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2020, Revista da Fundarte, n.º 42
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O presente artigo busca discutir os processos de mediação de leitura e ampliar a noção da mediação com a literatura. A leitura em voz alta na primeira infância tem o papel de servir de introdução à literatura, principalmente às narrações e à poesia e, além disso, influi decisivamente no desenvolvimento da aprendizagem da leitura (BRYANT y BRADLEY, 1998; CABREJO-PARRA, 2001; WELLS, 1998; WOLF, 2008), por isso essa mediação vai além do mero entretenimento. Por meio de relatos e experiências da Asociación Entrelibros, defendemos a leitura em voz alta de textos literários como um dos mais relevantes modos de mediação, não apenas nos primeiros anos de vida, nos quais logicamente essa mediação é primordial, mas em qualquer etapa e circunstância da vida, pois a voz do outro é um dos mais efetivos meios de aproximação aos textos literários. A mediação literária põe o foco não no patrimônio literário em si, mas nas pessoas e em suas circunstâncias de vida, permite a comunicação e a participação na sociedade letrada, e à palavra poética em particular, que amplia as capacidades individuais de simbolização.
Conjectura, 2013
É reconhecida, contemporaneamente, a capacidade da literatura na formação de sujeitos críticos e participantes socialmente. Sendo assim, tão logo a escola passou a ser popularizada, a literatura teve, também, ampla divulgação nesse espaço. No entanto, apesar dessa relação ter sido iniciada por volta de cinquenta anos atrás, cada vez mais constata-se a dificuldade da escola na formação de leitores literários. Em vista disso, é objetivo deste artigo problematizar questões pertinentes ao trabalho com a literatura em dois espaços fundamentais para melhorar a qualidade da Educação Básica no Brasil: a sala de aula e a biblioteca
A leitura fomenta a cultura monástica desde as suas origens. Este trabalho pretende identificar as características da leitura entre os beneditinos, apontar o tipo de leitura e de mediação que se promove a partir da Regra de São Bento e demonstrar o núcleo desta prática no contexto monástico-medieval. A análise histórica, balizada tanto na Regra de São Bento quanto em estudos de história da leitura, aponta que a leitura e a mediação da informação vão ao encontro da espiritualidade monástica e nutrem o cultivo das letras, ainda que a gramática e retórica não estejam amplamente presentes nas primeiras comunidades beneditinas. A leitura monástica, uma vez compreendida como apropriação, performance e gestualidade, está inserida em um sistema mais amplo de mediação da informação e da cultura beneditina, caracterizado pela disciplina, ritmo e normatização. A pesquisa aponta que a abordagem histórico-cultural da leitura e da mediação proporciona uma visão contextual e temporal dos meios de circulação e de apropriação da informação, o que confirma a ideia de que a mediação da informação é um processo histórico. Palavras-chave: Leitura Monástica. História da Leitura -Idade Média. Beneditinos. Regra de São Bento. Cultura Monástico-Medieval. Mediação.
Graphos (João Pessoa), 2019
Resumo: O artigo aborda teoricamente o papel social da literatura, se oportunizada sua apreciação estética; defende que, assim, a experiência com o texto literário torna-se concreta e a mediação do professor permite ao educando experienciar o mundo por meio da palavra. Ancoradas em noções conceituais bakhtinianas e nas reflexões sobre a literatura e a leitura de Antonio Candido e Paulo Freire, tematizamos a promoção de uma leitura literária dialógica e apresentaremos possibilidades de exploração do texto literário a partir de uma experiência de leitura e análise de obras que se aproximam tematicamente. Para tal, selecionamos dois livros: Boitempo, de Carlos Drummond de Andrade, e Minha vida de menina, de Helena Morley. Discorreremos a respeito de como se constroem as relações familiares no contexto de cada obra (o que servirá de exemplo do que denominamos como metodologia temática), destacando o importante papel do professor como mediador nesse processo que visa à formação de sujeito leitor crítico e consciente de seu papel social. Palavras-chave: Leitura. Literatura. Leitura literária. Mediação. Texto literário. Abstract: This paper theoretically addresses the social role of aesthetically appreciated literature; it argues that this experience with the literary text becomes concrete and teacher's mediation allows the learner to experience the world through words. Anchored on Bakhtin's conceptual notions and Antonio Candido's and Paulo Freire's reflections on literature and reading, we discuss the promotion of a dialogical literary reading and present possibilities of exploration of literary texts based on an experience of reading and analyses of works that are thematically related. For that, we selected two books: Boitempo, by Carlos Drummond de Andrade, and Minha vida de menina, by Helena Morley. We discuss how family relations are constructed in the context of each work (which will serve as an example of what we call thematic methodology), highlighting the important role of the teacher as a mediator in this process that aims at the formation of a critical and conscious reader who is aware of his or her social role.
