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2017, 17º CONIC - Congresso Nacional de Iniciação Científica
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Estudada e aplicada desde as civilizações antigas, a proporção áurea está presente nas manifestações mais harmônicas da natureza, inclusive no próprio corpo humano e na disposição dos astros das galáxias. O equilíbrio estético que a ela proporciona, fez com que vários estudiosos, profissionais e artistas a utilizassem para desenvolver seus projetos nas mais diversas áreas. Esta pesquisa teve como objetivo, por meio de revisão bibliográfica, compreender os motivos que levam à aplicação da proporção áurea em trabalhos de artes gráficas e como afetam a percepção do público consumidor. As peças gráficas, quando idealizadas com a aplicação da proporção áurea, são consideradas mais harmônicas, equilibradas e visualmente mais atraentes, pois apresentam as proporções presentes na natureza.
Eras.mundis , 2021
O presente artigo objetiva-se em promover uma discussão acerca do emprego da proporção áurea como o padrão estético em desenhos artísticos, com vista a perfeição dos quadros desenhados. A razão que está na base da respectiva investigação, está intimamente relacionada com a ideia de que a arte imita a vida e está enraizada nas diferentes sociedades, sendo alvo de apreciação e contemplação desde os tempos remotos até aos dias atuais, neste sentido, a mesma visa responder a seguinte questão da pesquisa: qual é a influência da proporção áurea na conservação do senso estético em desenhos artísticos? Entretanto, para se dar resposta a esta questão bem como alcançar o objetivo determinado, adoptou-se o paradigma qualitativo de natureza descritiva, pois tratou-se de observar, analisar e descrever os procedimentos usados pelos artistas na construção e escolha da figura geométrica inerente aos quadros para desenhos artísticos, com vista a identificação da proporção que garante a harmonia, serenidade e a plenitude da beleza nos respetivos quadros. Os resultados obtidos permitiram concluir que o cérebro humano tende a associar a beleza da arte com a proporção responsável pela harmonia e serenidade, é dizer que mesmo não sendo de forma propositada, os artistas tendem a buscar esta proporção ou uma aproximação nos seus desenhos. Esta investigação pode despertar nos alunos o gosto pelo estudo da Matemática, com particular realce o da Geometria.
EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 5/ GEOCARTO - WEBSITE DE CARTOGRAFIA E GEOGRAFIA, CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP), ISBN: 1230003327951, 2018
O Imaginário de África na Cartografia de Guilherme Blaeu, ISBN: 1230003327951, é um texto introdutório para cursos de capacitação em cartografia e geografia, primeiramente disponibilizado na Home-Page Geocarto - Website de Geografia e Cartografia, vinculado ao Departamento de Geografia da FFLCH-USP, em Novembro de 2009. Em Setembro de 2018, este material foi transformado em texto de acesso livre na Internet em Formato PDF com os préstimos da Editora Kotev (Kotev ©). Na nova edição em curso, o texto foi revisado e levemente ampliado, acatando as regras atualmente vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, assim como normatizações editoriais inerentes ao formato PDF. Como elemento de referência, as capas dos textos elaborados para o site Geocarto estão identificados por imagem que resulta da justaposição de duas obras do pintor holandês Johannes Vermeer: O Astrônomo (1668) e O Geógrafo (1668/69). O Imaginário de África na Cartografia de Guilherme Blaeu é um material gratuito. Vedada a reprodução comercial e também, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. A citação de O Imaginário de África na Cartografia de Guilherme Blaeu deve incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. O Imaginário de África na Cartografia de Guilherme Blaeu. Série Cartografia, Nº. 5. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018.
