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2000, Chegou o tempo de plantar as frutas
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108 pages
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Discussões levantadas no curso de formação dos Agentes Agroflorestais Indígenas (1997) e assessorias as terras Indígena do Acre sobre manejo e conservação dos recursos naturais e agroflorestais.
2021
A década de 30 teve uma movimentação literária ímpar na história da nossa literatura não apenas por sua vasta produção, mas por ser fruto das inovações estéticas da década anterior e da polarização política de seu tempo. Este trabalho se ocupa de uma pequena parte dessa produção, em sua maioria esquecida pela crítica, para tanto o percurso do estudo resumiu-se a lê-la e situá-la junto aos romances que ficaram como símbolo desse tempo. Sendo assim, a partir de um estudo mais geral sobre a personagem da ficção, percebe-se essa componente do romance como síntese do dilema entre a representação e a criação, que sintetiza a grande questão dos escritores de 30. Por isso, foi escolhido esse foco para as análises, atentando, mais precisamente, para a personagem feminina tanto no romance canônico quanto no não-canônico. Os romances escolhidos foram: Paracoera; Rua do Siriry; Três sargentos; Badú; Menino de engenho; O Quinze; Capitães da areia e Vidas secas, analisando primeiramente cada um isoladamente para depois olhar a recepção crítica e relacioná-los.
O conceito de «último quilómetro» ou «last mile» aplica-se às etapas finais de redes de distribuição, nomeadamente entrega ao utilizador final. O conceito é válido para qualquer tipo de rede de distribuição, como por exemplo distribuição de dados nas telecomunicações ou de passageiros e mercadorias no caso dos transportes. Em todos os casos, o «último quilómetro» é caracterizado por uma redução da capacidade e da eficiência da rede de distribuição, relacionada com um grande aumento dos constrangimentos, com a falta de economias de escala que existem nas etapas a montante e com o aumento dos custos unitários da entrega. O conceito de «último quilómetro» foi introduzido na pós-colheita hortofrutícola por Almeida (2016) e está a ser operacionalizado num programa de investigação em curso no Freshness Lab do Instituto Superior de Agronomia. Os estudos em curso têm como objetivos compreender, quantificar e reduzir as perdas em loja e em casa dos consumidores. Uma melhor compreensão do «último quilómetro» é indispensável para a redução de perdas, para o adequado manuseamento e para a melhoria da satisfação do consumidor de fruta e hortaliças.
RESUMO -(Produção e predação de frutos em Aniba rosaeodora Ducke var. amazonica Ducke (Lauraceae) em sistema de plantio sob floresta de terra firme na Amazônia Central). O pau-rosa (Aniba rosaeodora) vem sendo usado desde o século passado para extração de linalol, produto usado como fixador de perfumes. Por causa do extrativismo houve redução drástica em suas populações naturais. Somando a este fato, esta espécie possui padrão irregular de frutificação e, quando frutifica, os seus frutos são consumidos por animais. Estes aspectos foram estudados utilizando uma população de plantio sob sombra parcial de floresta primária. A produtividade das árvores variou de 40 a 1.600 frutos (n = 21 árvores). No geral, cerca de 42,5% foram removidos por frugívoros (6.770 frutos, n = 10 árvores). Dos frutos não removidos, 0,5% foram predados por vertebrados, 81,5% continham larvas de insetos, variando de 36-96% entre indivíduos. Uma espécie de Coleoptera ataca os frutos em estádio imaturo, enquanto outra (Heilipus sp.) e uma espécie de Lepidoptera atacam os frutos em estádio final de desenvolvimento. Os resultados projetam perda de 59,5% dos frutos (54,5% por insetos) passíveis de coleta. Considerando a importância econômica do pau-rosa faz-se necessário aumentar a disponibilidade de sementes para planos de manejo da espécie. Para se atingir tais objetivos são necessárias algumas medidas: 1) coleta prematura de frutos para maturação em laboratório; 2) utilização de métodos de controle de insetos adultos (em plantios) e larvas (em frutos atacados); e 3) estudos de seleção genética para identificar plantas com maior resistência natural a pragas e doenças.
Hortaliças Ffruto, 2018
Dividido em 15 capítulos, este livro busca abordar a produção de hortaliças desde o plantio à comercialização. ORGANIZADORES: José Usan Torres Brandão Filho Paulo Sérgio Lourenço de Freitas Luís Otávio Saggion Berian Rumy Goto
Estudos Avançados, 1997
This paper intends to build a model for converting the revenues of the church tithe into the net agrarian product. This implies a detailed assessment of the rationale of this tax and of its application in a concrete setting (fourteenth-century Portugal), using both the existing literature and unpublished sources.
Esse capítulo concentra-se na identificação e controle das causas possíveis de perdas de qualidade durante as etapas de colheita e pós-colheita das frutas e hortaliças frescas. Ele abrange vários tópicos, incluindo qualidade, colheita, cuidados e tecnologias pós-colheita visando a melhoria da qualidade e segurança de frutas e hortaliças frescas e de produtos derivados.
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Instrumento: Revista de Estudo e Pesquisa em Educação
Cadernos do CEOM/Cadernos do CEOM (Impresso), 2024
Jimmy Costa de Oliveira, 2019
Conjuntura Austral, 2011
Cadernos de Agroecologia, 2018
Revista Brasileira de Botânica, 2001
Caminho Aberto: revista de extensão do IFSC
Cadernos de Agroecologia, 2018
Revista Brasileira de Fruticultura, 2007
Revista Brasileira de Fruticultura, 2011