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Revista Diacritica, 2012
Na construção dos mitos podemos encontrar elementos de expressão do inconsciente que nos ligam historicamente a períodos da vida ancestral do homem. Aí são revelados aspectos da humanidade que mantêm a sua conflitualidade e que permanecem como insolúveis e misteriosos opostos filosóficos: vida e morte (eros e tanatos); masculino e feminino; amor e ódio (criação e destruição).
RUS (São Paulo), 2019
No presente artigo, Eleazar Meletínski discute a transformação do mito em conto maravilhoso. Para isso, ele apresenta diferentes pontos de vista sobre a distinção entre mitos e contos (skazka) primitivos. Como tentativa de síntese, ele propõe um sistema de traços distintivos capaz de distinguir os dois gêneros narrativos.
Agradecemos a todos aqueles que ajudaram a que este trabalho fosse possível, nomeadamente àqueles que trouxeram até nós as recolhas feitas nas suas localidades de origem, contribuindo assim, decisivamente, para preservar a nossa identidade cultural. Contos, Mitos e Lendas da Beira é um contributo muito válido no sentido da revistarão da nossa identidade, expressando-se esta pelo sentimento de pertença que cada um de nós desenvolve em relação à comunidade de origem. Comunidade pressupõe um grupo integrado de pessoas que compartilham um território, assumem laços de parentesco, desenvolvem laços de convívio, repartem tarefas produtivas e funções sociais, visando satisfazer interesses comuns e defender valores colectivos. Assim as pessoas associadas por laços de intimidade e de convívio pessoal partilham uma herança cultural e histórica e assumem o sentimento de participarem de um destino comum. Esta dimensão comunitária era bem evidente aos agregados populacionais da nossa região, tanto maior, quanto o seu isolamento. Hoje, no mundo aberto resta-nos o sentimento de pertença que pode ser realinhamento no imenso rio da sabedoria popular, em que mergulham as raízes da nossa identidade cultural. A identidade cultural está intimamente ligada à noção d património, entendida como memória colectiva, fruto de tradições que sedimentaram o percurso criativo de sucessivas gerações. O homem, pelo seu cada vez mais longo ciclo de vida, que lhe permite o convívio intergeracional, pode partilhar cada vez mais na magia e nos rituais das tradições e valores históricos, através dos quais a identidade cultural é representada e transmitida de geração em geração. Registando o património que é imaginário colectivo transmitido por tradição oral, estão a salvar-se e a disponibilizar-se fontes autenticas, cheias de magia, ingenuidade, tarefa que a Associação Cultural Outrém e o Professor José Carlos Duarte Moura, em boa hora metem ombros, merecendo todo o aplauso e sinceros parabéns. O homem, cada pessoa, é um ser eminentemente social, e cultural, em que o fio condutor e estabilizador de identidade, toma parte integrante da memória colectiva e lhe permite ser, no presente elemento dinâmico que renova a pertença, encarando o futuro à luz fecunda do passado. Dizem alguns que se alguém desse sete voltas e meia ao Cabeço do Carvão, da meia-noite à uma hora da madrugada, sem olhar para trás, abrir-se-ia uma porta do Palácio Colossal, com divisões sem fim. E quem entrasse teria de levar um longo calabro a cingi-lo à cintura. Uma das pontas teria de ficar no exterior, porque se não fosse assim, como são muitas as divisões ninguém daria com a porta de saída e ficaria encantado no lugar da Moura. Está lá uma Moura elegante, graciosa, coberta de esmeraldas, safiras e rubis, que passeia com o visitante mas não lhe fornece informações para tudo o que viu. A Moura encantada presenteia sempre quem a visita. De uma vez disse a um ganhão, despedindo-se dele à porta: "Toma uma bolsa de passas de figo muito boas". Quando a porta se fechou atrás de si ele disse: "Ainda bem que tenho ali na cabaça uma pinga de aguardente e se as passas prestaram, com este frio de Dezembro será muito bom." Quando foi para comer as passas estas transformaram-se em moedas de ouro. Tentou outra vez e então reparou que quando ia para trincar as passas estas se transformaram em moedas de ouro. Pouco depois viu-se com um saco cheio de moedas de ouro. Regressou a Alcains e o ganhão que era pobre tornou-se rico. Recolha efectuada em Alcains -Concelho de Castelo Branco O CHIBATO DA FEITEIRA Diz-se que um dia à meia-noite um homem descia no caminho da Feiteira (Alcains) e ouviu uns berros de um cabrito. Apanhou o animal, pô-lo ao pescoço e levou-o para casa. Consoante ia descendo, o animal parecia crescer e ficar mais pesado e tornou-se tão pesado que lhe parecia um monstro. Não podendo com o animal atirou-o para um silvado. O animal disse-lhe então: "Olha para os meus dentes e vê se não são como os do teu pai".
