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2020, Revista Políticas Públicas & Cidades
https://doi.org/10.23900/2359-1552v9n1-2-2020…
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Resumo: Considerando o atual estado de gentrificação, apagamento e precarização dos âmbitos de convivência nas metrópoles e decorrente afastamento do corpo da malha urbana, objetiva-se refletir sobre o potencial de ações de cunho molecular, micropolítico, como polinizadores de narrativas que possam influenciar e contribuir com a dimensão molar, macropolítica, projetual na construção das cidades. Para tanto, procede-se à análise de duas experiências contemporâneas-uma de cunho artístico, outra de cunho comunitário, ambas na cidade de São Paulo-, buscando articular suas práticas aos conceitos de cidade-cristal e opacidades urbanas. Desse modo, observa-se que esses casos, de naturezas distintas e complementares, podem contribuir com o pensamento sobre formas possíveis de praticar e fazer cidade no século XXI. Palavras-chave: Caminhar. Opacidade urbana. Micropolítica. Subjetividade. Urbanismo. Táticas. Estratégias. Corpo. Cidade-cristal.
Polem Ca, 2012
Resumo: Esse texto pretende ser uma contribuição para pensar uma micropolítica do corpo, tomando-o em seu aspecto sensível, aberto a múltiplas experimentações. Para debater esse aspecto do corpo, o sensível, nos associamos a Deleuze e Guattari a fim de discutir o momento atual do capitalismo a partir de duas de suas características: sua tendência de transformar tudo em mercadoria e sua captura dos fluxos do corpo. A partir da ação dessas duas forças surge uma intensa produção de novas percepções e novos desejos impostos ao corpo. Aqui nos ocupamos em perguntar: pode o corpo escapar dessa produção? Em ressonância com Foucault atingimos o corpo na sua materialidade. Em sua carne, o corpo é espaço de abertura a outros possíveis, a outros espaços, ele é utópico. O corpo é o ponto zero, ele é espaço de entrecruzamentos, é um pequeno núcleo utópico de onde derivam os devires. O corpo não tem lugar, mas é dele que deságuam todos os espaços possíveis. O corpo é o invólucro, mas invólucro do infinito. O corpo entendido como espaço do infinito é um vazio-fonte que contém em si toda a virtualidade. Abordamos a dança como prática estético-política da condição minoritária do corpo, onde é possível evidenciar e engendrar no corpo um devir-dançarina. Palavras-chave: micropolítica; corpo; devir; dança.
Revista Cidades
O tema das microterritorialidades nas cidades remete a estratégias de uso, apropriação e defesa de pequenas porções do espaço urbano por parte de grupos sociais, como jovens, mulheres, homossexuais, travestis, negros, entre tantas outras alteridades, quase sempre invisibilizadas, seja pela sociedade em geral, seja pelas políticas públicas e pela ciência, mas que, subterraneamente, também produzem a cidade, tanto material quanto imaterialmente, porque produzem
VI ENANPARQ, 2020
O objetivo desta sessão e apresentar a pesquisa “Léxico de arquitetura e urbanismo e micropolítica”, assim como divulgar sua a revista virtual, a revistalexico.org. Desta forma, para iniciar, compartilhamos da mesma angustia de Calvino: As vezes me parece que uma epidemia pestilenta atingiu a humanidade inteira em sua faculdade mais característica, ou seja, no uso da palavra, consistindo essa peste da língua numa perda de forca cognoscitiva e de imediato idade, como um automatismo que tendesse a nivelar a expressão em fórmulas mais genéricas, anônimas, abstratas, a diluir os significados, a embotar os pontos expressivos, a extinguir toda centelha que crepite no encontro das palavras com novas circunstâncias (CALVINO, 2009, s/p). A pesquisa possui o objetivo de construir um plato coletivo com a contribuicao de inumeros parceiros. Em um momento de guerra conceitual, ao qual o estofo (stof en por Flusser) das palavras vem sendo preenchido e disputado em uma guerra híbrida; é preciso reconhecer que as palavras e os conceitos estão “perdendo” o sentido. Porém, tal premissa não pode ser tratada como distópica, mas como um início de um novo momento.
