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2020, Trans/Form/Ação
https://doi.org/10.1590/0101-3173.2020.v43n3.23.p313…
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Resumo: O objetivo deste artigo é interpretar o livro Dialética do esclarecimento e seus principais argumentos, considerando a dominação masculina que perpassa a racionalidade moderna. Para isso, sugere-se uma interpretação acerca do entrelaçamento entre mito e esclarecimento, durante o processo de civilização ocidental, indicando que os argumentos de Adorno e Horkheimer tomam a modernidade como um projeto fundamentalmente masculino. Abstract: This article aims to interpret the book Dialectic of Enlightenment and its main arguments considering the masculine domination which permeates the modern rationality. In order to do this an interpretation about the intertwining between myth and enlightenment during the process of western civilization is suggested, indicating that the arguments of Adorno and Horkheimer take modernity as a fundamentally male project.
Comentário ao artigo "Esclarecimento e Dominação masculina", 2020
Referência do texto comentado: Silva, P. da. Esclarecimento e dominação masculina. Trans/Form/Ação: revista de filosofia da Unesp, vol. 43, n. 3, p. 313-334, 2020.
A dominação masculina/Pierre Kühner.-11° ed.-Rio de Janeiro 160p. * Por não saber claramente se agradecimentos nominais seriam benéficos ou nefastos às pessoas a quem fossem dirigidos, contentar-me-ei em exprimir minha profunda gratidão a todos aqueles e sobretudo a todas aquelas que me trouxeram testemunhos, documentos, referências cientificas, idéias, e minha esperança de que este trabalho venha a ser digno, sobretudo em seus efeitos, da confiança e das expectativas que eles ou elas nele depositaram. PREÂMBULO 9 5. Para um quadro detalhado da distribuição das atividades entre os sexos, cf. P. Bourdieu, Le Sens pratique, op.cit., p. 358. UMA IMAGEM AMPLIADA 17 UMA IMAGEM AMPUADA 29. Cf. T, Yacine-Titouh, "Anth.opologie de la peur", loc. cit UMA IMAGEM AMPLIADA 29
LEOPOLDIANUM
A trajetória histórica da ascensão feminina vai de encontro à psicologia social, no que diz respeito às tradições e mentalidade coletiva de certos grupos humanos, suas conjunturas, suas relações de dominação, através de que (ou quem) ocorrem suas transformações. Ao compreender a noção de continuidade e rupturas de ideologias, o trabalho apresenta a complexidade dos movimentos conservadores na contemporaneidade e como o machismo se encaixa enquanto sistema ideológico. Neste sentido, compreender as representações simbólicas na política, as relações de exploração mascaradas pela instituição governamental e a sujeição feminina maquiada pelos costumes da população civil. O recorte temporal foi escolhido com base nos últimos acontecimentos políticos desta década, cujas expressões do chauvinismo enquanto ideologia de classe comportam valores patriarcais enraizados ao mesmo tempo em que prega um discurso neoliberal econômico. Assim, o objetivo desta pesquisa é analisar o patriarcado no proj...
2006
RESUMO O presente ensaio levanta alguns aspectos da estética no século XVIII. Partindo da apresentação de duas interpretações hoje clássicas sobre o assunto (a de Cassirer e a de Sartre), busca rever o pressuposto analítico comum a ambas, para, em seguida, apontar as conseqüências que a relação entre autor e público trazem para a compreensão de aspectos estilísticos que nos parecem centrais para a literatura do Esclarecimento.
Resumo O seguinte artigo é de natureza bibliográfica e procura responder as condições históricas para a construção da oposição masculino/feminino a partir de Pierre Bourdieu e Simone de Beauvoir e seus efeitos nos corpos de meninos e meninas para tornarem-se respectivos homens e mulheres. Na argumentação teórica consideramos importante apresentar três postulados iniciais (inconsciente, socialização e ordem social) para explicar como o sexo biológico é eleito marcador que define o gênero e a sexualidade, incorrendo, em seguida, nos dados apresentados por Bourdieu e Beauvoir para servir de evidências argumentativas para apresentar a escola como uma instituição de função transformadora, apesar de suas contradições em reproduzir as estruturas patriarcais vigentes. Concluímos que o respeito às igualdades e às diferenças entre homens e mulheres nas sociedades atuais podem ser alcançadas com a) investimento simbólico na formação de profissionais de educação, b) no uso da gestão democrática nas escolas para atender às famílias e c) na autorreflexão dos agentes sociais.
HuMANAS: Pesquisadoras em Rede, 2021
Tradução da tribuna do jornal Le Monde intitulada: L’appel de 440 historiennes françaises : « Mettons fin à la domination masculine en histoire »
Kriterion-revista De Filosofia, 2006
Nos passeios da feira de domingo, não raro surpreendo-me seduzido por uma vontade irresistível de permanecer olhando uma pessoa. E, às vezes, isso acontece por ver nela tanta feiúra reunida. Não é melhor que ver, e permanecer sorrateiramente vendo, uma bela pessoa. Mas, sem dúvida, é melhor que passar de um rosto transeunte a outro, enquanto esbarram na gente, a constatar que todos são entediantemente normais. Partindo de uma evidência simples como essa, a obra de Silke Kapp empreende uma pesquisa histórica e exegética fecunda, com forte vigor teórico e filosófico de pano de fundo, e propõe uma compreensão fascinante da própria experiência estética. Tudo isso manifesto por uma redação limpa e clara, erudita sem dúvida, e que, acima de tudo, sabe transitar do vocabulário acadêmico à livre reflexão. Bibliografia básica para o esteta de língua portuguesa, que terá nas mãos também um levantamento acurado da literatura secundária sobre as estéticas dos séculos XVII e XVIII. As chamadas estéticas do esclarecimento são rigorosamente estudadas para que nelas se evidencie o paradoxo do excesso, definido como o que vai além do satisfatório, "podendo, por isso, incrementar a satisfação tanto quanto revertê-la" (p. 24). Distorções, dissonâncias, assimetrias, desordens e desproporções, quando provocam, caracterizam muito mais a experiência estética do que a consonância, a simetria, a ordem e a proporção que não
Captura Críptica, 2018
Com base na perspectiva do feminismo decolonial e fazendo uso do método indutivo, esta pesquisa tem o objetivo de abordar a dualidade entre espaço público e espaço privado, retomando, com isso, as críticas desenvolvidas pelas teóricas feministas ao referido binômio.