Resumo: Os trabalhos desenvolvidos desde 2005 vieram confirmar a existência de um conjunto significativo de gravuras rupestres em Avis. As rochas gravadas poderão ser enquadradas na ocupação pré-histórica do concelho, evidente a partir da convergência espacial com os restantes sítios pré-históricos, em particular com as estruturas megalíticas. As ocorrências registadas constituem novos dados e motivações que contribuem para o estudo da arte rupestre na região do Alto Alentejo, auxiliando na compreensão das dinâmicas do povoamento durante a pré-história recente. Apresenta-se uma análise preliminar da distribuição das gravuras rupestres no contexto do povoamento megalítico do concelho de Avis efetuada no âmbito do projeto " Território e espaços de morte na Pré-História Recente. Contributo para uma nova leitura do povoamento megalítico no concelho de Avis-TEMPH " , evidenciando-se a importância da identificação destas realidades, mesmo em zonas consideradas com carência e ausência de informação, assim como as perspetivas para a continuação do seu estudo.
Porque se expõe gravura? É a gravura uma arte? Dúvidas antigas, que permanecem intactas para muitos. E, contudo, a gravura vive connosco há séculos, nos livros, nas paredes das nossas casas, nos mapas que nos esclarecem os sentidos do mundo. Semelhante proximidade afastou-nos da sua natureza artística. Se a definição inicial oferece uma aparente simplicidade (é tudo aquilo que tem uma matriz), existem, porém, complexidades anexas que revelam um universo mais rico e surpreendente. Neste texto, procurei seguir a história desta disciplina tão próxima do desenho, e tomar o pulso de algumas abordagens contemporâneas à sua natureza artística.
Das memórias individuais que são partilhadas de diversas formas e suportes, discurso oral, imagens, pintura, literatura e ainda outras como o texto fílmico, brotam memórias públicas.
SP e mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Desde 2012 é curador da Coleção Itaú Cultural de Filmes e Vídeos, tendo apresentado a exposição em diversas cidades do país. Em co-curadoria com Aracy Amaral, realizou a exposição EXPOPROJEÇÃO 1973-2013 (Sesc Pinheiros, São Paulo). Seu mais recente projeto é Carne Vale-o imaginário carnavalesco na cultura brasileira, exposição no SesiSP. Atualmente atua como diretor executivo da Sociedade Amigos da Cinemateca e como consultor da Enciclopédia de Cinema do Itaú Cultural. Idealizou e coordenou a produção executiva do ICONOCLÁSSICOS, série de 5 longasmetragens sobre artistas brasileiros.
Apresentamos uma abordagem do ponto de vista de quem pesquisa sobre o ensino de ciências e outra do que os alunos percebem sobre as funções a que se destinam os desenhos na construção de concepções científicas escolares. A primeira é uma revisão bibliográfica, a partir de citações em pesquisas sobre como estas descrevem as funções associadas aos desenhos ou outras formas polissêmicas à imagem. Foram visitados pouco mais de sessenta textos, mas apenas aqueles que fizeram citações diretas à função de variadas formas de representação visuais pictórica foram aqui destacados. Os textos foram agrupados segundo alguns contextos: recursos didáticos, tipos de representação, atividades e levantamento de dificuldade conceitual. Dos diversos termos elencados para a função do desenho ou da imagem, extraímos os que apresentaram maior frequência. Na segunda abordagem destacamos quais funções das que podem valer-se os desenhos, são reconhecidas pelos alunos. Estes participando de um processo praxiológico envolvendo o estudo do texto, a criação de desenhos, a leitura e a avaliação de correspondência entre as formas de representação textual e pictórica, das figuras do autor do texto e dos desenhos elaborados pelos alunos e a avaliação da função das figuras junto ao texto. Concluímos que as duas abordagens são válidas e complementares na compreensão do problema e melhoria do uso das imagens para a compreensão dos fenômenos, levando também a um aprofundamento das discussões sobre epistemologia das ciências.
