Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2020, Revista do Tribunal Regiona do Trabalho da 10ª Região
Este artigo propõe uma reflexão sobre os direitos reservados à mulher no curso da história legislativa brasileira, as dificuldades enfrentadas por ela no mercado de trabalho e como a discriminação ainda está enraizada na sociedade pátria. Em seguida, passa-se a análise da divisão de tarefas e responsabilidades no seio da família e como a sobrecarga suportada pela mulher, por causa das atividades domésticas, atrapalha o desenvolvimento pleno da profissão e ascensão na carreira.
2021
This text aims to bring a critical and analytical contribution related to the female work during the current pandemic period caused by Covid-19. We will present statistical data and some testimonials. We also try to contribute with elements that could encourage the resistance from the female labor force in the face of the economic crisis arisen with the last counter-reforms, a crisis that is aggravated by the economic contingency generated by the coronavirus pandemic.
Revista Estudos Feministas, 2022
Notas sobre o trabalho das mulheres em tempos de pandemia: respostas e impasses Resumo: A pandemia nos insere, a partir de 2020, em uma crise sanitária sem precedentes, com efeitos severos sobre a economia e o mercado de trabalho. Seu enfrentamento, tanto no plano individual quanto no coletivo, significou cuidar das pessoas. Como já observado de forma exaustiva por teóricas feministas, as tarefas de cuidado são tradicionalmente atribuídas às mulheres. Estas estão, portanto, no centro das respostas da crise sanitária, apesar de não serem as responsáveis pelas grandes decisões a respeito dessa crise no Brasil. A crise sanitária potencializou, também, as desigualdades do mercado de trabalho e o peso dos trabalhos com a reprodução da vida. Esta amarga realidade será o fio condutor das nossas reflexões sobre o trabalho que norteia nosso viver na sociedade. Palavras-chave: trabalho das mulheres; cuidado; trabalho remunerado; trabalho não remunerado; economia feminista. Notes on women's work in times of pandemic: responses and impasses Abstract: The pandemic inserts us, as of 2020, in an unprecedented health crisis, with severe effects on the economy and the labor market. Facing it, both individually and collectively, meant taking care of people. As has been extensively noted by feminist theorists, caregiving tasks are traditionally assigned to women. They are, therefore, at the center of the responses to the health crisis, even though they are not the ones responsible for the major decisions concerning this crisis in Brazil. The health crisis has also increased the inequalities of the labor market and the burden of work with the reproduction of life. This bitter reality will be the guiding thread of our reflections on the work that guides our living in society.
Comunicação & Educação, 2009
Currículo lates disponível em: <http 5603456212749590>. 2 . Trabalho vinculado ao Grupo de Pesquisa CNPq Produç ão e A p r o p r i a ç ã o d o C onhecimento Científico e Tecnológico, e à Linha de Pesquisa Produção e Trabalho. 3 . GAÚCHO, Renato. A música da minha vida: as mais belas histórias que o amor inspirou. Curitiba: Editora Unificado, 1995. v. I. 4 . Ibid., 2000. v. II. 5 . STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. São Paulo: Civilização Brasileira, 2001. Resumo: Neste artigo, analisamos a obra A música da minha vida: as mais belas histórias que o amor inspirou, volumes I e II, sob organização do radialista paranaense Renato Gaúcho. Das 23 narrativas, selecionamos 15 sobre a representação do universo do trabalho feminino. Identificamos cinco características que vão desde a valorização até a desqualificação da atividade laboral.
2021
LEINDORF, Cecilia de Aguilar; CABRAL, Rodrigo Maciel. Reflexos da pandemia na posição da Mulher no mercado de trabalho. In: DOTTA, Alexandre Godoy. (Org.). <i>Direito, Diversidade Sexual e Relações de gênero</i> . Curitiba: GRD, 2021. p. 31-48.