Escritas do corpo e da cidade” discute os devires da relação corpo e cidade, que podem ser entendidos como ferramentas e processos de criação de carto-coreografias com o espaço urbano. As carto-coreografias são resultantes de um processo híbrido, em que a fisionomia arquitetônica da cidade, os pertencimentos sociais do corpo urbano, e a linguagem da dança se fazem visíveis através da ação coreográfica e cartográfica por dentro do tecido urbano. A morfologia de linhas e planos do espaço público evidencia marcas e resíduos das tensões políticas e sociais de uma cidade uma vez que são absorvidas por um corpo em criação, ou por um corpo que decide dançar com a cidade ao invés de simplesmente dançar na cidade. Tomando como ponto de partida um exercício investigativo de “dançar com a cidade”, compartilho a condição imanente deste processo, e problematizo aspectos intrínsecos desta ação urbana a partir dos conceitos de escritura, marca e multiconectividade.
55 hissa, c. e. v.; nogueira, m. l. m. cidade-corpo cássio e. viana hissa* maria luísa magalhães nogueira** Cidade-COrpO resumo A cidade, onde a vida acontece, é a expressão mais representativa dos lugares, diz Milton Santos. Mas não se trata da cidade dos mapas, ou aquela percebida do alto, ou mesmo das cidades fotografadas ou imaginárias -ainda que todas elas se refiram à cidade-terreno. É a cidade-corpo, cidade-terreno, que diz o significado dos territórios da vida. Na cidadecorpo, território de existência, lugar da construção de subjetividades, a mobilidade veloz é, contraditoriamente, na modernidade, produtora de imobilismos. É a velocidade que, ao desequilibrar, no terreno próprio da cidade, obstrui o corpo em sua condição de ser e em sua capacidade de experimentar. O caminhar pela rua -que faz com que o corpo do sujeito se deixe atravessar pelo corpo da cidade; e se transforme nela -já se torna transgressão, diante do movimento prevalente que nos retira do chão. É este corpo do sujeito que concede existência à cidade-terreno; e, com o seu vagar, passo a passo, desafia a velocidade que rouba lugares.
REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - POLÍTICA & TRABALHO, 2018
O presente artigo parte da inter-relação analítica entre corpo e mundo social para se debruçar sobre a articulação entre o corpo e a cidade, duas dimensões materiais, geográficas, sociais e políticas que se perpassam e se influenciam como territórios físicos e culturais de produção e enunciação de processos sociais e políticos. Enfocando, sobretudo, as vidas e os corpos das pessoas que vivem ou trabalham em situação precária nas ruas, pontuamos que a produção e a reprodução da vida diária têm o espaço físico e as redefinições contínuas sofridas por ele como sua base e condição cotidiana de existência. Nesse sentido, o corpo aparece não apenas como presença imagética e material ou como metáfora de projetos urbanos, mas como uma experiência concreta, múltipla e influente na própria constituição da cidade. Nessa relação específica de escala entre corpo e cidade, portanto, a condição de precariedade aparece como fundamental, pondo a nu e de forma conflitiva como as condições socioeconôm...
Rua, 2019
Resumo: A partir de discussões sobre os conceitos de sociedades disciplinar e de controle (FOUCAULT, 1976; DELEUZE, 1990), dispositivos de vigilância, bem como questões sobre biopolítica (FOUCAULT, 2008b [1979]), o propósito deste artigo é analisar o Centro de Florianópolis, trazendo considerações sobre o espaço urbano: as ruas do centro da cidade, seus dispositivos de vigilância, e a circulação de corpos. As referências utilizadas se alinham tanto ao pensamento foucaultiano quanto a autores do campo do urbano. No decorrer do texto, há a busca por regularidades que auxiliam na compreensão sobre o uso de determinados espaços e suas implicações nas vidas dignas de serem vividas e nas vidas indignas de existir na ordem citadina.