Azevedo, A. B. L. Dominação e não-dominação na “Dialética do esclarecimento” de Max Hornkheimer e Theodor W. Adorno, 2015. 150 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) Escola de Filosofia, Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2015. Em diálogo com os intérpretes da obra Dialética do esclarecimento de Max Horkheimer e Theodor W. Adorno, o presente estudo buscou debater e se contrapor às interpretações da obra que a apresentavam como diagnóstico da dominação total sem possibilidades emancipatórias, como uma teoria apocalíptica da história e como documento do abandono da teoria marxista pelos autores. A partir de nossa leitura, defendemos que a Dialética não apresenta um diagnóstico da dominação total e sim diagnostica a tendência da dominação, exercida pela razão abstrata, de tornar o mundo uno e cíclico e promover a integração plena entre homem e natureza, entre sujeito e objeto. Em vez de decretar o fim da história, problematizamos que os autores não pretenderam realizar tal defesa, todavia pretenderam denunciar a intenção objetiva do capitalismo de suprimir o potencial de realização da história pelos indivíduos, tornar ilusória a perspectiva de outra realidade social e, ainda, de ocultar as contradições sociais. Não encontramos uma recusa da teoria marxista pelos autores frankfurtianos, mas uma crítica ao marxismo irmanado ao positivismo e uma apropriação não ortodoxa da abordagem marxista sobre a dominação capitalista. Os projetos emancipatórios não estão presentes na Dialética, todavia, isso não significava que os autores defendiam a impossibilidade do fim da dominação. De acordo com a presente leitura, permanece na obra pontos sutis em que podemos vislumbrar formas de não-dominação, que é apresentada pelos autores como reconciliação entre o homem e a natureza. Palavras-chave: Dominação. Dialética do Esclarecimento. Teoria Crítica da Sociedade. Marxismo. Azevedo, A. B. L. Domination and non-dominantion in Max Horkheimer's and Theodor W. Adorno's Dialectic of Enlightenment, 2015. 150 f. Dissertation (Mestrado em Ciências Sociais) Escola de Filosofia, Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2015. Dialoguing with the critics of Dialectic of Enlightenment, by Max Horkheimer and Theodor W. Adorno, this study intended to discuss and to set against their interpretations in regards to a diagnosis of total domination with no emancipatory possibilities, as an apocalyptic theory of History and as proof of the authors’s abandonment of Marxist theory. According to this thesis interpretation, it is argued that the Dialectic does not entails such a diagnostic of total domination but, instead, diagnoses the tendency for abstract reason exerted domination to turn the world into a fixed and cyclic totality, which would promote a full integration between man and nature, between subject and object. Rather than arguing for the end of history, this study questioned if the authors, in fact, did not intend to carry out such a defense, however, intended to expose the objective intention of capitalism to suppress the potential realization of history by individuals, to make the possibility of another social reality an illusion and to hide social contradictions. A rejection of marxist theory by Frankfurtian authors was not identified, but a critique of conjunction between Marxism and positivism, as well as an unorthodox appropriation of marxist approach to capitalist domination. Emancipatory projects are not present in the Dialetic, nevertheless, this absence does not translate to a defense of the impossibility of escape from domination by the authors. According to the hereby interpretation, subtle reminders are noticeable, in the Dialectic of Enlightenment, where it could be glimpsed non-domination possibilities, which are presented by the authors as the reconciliation between man and nature. Keywords: Domination. Dialectic of Enlightenment. Critical theory of society. Marxism.
2015
RESUMO : Explicam que a violencia de genero se expressa e se reproduz culturalmente por meio de comportamentos irrefletidos, aprendidos historica e socialmente, nas instituicoes como igreja, escola, familia e Estado, que contribuem diretamente para a opressao masculina sobre a feminina. PALAVRAS-CHAVE : Direito Constitucional; dominacao; violencia de genero; violencia contra a mulher. ABSTRACT : The authors show that gender violence is expressed and reproduced culturally through thoughtless behavior, historically and socially learned in institutions such as church, school, family and state, which directly contribute to male oppression on women. KEYWORDS : Constitutional Law; domination; gender violence; violence against women
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Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto), 2012
Economia Solidária e Ação Cooperativa - ESAC, 2010
ex aequo - Revista da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres, 2021
Tríade - Revista de Comunicação, Cultura e Mídia
Revista Ártemis, 2020
Masculinidade, política e ressentimento, 2024
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Cognitio Revista De Filosofia Issn 1518 7187 2316 5278, 2012