2007
As discussões sobre mediação da informação, no âmbito da Ciência da Informação (CI), embora entendidas como necessárias, ainda se realizam de forma embrionária. Baseado nessa concepção, o trabalho conceitua mediação da informação e mediação da leitura-a partir das reflexões e resultados obtidos nos projetos e subprojetos de pesquisa pelo Grupo "Interfaces: informação e conhecimento"-e, em um segundo momento, apresenta o entendimento dos autores em relação à leitura. A importância da informação e da leitura para a CI e na formação dos profissionais da informação também é motivo de análise, com a defesa da leitura como um dos principais-ou o principal-aspectos presentes no fazer do profissional da área. O trabalho foca, em seguida, o ato de ler e o de compartilhar a leitura dele decorrente. Afirmam os autores que os espaços informacionais não privilegiam a interação e a relação entre os leitores, impossibilitando um possível e desejável "colégio invisível" entre os usuários desses locais. Finaliza com a reiteração da tese, defendida em outros textos, de que a mediação da informação, mais do que a própria informação, deve ser vista e considerada como objeto-ou como núcleo epistemológico-da área da CI.
Leitura, escrita e literatura" é um livro que traz dez artigos produzidos por professores e pesquisadores da área de Letras, fornecendo reflexões sobre o ensino de língua portuguesa e de literatura. No primeiro capítulo do livro, "Processos Fonológicos que passam da fala para escrita", é fruto dos integrantes do Gelins. Neste artigo apresentam resultados de uma pesquisa em que analisam por meio de processos fonológicos se variações passam da fala para a leitura, visando ao aprimoramento de processos pedagógicos, no âmbito do projeto Desenvolvimento de tecnologias sociais para formalização e ressignificação de práticas culturais em Aracaju/SE (Edital CAPES/ FAPITEC/SE n° 05/2014 - Núcleos de CTI na Educação Básica).
artigos e resenhas em alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e português. Tem como objetivo divulgar a produção acadêmica recente nas áreas de estudos de línguas e literaturas estrangeiras.
Horizontes
Este estudo discute a importância da narrativa literária na constituição do sujeito e analisa, em uma perspectiva discursiva, textos multissemióticos produzidos a partir da leitura de contos de Machado de Assis, a fim de averiguar a posição axiológica dos adolescentes, seu olhar sobre si e o outro, seus hábitos culturais, seus posicionamentos ideológico-políticos, seus traços identitários, seus sonhos e utopias. Esse projeto de leitura, realizado com alunos de Ensino Médio, remete a uma perspectiva possível de escolarização da literatura, capaz de promover autoconhecimento, participação ativa, crítica e criativa de jovens, favorecendo a diversidade, a aprendizagem significativa e colocando o professor como mediador do processo.
Edições Pausa, 2020
É professora da Universidade Federal do Ceará. Doutora em Educação, Desenvolve projetos e pesquisas no campo da mediação de leitura, Educação literária, bibliotecas públicas, comunitárias e escolares. SUMÁRIO Apresentação Capítulo 1-A leitura que dialoga Capítulo 2-A leitura que cura Capítulo 3-A leitura que nos conecta Conectando mediadores de leitura Referências Mediações de leitura: o ato de ler que nos conecta
O presente trabalho tem por objetivo discorrer acerca de pressupostos teóricometodológicos básicos concernentes às práticas de leitura na Educação de Jovens e Adultos que contribuam para a formação de um saber-fazer de melhor qualidade nesse âmbito educacional. O referencial teórico da pesquisa em questão traz alguns autores clássicos de Teorias Pedagógicas direcionada à EJA que abordam conceitos que podem auxiliar na revisão de literatura a ser realizada. Dentre os autores estão: Freire, Romão e Pacífico, Teberosky e Cardoso, Alarcão, Imbernon. Para realização deste trabalho, utilizamos de pesquisa bibliográfica, valendo-se de instrumentos tais como: revistas e artigos especializados à área da educação, internet, vídeos entre outros. Concluiu-se que a importância da Mediação e do Mediador na superação das dificuldades decorrentes do trabalho com a leitura no cotidiano escolar da EJA.
Fragmentum
Este texto propõe-se a discutir a importância da mediação no processo de formação de leitores no ambiente escolar e os benefícios que podem derivar do hábito da leitura. Nesta perspectiva, cabe ao professor um papel fundamental de promover o acesso às mais variadas expressões da literatura às novas gerações e fomentar um debate permanente na sala de aula a partir da prática da leitura compartilhada. A valorização da leitura oferece a descoberta e redescoberta de textos em que cada leitor pode se apropriar e moldar o modo de perceber a si mesmo e ao mundo em sua volta.