2021
Com a pandemia que afetou o planeta, as mulheres assumiram um papel preponderante enquanto gestoras que se impuseram na liderança de inúmeras instituições, para dar respostas eficazes e inclusivas à COVID-19.A liderança feminina é distinta da liderança masculina, nem melhor nem pior, apenas distinta. As energias que as movem são diferentes e, sem dúvida, o mais benéfico para uma empresa ou organização é ter líderes de ambos os sexos e líderes integrais, que incluam as energias e aptidões femininas e masculinas
Mulheres e trabalho na pandemia, 2021
Todos os direitos reservados pela Editora PUC Minas. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida sem a autorização prévia da Editora. Esta publicação foi financiada através de recursos provenientes do Acordo de Cooperação Técnico-Científica celebrado entre a PUC Minas e a Vale S.A., em 12/12/2017, com intermediação do Instituto Tecnológico Vale (ITV). Esta publicação foi objeto de avaliação por pares.
Revista de Estudos Interdisciplinares, 2021
Resumo: Tendo como pano de fundo a organização do trabalho sob a égide do capital, este estudo desenvolve uma abordagem sobre o mercado de trabalho e as desigualdades de inserção no trabalho entre homens e mulheres no Chile. Este texto é parte componente da experiência de estudo realizada no segundo semestre de 2017, na Universidad de Artes y Ciencias Sociales-UARCIS, do Chile. Trata-se de uma pesquisa documental e bibliográfica de caráter qualitativo, orientada sob o método dialético crítico. Os dados do estudo apontam para um mercado de trabalho desprotegido e informal, onde prevalecem as regras de flexibilização dos direitos do trabalho desde a reforma laboral de 1979. Destaca-se ainda que neste cenário de fragilização e flexibilização das condições trabalhistas, as mulheres trabalhadoras são as mais afetadas, já que as estatísticas demonstram que as mulheres têm os menores salários, maior índice de informalidade, além de ser o grupo com as menores aposentadorias. Alguns movimentos para a construção de igualdade de condições têm sido realizados, no entanto sem respostas significativas até o momento (2019). O cenário de avanço dos processos de flexibilização das condições trabalhistas, reforçada pela atual reforma trabalhista em vigência, aprovada em 2016, não favorece em nada para a alteração desta realidade.
Revista de Pesquisa e Educação Jurídica
A COVID 19 atingiu setores sociais e em especial, a educação. Frente a paralisação de aulas, o ensino jurídico precisou avaliar questões importantes da sua formação. A participação feminina na produção acadêmica gira em torno do debate visto que se fala de um número grande na academia, mas pouco valorizado. O contexto que a figura e produção feminina estão inseridas, o isolamento social, acúmulo de papéis e trabalho remoto interferem nesse exercício. Tal concatenação visa entender como é a produção feminina acadêmica em tempos pandêmicos. A metodologia se dá em formatos bibliográficos e descritivos dentro de leitura indutiva.
Anais do(a) Anais do Sétimo Congresso Brasileiro de Estudos Organizacionais, 2021
O estudo teve o escopo de elaborar uma análise fotográfica do lugar de trabalho remoto de uma mulher, no período de pandemia da Covid-19. A abordagem foi qualitativa, com análise de uma fotografia e aplicação de um formulário com perguntas abertas. Utilizou-se a análise de conteúdo com categorização temática, em que se estabeleceram as seguintes categorias: Divisão Sexual do Trabalho; Organização do trabalho; Gênero, Poder e Linguagem Simbólica; Precarização do Trabalho Remoto da Mulher. Os resultados apontam que há divisão sexual do trabalho e que a organização do trabalho tem impactos físicos e psicossociais. Ainda, o trabalho remoto reproduz as relações laborais de dominação masculina, em especial, nos processos decisórios, sendo que o espaço de trabalho remoto da mulher é o lugar da casa destinado a lazer e atividades sociais, já o homem mantém um espaço com mobiliário e equipamentos mais adequados ao labor. Conclui-se que a pandemia da Covid-19, para a mulher em trabalho remoto, acabou por reproduzir e amplificar a precarização, a dominação masculina, a organização laboral inadequada e a divisão sexual do trabalho. Palavras-chave: Trabalho remoto da mulher. Lugar, espaço e poder. Precarização. Fotografia.