2020
Não é raro ouvir que as ciências humanas pouco ou quase nada têm a contribuir para esse nosso novo mundo movido pelo desenvolvimento tecnológico; que as ciências humanas pouco ou quase nada têm a oferecer ao nosso país, esse enorme e diverso Brasil, atualmente assolado pela polarização política e, como se não bastasse, sob a ameaça de uma pandemia sem precedentes na história moderna. Será mesmo? Estariam mesmo as ciências humanas definitivamente ultrapassadas? São elas realmente inúteis? Entre o Mito e a Política busca dar uma resposta a esse tipo de compreensão. Composto de diversos textos independentes de professores e estudantes de diferentes subáreas das ciências humanas, este livro propõe um diálogo entre a tradição intelectual das ciências humanas e os problemas que nos assolam no nosso cotidiano nacional. Escrito em linguagem simples e direta, Entre o Mito e a Política visa ampliar o debate para além dos muros das universidades, destinando-se a todos aqueles que buscam elementos para refletir, seja para concordar ou discordar, sobre a realidade que, para além de qualquer polaridade, diz respeito a todos nós cidadãos brasileiros.
Capítulo 1 -ENCONTRANDO A VOCAÇÃO Lugh • Um mito de dois irmãos • Faetonte e o carro do sol Capítulo 2 -COBIÇA E AMBIÇÃO Aracne • O anel de Polícrates • O rei Midas • A corrupção de Andvari Capítulo 3 -RESPONSABILIDADE O rei Minos e o touro • O exército do rei Artur em tempos de paz • O julgamento de Salomão • PARTE V • RITOS DE PASSAGEM Capitulo 1 -SEPARAÇÃO, PERDA E SOFRIMENTO As provações de Jó • Orfeu e Eurídice • Quíron, o centauro Capítulo 2 -A BUSCA ESPIRITUAL As venturas e desventuras do Dr. Fausto • A iluminação de Buda • Parsifal Capítulo 3 -A ÚLTIMA JORNADA Mauí e a deusa da morte • Erro entre os mortos • Indra e o desfile das formigas Bibliografia e leitura adicional Índice remissivo Agradecimentos, 208 Capítulo 1 PAIS E FILHOS A mitologia nos oferece uma vasta gama de histórias sobre as relações entre pais e filhos. Desde as turbulentas altercações dos deuses olímpicos até o trágico destino de dinastias reais, a imaginação humana sempre encontrou consolo e esclarecimento na criação de histórias sobre mães, pais, filhos, filhas e o mistério do que nos une através de laços afetivos impossíveis de romper. Não há dilema entre pais e filhos que não tenha um equivalente mítico, e não há resolução de conflitos que não se reflita nas histórias mitológicas. Grandes expectativas O primeiro de nossos mitos da família fala-nos de como os país esperam de seus filhos nada menos do que tudo. O tema mais importante dessa lenda grega talvez seja a ambição de Tétis a respeito do filho: ela quer que ele seja um deus. A história tem um final triste, mas transmite um discernimento profundo sobre as esperanças, sonhos e anseios secretos que, sem nos apercebermos, pedimos a nossos filhos para realizar -às vezes, em prejuízo deles. Tétis era a grande deusa do mar e dominava tudo o que se movia em suas profundezas. Mas chegou o momento de ela se casar e Zeus, o rei dos deuses, tinha ouvido uma profecia prevendo que, se Tétis desposasse um deus, teria um filho maior do que o próprio Zeus. Preocupado com a possibilidade de perder sua posição, Zeus casou a deusa do mar com um mortal chamado Peleu. Esse casamento misto não foi mal, e os dois se acomodaram com relativa harmoniaembora Peleu às vezes se ressentisse dos poderes