Polifonia, 2009
Resumo: Este trabalho analisa relatos de estudantes de Letras, identificando concepções de leitura e leitor que revelam quem são os mediadores e que papel têm no aprender a ler. Os relatos são de alunos de diferentes instituições, de graduação e especialização. Cada um deveria contar seu percurso de leitura desde seu início, cobrindo o período que julgasse pertinente. Os resultados mostram que a leitura não é vista como prática social, e sim como ato individual, circunscrito à decodificação de texto, ou, no outro extremo, à leitura prazerosa de textos literários. Ser leitor é, assim, ser capaz de decifrar ou de gostar de ler. A leitura crítica é raramente mencionada. O mediador lembrado é, em geral, um membro da família, mas professores de literatura são também mencionados. Conclui-se com observações relacionadas à ausência do professor do ensino fundamental nestes relatos e à visão de leitura e leitor que os mesmos revelam. PalavRas-Chave: leitura, mediação, educação escolar READINg AND ITS MEDIATION IN ACCOuNTS wRITTEN By STuDENTS OF LETTERS abstRaCt: In this paper I analyze accounts written by students of Letters, identifying conceptions of reading and reader that they reveal, who the mediators are, and the role they have in learning to read. Accounts were written by undergraduate and graduate students of different institutions. Each one should tell how they became readers from the start covering the period of time they considered important. Results show that reading is not perceived as social practice, but as and individual act, circumscribed to 1 Este texto é uma versão revisada e ampliada de comunicação apresentada no Congresso Internacional Linguagem e Interação, realizado em 22 a 25 de agosto de 2005 na UNISINOS, São Leopoldo, RS. A análise dos dados contou com a colaboração de Hires Héglan Borges Batista, bolsista PIBIC/CNPq/UFRGS até julho de 2005, sob minha orientação. Agradeço suas muitas sugestões e o rigor na análise empreendida 2 Professora e pesquisadora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), atuando na graduação em Letras e no Programa de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada.
LIVROS, LEITURAS E BIBLIOTECAS, 2020
Ricardo Rocha apresenta neste livro um conjunto de textos sobre arquitetos e seus livros, suas leituras e suas bibliotecas. Para o autor, "uma biblioteca também é, em algumas situações, um universo de referências cruzadas, entrelaçando vários aspectos como datas, lugares, dedicatórias, redes de amizade e de sociabilidade. Este é um livro sobre (a paixão pelos) livros, mas também sobre leitores, leituras e bibliotecas." Utilizando o exemplar anotado como fonte de pesquisa, em uma tentativa de "recuperação" de uma leitura, analisa livros e leituras de arquitetos como Adolfo Morales de los Rios Filho, Raul Lino, Lucio Costa e Gerson Pinheiro, entre outros, percorrendo o campo da construção luso-brasileira dos séculos XVIII-XX, oferecendo ao leitor considerações conceituais sobre práticas de pesquisa sugeridas pelos cinco estudos, a partir dos instrumentos e conceitos apresentados.
2021
O projeto de Acoes Integradas: “Literatura e Leitura Literaria no Ensino Medio- quebrar barreiras, ampliar fronteiras ”, visa demonstrar a importância da literatura eda leitura literaria nos eixos da pesquisa, extensao e ensino, compondo a formacaointegral do aluno do ensino medio regular e integrado. As acoes desenvolvidaspelos membros do projeto sao estrategias didaticas e ludicas. Atuamos no âmbitoescolar das localidades de Sao Bento do Sul, especificamente na Escola deEducacao Basica Celso Ramos Filho e no Instituto Federal Catarinense - CampusSao Bento do Sul.
The Especialist Pesquisa Em Linguas Para Fins Especificos Descricao Ensino E Aprendizagem Issn 2318 7115, 1997
The objective of this study was to verify the extent to which subjects focus their attention, perception and memory in an intentional search for events mediated by time markers while carrying out the task of reading a "historical narrative text in English". This entailed observing the process of transforming the use of external markers or signs into the internal processes of mediation (mental representations of these signs) namely, the process of internalisation of concepts according to Vygotsky (1931). In this article I adopt the concept of reading of a historical narrative text as defined by van Dijk (1982) as the comprehension of a text in terms of its semantic structure composed of episodes or a sequence of propositions stored in memory.