Ponto Urbe
Ser, eu diria, não é estar em um lugar, mas estar ao longo de caminhos. O caminho, e não o lugar, é a condição primordial do ser, ou melhor, do tornar-se. Tim Ingold, Estar Vivo. 2015. Prelúdio Nos dias de hoje, o corpo se tornou símbolo de lutas políticas, sociais e simbólicas, que pode ser exaltado, agredido, intoxicado por bombas de gás lacrimogênio, encarcerado, e até mesmo vaiado e alvo de "memes". Corpos estão em evidência nos espaços públicos e estão marcados por posições políticas que devem ser visíveis na paisagem urbana e serem reconhecidas socialmente por meio de práticas corporais, além de diferenças de cor, geração, classe, gênero e orientação sexual. Esta visibilidade espalha-se pelas redes sociais, cujos selfies propagam-se compulsivamente nas passeatas e nos passeios. Ao longo dos últimos anos, muitas manifestações ocuparam as ruas das principais cidades brasileiras, em movimentos mais pendentes para a esquerda outros mais para a direita e mostraram, por meio dos corpos dos(as) manifestantes, quais eram as suas reivindicações. Uma camiseta vermelha pode significar o apoio ao Partido dos Trabalhadores e à (ex)presidenta Dilma, o que acarreta, certas vezes, agressões verbais e físicas em determinados contextos. Uma camiseta verde-amarela [da Confederação Brasileira de Futebol-CBF], que simbolizaria simplesmente torcer para a Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo, hoje pode representar uma posição política e de classe, ainda que algumas vezes com imprecisões e indeterminações.
Eliane Prolik: da matéria do mundo. Curitiba: Museu Oscar Niemeyer, 2014
Texto publicado: PROLIK, Eliane et al. Eliane Prolik: da matéria do mundo. Curitiba: Museu Oscar Niemeyer, 2014. P. 57-59 (CDD - 730.981)
Modos, 2018
Resumo O presente artigo propõe a reflexão sobre dois trabalhos da artista Renata Lucas, Projeto Casa de Vidro (2013) e Aqui havia um projeto de cidade (2017), com o intuito de analisar como a artista discute e fricciona seus trabalhos em relação ao espaço onde se inserem, no caso, os espaços são as obras da arquiteta Lina Bo Bardi, respectivamente, Casa de Vidro e MASP. A presente análise parte da apresentação do uso dos espaços públicos, compreendendo a obra de Lina Bo Bardi como um espaço para encontros e confrontos, e apresenta o trabalho de Renata Lucas como uma fricção a respeito da questão da urbanização da Avenida Paulista e os usos (privados) do espaço coletivo. Assim, a memória de Lina Bo Bardi é ativada no Projeto Casa de Vidro (2013) com a ênfase na questão do vidro, como material utilizado por Lina Bo Bardi, e a sua relação com a Casa/instituição. Renata Lucas ao referir-se à memória de Lina Bo Bardi considera que a arquiteta tinha um projeto civilizatório, assim, a artista, ao criar uma fricção com um tempo desconhecido, traz para o presente um fantasma de uma possível cidade.
Na escala do corpo, 2018
Monografia apresentada como trabalho de conclusão do curso para a Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais -UFMG, período noturno, como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Arquitetura e Urbanismo.Orientador: Prof. Marcos Felipe Sudré Saidler A expressão “Na escala do corpo” remete à dimensão abordada nesta pesquisa cujo, objetivo é colocar em destaque as heteronomias dos espaços programados pelo Poder Público e as contraposturas que emergem dos usos e apropriações diárias do(s) corpo(s), em especial, na metrópole de Belo Horizonte (BH). Através do debate sobre os modos de produção e gestão dos espaços públicos que constituem a capital mineira, é apresentado como recorte para análise o Código de Posturas de BH (CP-BH) e os espaços e processos sobres os quais ele incide. A partir de visitas a campo em paralelo com leituras direcionadas, levantam-se os principais pontos de ruptura entre o que é disciplinado pelo Código e o que é performado pelos corpos. Por meio da análise de quatro ilustrações – Carnaval; Praia da Estação; Banquetes; jogos de tabuleiro na Praça Sete – este trabalho visa disparar debates que vislumbrem formas potencialmente mais autônomas de estar na cidade e apontem brechas de desconstrução da ordem predefinida por instâncias superiores.