Title: The influence of Byzantine art in Claudio Pastro´s Work Abstract: This paper aims to present the image of Christ Pantocrator by Claudio Pastro and the facts that contributed to develop his art, particularly in this depiction, with a strong Byzantine influence. Calling himself an artist post Council Vatican II, Pastro is a pioneer in Brazil for making the Pantocrator and has conducted more than 350 works in churches, chapels, monasteries, in his own country and abroad. To demonstrate these features, in addition to the images that will be presented, will be considered remarkable influences in the formation of the artist as well as the liturgical changes of the Council which opened the way for the artist to perform his work. Key-words: Pantocrator – Claudio Pastro – Byzantine art – Council Vatican II.
EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 10/ GEOCARTO - WEBSITE DE CARTOGRAFIA E GEOGRAFIA, CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP) & REVISTA EQUADOR, ISSN: 2317-3491, 2018
Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário é o desdobramento final de texto de caráter introdutório primeiramente disponibilizado no site de Geocarto - Website de Geografia e Cartografia, do Departamento de Geografia da FFLCH-USP, em Maio de 2010. Pari passu, foi utilizado como texto de apoio nos Cursos de Difusão Cultural “Introdução aos Estudos de África” nos anos 2003-2013, promovidos pelo Centro de Estudos Africanos da Universidade de São Paulo (CEA-USP), assim como para os alunos da turma de 2010 da disciplina eletiva Geografia da África, oferecida pelo Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UNICAMP. Mais adiante, este texto foi publicado pela Revista Equador, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Volume 3, nº 1, pp. 25-41, Janeiro/Junho do ano de 2014 (Fac-símile: http://mw.pro.br/mw/cartografia_de_africa.pdf). Em Setembro de 2018, este paper foi masterizado para fins de acesso livre na Internet em Formato PDF com os préstimos da Editora Kotev (Kotev ©), mantendo todo o teor da edição original pela Revista Equador. Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário é um material gratuito, sendo vedada a reprodução comercial e igualmente, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. A citação de Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário deve incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário. Série Cartografia, Nº 10. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018. RESUMO: a Toponímia é de fundamental importância na avaliação dos mapas enquanto peças culturais, históricas, políticas e ideológicas. O regime de nominação que governa a titularidade dos lugares reporta a modelos de percepção que ultrapassam a mera funcionalidade em identificar povos, países, cidades, rios ou lagos. Nessa perspectiva, a compreensão de que a imagem da África foi ao longo de séculos de história de contatos com o Ocidente modelada por padrões cognitivos eurocêntricos - recidivamente incluindo um regime prévio de estereotipias cartográficas - sugere que a compreensão cartográfica não pode ficar restrita às acepções meramente técnicas relacionadas à confecção dos mapas. O paper que segue procura a partir do foco na toponímia explicitar como a cartografia europeia incorporou a África Negra à agenda geográfica. Consequentemente a discussão versa sobre o território que se estende das franjas do deserto do Saara ao Cabo da Boa Esperança, espaço delimitado por uma vasta orla litorânea, compreendida entre o Cabo Bojador e o Cabo Guardafui. Considerando-se os preconceitos que gravam a compreensão do continente africano enquanto um temário, a toponímia engendrada pela cartografia europeia frequentemente repudia a identidade do continente, direta ou indiretamente legitimando a imposição da ordem colonial. Neste sentido, a retirada dos antigos poderes coloniais da África abriu caminho para uma revisão toponímica tendo por eixo a noção de África Sujeito. Trata-se de um processo que se reforça dia a dia, assumido uma perspectiva toponímica que prognostica novos mapas, dinâmica essencial para a consolidação da soberania africana. Palavras-Chave: Cartografia, Eurocentrismo, Africanidade, Imaginário, Identidade, Percepção, Toponímia. CARTOGRAPHY