Revista Práxis: saberes da extensão, 2016
Este relato de experiência representa o que vivenciamos no projeto de extensão "O que lê (e onde lê) o estudante do ensino médio das escolas públicas das comunidades vizinhas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)-Campus Campina grande" (Edital n.º 009/2015 da Pró-Reitoria de Extensão-PROBEXT/ IFPB), cujo objetivo consistiu em averiguar que obras, consideradas fora do grupo da Grande Literatura, estavam sendo lidas pelos alunos da 1ª série do Ensino Médio da Escola Pública Antônio Oliveira, e em que locais essas leituras eram realizadas. Os instrumentos utilizados para o levantamento das obras lidas e para o mapeamento dos locais de leitura foram questionários e entrevistas orais. Neste artigo, delineamos, inicialmente, como se processaram essas ações e o que resultou delas, para em seguida relatarmos as intervenções que realizamos/vivenciamos no universo estudado, com vistas a criar um ambiente propício para a formação do leitor literário, tão ausente do cotidiano escolar daqueles alunos. Os modos de ler e o papel do mediador mostraram-se fundamentais para a construção de bases para uma formação leitora. Palavras-chave: Literatura. Leitura. Mediação de leitura. 1 INTRODUÇÃO Uma das imposições interiorizadas pelos estudantes é aobrigação de ler um certo número de textos canônicos dada a maneira privilegiada como a escola e a sociedade de um modo geral sacralizam tais textos. Ainda mais quando "Os livros que lemos (ou não lemos) e as opiniões que expressamos sobre eles compõem parte de nossa imagem social" (ABREU, 2006, p. 19). Entretanto, observando o contexto contemporâneo em que os jovens estão cada vez mais conectados com as diferentes mídias e com os apelos do mercado editorial, a obrigação de ler grandes obras identificadas como representantes da "Grande Literatura" está longe de se cumprir, tanto fora da escola como no interior desta. O que se observa é o fascínio pela leitura de livros da literatura contemporânea (em sua maioria volumosos ou encarados
Alabe. Revista de Investigación sobre Lectura y Escritura, 2012
Resumo. O presente artigo busca discutir a formação literária desde a pequena infância, entendendo por pequena infância o período destinado à Educação Infantil que compreende as crianças de zero a cinco anos. Este trabalho objetiva fazer alguns apontamentos sobre o ensino e a aprendizagem da leitura, suas relações com a literatura infantil e a formação do gosto literário. Discute também o papel da mediação do professor, nesse processo de educação literária, e da escola como um espaço em que essa mediação deve ocorrer.
Resumo. O presente artigo busca discutir a formação literária desde a pequena in-fância, entendendo por pequena infância o período destinado à Educação Infantil que compreende as crianças de zero a cinco anos. Este trabalho objetiva fazer alguns apontamentos sobre o ensino e a aprendi-zagem da leitura, suas relações com a lite-ratura infantil e a formação do gosto literá-rio. Discute também o papel da mediação do professor, nesse processo de educação literária, e da escola como um espaço em que essa mediação deve ocorrer. Palavras-chave: formação de leitores; leitura literária; educação infantil. Abstract. This article discusses literary education from early childhood, understanding early childhood as the nursery period from zero to five years. This paper aims to make some observations about the teaching and learning of reading, their relationships with children's literature, and the formation of literary taste. It also discusses the mediating role of the teacher in the process of literary education, and the school as a space in which this mediation should occur.
©Paula Cristina Lopes 1 (n. 06.12.1967, Lisboa). Licenciada e mestre em Ciências da Comunicação, é professora de Jornalismo na Universidade Autónoma de Lisboa (desde 1996) e formadora no Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas -Cenjor (desde 2001). Bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (desde Outubro de 2010), frequenta o Programa de Doutoramento em Sociologia no ISCTE-IUL.
RESUMO: Este artigo procura discutir algumas questões referentes ao trabalho com textos literários na escola. Com base em ), Colomer (2007), Chartier (2008, Santos (2010), dentre outros autores, tratamos das estratégias sociocognitivas acionadas na leitura e das dificuldades para motivar os alunos a ler. Além disso, sugerimos atividades para o livro A invenção de Hugo Cabret, de Brian Selznick, geralmente indicado para as séries finais do ensino fundamental. Pretendemos mostrar como a associação da leitura do livro à análise de materiais multimodais (como booktraillers, vídeos, filme etc) colabora para a formação do leitor crítico. Palavras-chave: leitura, ensino, literatura infantil e juvenil ABSTRACT: In this article, we aim to discuss how to deal with literary texts at school. According to , Colomer , Chartier , Santos (2010), among others, we discuss the sociocognitive strategies triggered in reading and the difficulties to motivate students to read. We also suggest activities for the book Hugo Cabret (Brian Selznick), usually indicated for the final series of elementary school. We want to show how the association of reading the book to the multimodal analysis of materials such as booktraillers, videos and films may contribute to the critical reader's formation.
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