreensão do desenvolvimento profissional de professores de Matemática, em especial, dos resultados da análise de uma das categorias selecionadas, as proJèssoras e as narrativas de crise. Tal análise apoiou-se teoricamente em Lanosa (2002). Para a realização da investigação, adotamos a pesquisa qualitativa, com enfoque narrativo, com base em entrevistas semi-estruturadas sobre a história de vida de uma professora que ensina matemática na Educação Básica. Alicerçada em um conceito de desenvolvimento profissional tomado numa perspectiva contínua, idealizado num contexto mais amplo do trabalho docente, permeando crises e conflitos, a análise evidencia que os relatos de crise da professora estão relacionados a fatores como: baixos salários, conflitos em sua atual instituição de trabalho, escasso prestigio social e insegurança. Seus relatos revelam que a formação inicial em nada contribuiu para que enfrentasse as &q...
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Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, 2022
Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa
Publicacao CEAPIA, 2021
Revista Paulista De Pediatria, 2010
Argumentos Pró-Educação
Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer, 2019
Caminhando, 2015
BIS. Boletim do Instituto de Saúde, 2022
Revista Estado da Arte, 2021
Revista Latino Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 2022