2021
This paper aims to analyze the relationship between work and gender in the current scenario of Covid-19 pandemic. The text deals specifically with the intensification of female work, paid or unpaid, during the quarantine period caused by the coronavirus. This is a qualitative, descriptive and documentary study, based on the analysis of secondary data related to sexual division of labor during the period of social distance. After analyzing the data, it was possible to verify the work performed by women in the health area and in the domestic space (paid or unpaid) underwent significant intensification in face of the social isolation determined by government authorities to avoid the contamination by the coronavirus. Data also reinforce that the gender historical inequalities remain in Brazilian society. In view of the above, it is highlighted the importance of the State to incorporate in its political agenda ways to counteract the coronavirus, as well as gender inequalities in the work...
grupo social que tem a posse da terra e com a qual mantém laços de tradição e sentimento de pertencimento. A família será entendida como um valor cultural. Trabalho, família e gênero: estratégias de reprodução social camponesa no Médio Jequitinhonha Cláudia J. Maia* Introdução A reprodução social camponesa está baseada na combinação de estratégias, fortemente orientadas por regras de precedência hierárquica, que fazem distinções por sexo e idade, tais como a organização do trabalho familiar e a construção dos espaços de trabalho. O trabalho familiar é elemento central de uma lógica econômica própria da economia camponesa. Baseia-se numa divisão sexual de tarefas extremamente variadas, assim como variam a extensão da separação entre as tarefas consideradas próprias aos homens e/ou às mulheres (Durham, 1983, p. 16) e o lugar ocupado por cada membro da família-pai, mãe, filhos. Vários estudos sobre o campesinato 1 apontam para uma oposição/complementaridade entre a unidade de produção-roçado-e a unidade de consumo-casa-, espaços culturalmente construídos como masculino ou feminino por excelência. A unidade básica de reprodução social camponesa é o grupo doméstico, inserido numa parentela e vizinhança, sobre o qual pesam laços de solidariedade e ajuda mútua. Ele é entendido como um sistema de relações internas e externas, baseado num princípio de residência. O grupo doméstico compreende a família nuclear, mas pode agregar outros membros, como sobrinhos, tios, irmãos, mãe, pai, sogro e sogra. A intensidade do trabalho na unidade de produção tem como teto limite o número de trabalhadores diretos existentes na unidade de consumo. Segundo Fortes (s. d.), o grupo doméstico é como uma unidade que possui e mantém a casa e está organizado para prover os recursos materiais e culturais necessários para sustentar e criar seus membros. A casa é o foco de um processo de redistribuição, segundo regras de reciprocidade. A reciprocidade do grupo doméstico é que possibilita acionar estratégias de reprodução social, baseadas num jogo de obrigações mútuas de seus membros no sentido de assegurar a reprodução do e como grupo. As relações internas do grupo doméstico são orientadas ainda por princípios de hierarquia e de gênero, que definem o processo de trabalho na unidade de produção e consumo e a ação de cada um de seus membros. Essa perspectiva de interpretação possibilita entender a combinação das diversas estratégias adotadas pelo grupo doméstico camponês, baseadas, principalmente, na ocupação, na concepção e nos usos específicos da terra. Nesse sentido, o presente estudo tem por objetivo discutir, a partir de uma perspectiva de gênero, o trabalho familiar e a construção do processo e dos espaços de trabalho como estratégias de reprodução social camponesa no Médio Vale do Jequitinhonha, em dois momentos distintos: antes e depois da década de 70.