Urdimento, 2022
Este artigo passou pelo Plagiarism Detection Software | iThenticate A Urdimento esta licenciada com: Licença de Atribuição Creative Commons-(CC BY 4.0) Corpo, espaço arquitetônico e cidade: experiências performativas no Centro Cultural São Paulo
Cotidianamente procuramos dar sentido à nossa condição humana. Nossa história se encontra na cidade, selva de símbolos que nos faz, a cada dia, transitar da savana original à polis midiática, e pensar que o nosso objetivo é apenas sobreviver a ela. vii Resumo As tecnologias de informação e comunicação em todas as instâncias de nosso cotidiano modificam nossa maneira de viver e pensar. A computação urbana, ubíqua, locativa, multimídia e interconectada gera grande quantidade de dados o que resulta em abundância de informação sobre quase tudo em nosso mundo. As cidades permeadas por sensores pessoais, veiculares e ambientais adquirem características sencientes. Uma cidade sensível ao cidadão pode funcionar com estratégias individualizadas para o dia a dia. A tese discute o papel das cidades na complexidade de nossas vidas, o inter-relacionamento de equipamentos físicos (hardware), modelos simbólicos (software) e padrões de uso (aplicações), e os desafios de projeto para esse ecossistema global de informação híbrida. Apresenta investigação netnográfica, por meio de estudos de caso, explorações urbanas e entrevistas, em que se pode observar nossa condição contemporânea. Concluímos com a hipótese constatada na tese, a cidade atualizada em tempo real, um ecossistema informacional urbano de novas e infinitas possibilidades de interfaces e interações.
2018
Nosso objetivo é elaborar uma agenda para cidades mais justas -- do ponto de vista social, econômico, étnico-racial e de gênero -- e mais sustentáveis. Para tanto é fundamental reabrir diálogos, produzir ações convergentes entre movimentos sociais, universidades, ONGs e entidades de profissionais ligadas à produção do espaço urbano. Entre forças de movimentos consolidados, aqueles em ascensão e os novos ativismos. Com generosidade e solidariedade, essas triangulações podem gerar saberes e práticas muito potentes e transformadoras, em pelo menos três aspectos: conectar as forças vivas, incidir nas narrativas sobre a cidade que moldam a opinião pública e, ainda, formar estudantes, cidadãs e cidadãos com disposição para as lutas por uma democracia densa e ampla. O projeto não vai se envolver em planos de governo, mas seu caráter político se centra numa aposta de médio prazo, a saber, reconstruir coletivamente uma agenda urbana que parta e se sustente nas camadas populares. Nesse sentido, é um projeto de redemocratização desde as cidades, ou se quisermos, é um projeto de sociedade para o Brasil urbano.
Universidade Estadual de Maringá, 2015
Às pessoas queridas que estiveram comigo nesta caminhada, que sofreram, sorriram e participaram, minha companheira Edna e minha pequena Beatriz, que chegou nos últimos 10 meses para fazer parte desta história...
Eixo Temático 5. A Cidade Construída e a Cidade Sonhada Resumo O resgate da cidade enquanto espaço de convivência, por meio de ações que tiveram lugar no centro de São Paulo nos tempos mais recentes, a partir da iniciativa cidadã (comportamentos Bottom Up) constitui o objeto do presente artigo. Em uma abordagem que contempla teóricos que tratam da questão urbana e a menção de algumas dessas iniciativas, o artigo procura promover uma reflexão sobre a face mais visível deste rol de apropriações cujo termo, historicamente, associado a tensão entre propriedade adquirida e propriedade tomada, se reveste na atualidade de uma noção amplificadora: as ações de microplanejamento ou urbanismo tático. Palavras-Chave: práticas criativas; urbanismo tático; iniciativas bottom up; inovação não tecnológica; inovação social. Abstract The rescue of the city as a living space, through actions that took place in the center of São Paulo in recent times, from the citizen initiative (Bottom Up behaviors) is the object of this article. In an approach that contemplates theorists dealing with the urban question and the mention of some of these initiatives, the article seeks to promote a reflection on the most visible aspect of this list of appropriations whose term, historically, associated with the tension between acquired property and property taken, if Is currently an amplifying notion: the actions of micro-planning or tactical urbanism.