OF AFRICA: TOPONYMICS, AFRICANITY AND IMAGINARY ABSTRACT: Toponymics is of fundamental importance on evaluating maps as cultural, historical, political and ideological objects. The nomination regime that rules the place's titles reports to models of perception beyond the mere functionality of identification of people, countries, cities, rivers or lakes. In this sense, comprehending that Africa was through a secular history of contacts with Occident, modeled by Eurocentric patterns of recognition which includes a previous stereotyped cartographic regimen, considering this agenda, a comprehensive cartographic reading must go beyond the merely technical elaboration of maps. This paper seeks therefore focus on the toponymic references that have been presented at European cartography on what is known as Black Africa. In that sense, the focus of this text will be centered at the territory that extends from the fringe of the Sahara desert to the Cape of Good Hope, a space that in coastal counties covers from Bojador to Cape Guardafui. Considering the bias that attended the comprehension of the continent of Africa as an object, the toponymy of the European cartography frequently lacked substance, direct or indirectly legitimate the imposition of the colonial order. Thus, through the withdrawal of older colonial powers of the continent, the toponymy present at continent cartography has been reviewed by renomination politics, in whose core lies the idea of Africa Subject. It is a process that reinforces itself day by day, a toponymic that generates new maps, an essential dynamism for consolidating African sovereignty. Keywords: Cartography, Eurocentrism, Africanity, Imaginary, Identity, Perception, Toponymics CARTOGRAPHIE DE L'AFRIQUE : TOPONYMIE, AFRICANITE ET L'IMAGINAIRE RÉSUMÉ: La Toponymie est important dans l'évaluation des cartes géographiques en tant que parties culturelles, historiques, politiques et idéologiques. Le schéma de nommage qui régit la propriété des sites signalant les modèles de perception qui dépassent la simple fonctionnalité d'identifier les peuples, les pays, les villes, les rivières ou les lacs. Dans cette perspective, comprendre ce que l'image de l'Afrique a été marquée par des modèles cognitifs eurocentriques depuis des siècles de l'histoire de contacts avec l'Occident - cette permanence compris un régime antérieur de stéréotypies cartographiques - indique que la compréhension cartographique ne peut pas être limitée à de simples significations liées à la techniques de fabrications de cartes. Ce texte recherche dans toponymes vise à expliquer comment les cartes européennes intégrées Afrique noire dans l'agenda géographique.Par conséquent, la discussion a pour sujet le territoire qui s'étend des confins du désert du Sahara au Cap de Bonne-Espérance zone délimitée par un bord de mer côtière vaste, entre le Cap Boyador et le Cap Guardafui. Compte tenu des préjugés qui enregistrent la compréhension du continent africain comme un programme, la toponymie engendrée par cartes européennes rejette souvent l'identité du continent, légitimant directement ou indirectement l'imposition de l'ordre colonial. En ce sens, le retrait des anciennes puissances coloniales en Afrique a lancé un revue de toponymie à l'axe de notion de l’Afrique Sujet. C'est un processus qui renforce de jour en jour, à prendre un point de vue toponymique que laisse présager de nouvelles cartes, dynamique essentiels pour la consolidation de la souveraineté africaine. Mots-clés: cartographie, eurocentrisme, africanité, imaginaire, Identité, Perception, Toponymie.
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Revista Museologia & Interdisciplinaridade, 2016
Livro da Arte Gráfica Wayana e Aparai, 2010
GRAPHICA'13: XXI simpósio nacional de geometria desritiva e desenho técnico, X international conference on graphics engineering for arts end design
Ebook Pró-Pesq PP ECA USP, 2010
Revista Geotemas, v.14, e02410, 2024
O SURGIMENTO DA IMAGEM DA BRUXA NAS ARTES VISUAIS: BRUXARIA E SEXUALIDADE NAS OBRAS DE ALBRECHT DÜRER E HANS BALDUNG GRIEN , 2018
Revista de Belas Artes, 2017
Revista Brasileira de Educação Básica, 2018
Revista da ABPN | Nov 2018 – Fev 2019 | v. 11, n. 27 (2019) | Dossiê Temático "Artes Negras"