Novos Rumos Sociológicos
As mulheres geralmente são mais afetadas em momentos de epidemias e pandemias, inclusive no meio acadêmico, como este que estamos vivenciando com a COVID 19. A metodologia desse artigo está baseada na autoetnografia das autoras, todas ligadas à academia por serem professoras, pesquisadoras e estão estudando. As questões orientadoras foram as mobilizações iniciais diante da pandemia e as estratégias utilizadas para a continuidade ou não de uma rotina, especialmente da conciliação do trabalho em home office, vida doméstica e pessoal em tempos de cuidados para a proteção da vida. Destaca-se a condição de privilégios que possibilita interseccionar o trabalho feminino, com a branquitude e o ofício docente. As narrativas mostraram, principalmente, a sobrecarga da mulher na sobreposição do trabalho doméstico e profissional, bem como a fragilização dos limites entre os espaços públicos e privado trazidas pelo trabalho via tecnologias digitais.Palavras-chave:Pandemia; Trabalho feminino; Saúd...
ESTUDOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, 2022
Todos os direitos garantidos. Este é um livro publicado em acesso aberto, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fi ns comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado. Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Internacional (CC BY-NC 4.0).
O presente artigo discute o trabalho no contexto das mulheres privadas de liberdade no sistema prisional do Rio Grande do Sul, procurando, assim, compreender e desvelar as fragilidades adjacentes à sua normatização e ao seu papel ressocializador. Por intermédio de uma abordagem metodológica mista, procurou-se compreender de que maneira o trabalho "pode ser exercido" por pessoas privadas de liberdade, bem como descrever o panorama do trabalho prisional feminino no estado do Rio Grande do Sul, juntamente ao perfil predominante nas mulheres privadas de liberdade no estado. O resultado demonstrou que, embora o trabalho no ambiente prisional se relacione à função ressocializadora do indivíduo e, por conseguinte, diretamente imbricado com a sua reinserção social quando egresso, também opera como um mediador do regime disciplinar no interior dos estabelecimentos prisionais. Exprimiu ainda que, apesar de legalmente garantida, a previsão de trabalho não se traduz, de fato, em possibilidades para efetivação do direito ou em provisão de qualificação técnica profissional capaz de possibilitar autonomia financeira quando egressas do regime de reclusão. Reconhecendo a importância que o trabalho logra na sociedade, bem como o crescente problema do encarceramento de mulheres no Brasil, a discussão evoca a necessidade de inquirir e problematizar continuamente o trabalho e as suas formas de articulação no contexto prisional.
Cadernos de Direito
A desigualdade entre os gêneros sempre existiu, a dinâmica social leva a uma constante análise pela busca de critérios mais justos e isonômicos de distribuição, entre os sexos, das várias esferas da vida em sociedade, especialmente no âmbito laboral. As normas trabalhistas atuais que visam a proteção da mulher no mercado de trabalho focam, especialmente, no estado gravídico, ou seja, têm como fundamento a gravidez e a proteção do nascituro. Contudo, ao tentar proteger as mulheres, tais normas acabam acarretando, sob a ótica dos empregadores, uma maior onerosidade, o que, muitas vezes, dificulta o acesso ao mercado de trabalho, levando as empresas a optarem por profissionais homens. Não basta que a legislação seja cumprida, é preciso que tais normas sejam estendidas aos homens, igualando os direitos e as oportunidades entre os gêneros. E, ainda, a pandemia causada pelo Coronavírus será um dos eixos centrais no presente artigo, sendo analisados os principais impactos que este contexto...
Tematicas, 2018
Ao explicitar a dimensão capitalista do trabalho doméstico, este artigo propõe uma mudança importante na perspectiva analítica (e política) sobre as interações entre família e mercado de trabalho. A partir de uma análise estatística sobre a distribuição do tempo dedicado ao trabalho doméstico entre mulheres e homens na Itália e na França do final da década de 1980; de confrontar de forma veemente os pressupostos neoclássicos, especialmente a visão da família presente nas obras de Gary Becker; de questionar o potencial político das mulheres trabalhadoras apenas relacionado ao assalariamento, neutralizando o trabalho doméstico; e de abordar o Estado como a instituição que regula o arranjo entre o processo de acumulação e o processo de reprodução social, a autora argumenta que o trabalho doméstico seria o elo na relação entre a produção e a reprodução que sustenta o processo de acumulação de capital. Na sua análise do sistema capitalista, a exploração do trabalho para a reprodução e o ...