2018
A cidade é um conjunto descontínuo de forças centrípetas que vão desde a presença e a ausência do poder público – municipal, estadual, federal, global – às imposições e ao ordenamento do poder econômico, sob o comando violento daqueles que detêm o poder de ordenar a visibilidade e a discursividade. O ordenamento dos corpos perpassa o ordenamento do território; o espaço da cidade é também recortado em diferentes partes disciplinadas pela divisão dos lugares – os modos de fazer, os modos de ser, os modos de dizer, como apontou Jacques Rancière. Os muros e cercamentos visíveis e invisíveis que cerceiam a experiência na cidade e nos distanciam umas das outras atuam de variadas formas, disciplinam o tempo, o espaço e o corpo. Toneladas de grades e concreto, horas para percorrer em distância, diferenças sociais expressas em tijolo trincado à vista diante dos gradis de Blindex afastam o centro das periferias, afastam as periferias das periferias e demarcam a heterogeneidade desigual da vida nas grandes cidades. Em Olhar no Olho do Outro, Maria Rita Kehl nos lembra que existe uma cidade recalcada, onde estão as histórias que ninguém contou. As casas demolidas, as memórias destruídas, as histórias caladas de gente esquecida. Migrantes, manifestantes, trabalhadores, ocupantes... Essa cidade guarda momentos de sofrimento, mas também momentos de vitória.
Sæculum – Revista de História, 2020
O texto problematiza a emergência histórica do corpo infantil na Paraíba entre as décadas de 1940 e 1950 como o efeito de um dispositivo médico-pedagógico-assistencial, partindo da descrição e análise enunciativa do boletim da comissão estadual da Legião Brasileira de Assistência (LBA). Para isto, articula tal periódico com outras narrativas e saberes da época para inquirir as suas condições de possibilidade. Mobiliza-se um conjunto de fotografias, dados demográficos e textos presentes no periódico a fim de desenhar os contornos de uma genealogia da criança como sujeito de certos cuidados e investimentos socioeconômicos. A entrada do país na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) gerou o cenário para redesenhar as políticas sociais com foco na infância e maternidade. Localmente, a Paraíba passava por transformações na gestão pública com o interventor Ruy Carneiro e a racionalização da administração. Tal projeto gerou conflitos com a Igreja católica no que dizia respeito ao tratamento de...
Revista Ciclos, 2015
Doutorado em História (PUC/RS/2002) e Doutorado em Educação (UFPEL/2009). Professora Associada na Universidade Federal de Pelotas, desde 1995. Diretora do Centro de Artes da UFPel, professora nos cursos de graduação em artes e do Mestrado em Artes Visuais (UFPel). É líder do grupo de pesquisa: NEAP-núcleo de estudos em artes e patrimônio, junto ao CNPq. Coordena o SIGAM: Simpósio Internacional sobre Gênero, Arte e Memória, que ocorre em Pelotas (2008/2009/2011). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Filosofia da arte e estética, atuando principalmente nos seguintes temas: crítica de arte, cultura visual, gênero, estética e cotidiano na contemporaneidade. Tem trabalhado também no tema da interdisciplinaridade relacionando os ensinos de filosofia e arte. Resumo. O presente artigo apresenta uma abordagem da arte contemporânea, relacionando a noção de corpo e espaço urbano, a partir de pensadores, como Merleau-Ponty e Bourriaud, e de alguns artistas que desenvolvem seus trabalhos dentro desta temática. O texto se caracteriza por ser uma reflexão sobre os deslocamentos provocados pela arte na interação com o espaço urbano. Além destes autores, também são apresentadas as categorias de Kujawski referentes ao cotidiano, às situações do dia a dia das pessoas: habitar, passear, trabalhar, conversar e comer. O artigo relaciona essas categorias a produções artísticas contemporâneas que as englobam nas temáticas das obras.
A Vila retrata a história de uma pequena comunidade em uma época atemporal nos Estados Unidos que vive uma existência idílica, ainda que condicionada pela hipotética existência de criaturas que vivem no bosque. Sob uma espécie de pacto, nenhum habitante da Vila invade a floresta e nenhum dos habitantes da floresta entram nos limites da comunidade. Porém, quando Lucius Hunt (Joaquim Phoenix) é gravemente ferido por Noah (Adrien Brody), Edward Walker (William Hurt) permite que sua filha Ivy (Bryce Dallas Howard) atravesse a floresta em busca de remédios.
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