Apresentam-se aqui os resultados de um estudo de caso sobre as condições de trabalho num universo profissional feminizado, e como são percecionadas por trabalhadoras e gestores. O estudo decorreu numa clínica privada de saúde e a metodologia incluiu entrevistas semiestruturadas e observação direta. Verificamos a proposição inicial exploratória de que a segregação sexual do trabalho explica as condições de trabalho nos sectores feminizados bem como as perceções dos atores sociais acerca delas. Os principais efeitos são a invisibilização das desigualdades e dos riscos psicossociais associados às condições de trabalho das mulheres, marcadas pela intensidade e carga, precariedade e não participação nas decisões, exigência de tarefas extracontratuais, exposição a agressões e assédio, intensidade emocional, não reconhecimento de competências, e correlativa desvalorização salarial.
Anais do IX Encontro da Saúde do IFRJ/Campus Realengo, 2022
Esse texto visa a articular nosso tema de pesquisa e extensão sobre masculinidades subalternas no Rio de Janeiro ao tema do aumento da vulnerabilidade da saúde masculina durante a epidemia de Covid-19. Tentaremos resumir brevemente nossa pesquisa atentando para os elementos da mesma que confirmam o aumento da vulnerabilidade social das masculinidades subalternizadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil. A articulação das seguintes temáticas nos pareceu fundamental: 1) o aumento do subemprego e do desemprego dentre essas masculinidades como consequência do incremento das políticas de austeridade impetradas pelo governo federal; 2) o aumento da vulnerabilidade em termos de saúde física e mental devido ao paulatino desmantelamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos serviços de saúde pública em geral; 3) a manutenção de uma política de segurança calcada na extrema violência policial (em nome da “guerra às drogas” e não aliciamento de menores) que atinge fundamentalmente os territórios habitados pelo lumpemproletariado, sobretudo jovens negros do sexo masculino entre 12 e 18 anos. Salientamos que o objetivo do resumo não é tanto explorar cada um desses temas, mas mostrar que é no seu entrecruzamento que a discussão sobre o agravo da vulnerabilidade masculina encontra seu melhor enfoque.
Tema de Mujeres, 2017
Resumo Este artigo tem por objetivo analisar a construção das masculinidades entre os operários durante a República Velha, enfatizando os ataques à honra e à masculinidade que ocorrem entre grevistas e não grevistas. Pretende-se, ainda, destacar os elementos constituintes da identidade de homem, operário e grevista. Abstract This article has for objective to analyze the construction of the masculinities between the laborers during the Old Republic, emphasizing the attacks to the honor and the masculinity that occur between strikers and not strikers. It is intended, it walked, to detach the constituent elements of the man, laborer and striker identities.
Revista do Tribunal Superior do Trabalho, 2023
A pandemia de COVID-19 impôs uma série de desafios às mulheres trabalhadoras, obrigadas a lidar, concomitantemente, com tarefas do lar e profissionais. Assim, o trabalho visa analisar os impactos das dinâmicas de trabalho na saúde mental das mulheres trabalhadoras, durante o período pandêmico. Como métodos de procedimento e de abordagem, adotam-se, respectivamente, a pesquisa bibliográfica e o dedutivo. Como conclusão, a pandemia de COVID-19 intensificou as desigualdades de gênero e a sobrecarga de trabalho enfrentadas pelas mulheres trabalhadoras, tornando ainda mais evidente a necessidade de ações visando à promoção da busca pelo equilíbrio do meio ambiente do trabalho e, por corolário, do bem-estar das trabalhadoras.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.