sobrenaturais da mulher e, vez por outra, Tétis julgasse haver-se casado com um homem abaixo de sua posição. Com o tempo, Tétis teve um filho, a quem deu o nome de Aquiles. Como o pai dele era mortal, Aquiles era um menino mortal, que teria seu tempo na terra ditado pelas Parcas, como todos os seres mortais. Mas Tétis não estava satisfeita com essa perspectiva; sendo imortal, não queria permanecer eternamente jovem, vendo seu filho envelhecer e morrer. Assim, em segredo, levou o recém-nascido até o rio Estige, em cujas águas residia o dom da imortalidade. Segurou o menino por um dos calcanhares e o mergulhou na água, acreditando que com isso tinha tornado-o imortal. Mas o calcanhar pelo qual ela o segurou não foi tocado pelas águas do Estige, e Aquiles ficou vulnerável nesse ponto. Ao chegar à idade adulta e combater na Guerra de Tróia, Aquiles foi mortalmente ferido ao ser atingido por uma flecha no calcanhar. Embora ele tenha conquistado grande glória e viesse a ser lembrado para sempre, Tétis não conseguiu enganar as Parcas nem transformar o que era humano na matéria de que são feitos os deuses. COMENTÁRIO: Inconscientemente, muitos pais desejam que seus filhos sejam divinos -ainda que, em gerai, não tão literalmente quanto Tétis. Não temos a expectativa de que nossos filhos vivam eternamente, mas podemos querer que sejam melhores do que as outras crianças, mais bonitos, mais talentosos, mais brilhantes, únicos e especiais, e livres das limitações corriqueiras da vida. Nenhuma criança consegue ficar à altura dessas expectativas inconscientes, e qualquer uma pode sofrer por ter sua humanidade comum relegada a segundo plano nos enormes esforços dos pais para produzir algo sobre-humano. Também O grande herói Teseu, filho do deus Poseidon, tornou-se rei da Ática depois de derrotar o terrível Minotauro. Governou suas terras com justiça e sabedoria. Mas não tinha sorte no amor e, no fim, a inveja de seu próprio filho foi sua ruína. Seu romance tempestuoso com a princesa cretense Ariadne, que o ajudara a destruir o Minotauro, havia terminado em lágrimas e ele a abandonara. Sua ligação apaixonada com Hipólita, rainha das amazonas, tivera um fim trágico com a morte da amada, embora ela lhe tivesse dado um filho, Hipólito. Por fim, Teseu casou-se com Fedra, irmã de Ariadne. A essa altura, Hipólito, o filho do herói, já era um rapaz belo e forte, de cabelos claros e olhos acinzentados, mais alto e majestoso do que o pai. Esse nobre rapaz dedicava-se aos cavalos, à caça e ao culto casto da deusa Ártemis. Fedra, a nova esposa de Teseu, não tardou a se deixar tomar por uma paixão arrebatadora pelo enteado, e pediu a ajuda de sua velha ama para ajudá-la a conquistar o jovem e belo príncipe. Diante da recusa ofendida do rapaz, Fedra se enforcou, deixando uma carta em que o acusava de têla estuprado. Teseu, convencido pela realidade da morte da esposa e enceguecido por uma inveja profunda, embora secreta, do filho que agora ameaçava suplantá-lo em beleza e bravura, expulsou o rapaz do reino e lançou sobre ele a maldição de morte que lhe fora confiada por seu pai, Poseidon. Quando Hipólito dirigia sua carruagem pela pedregosa estrada costeira que saía de Atenas, Poseidon enviou uma onda imensa em cuja crista vinha um gigantesco touro-marinho, que assustou os cavalos e os fez sair em disparada. O corpo destroçado do rapaz foi levado de volta a Teseu, que -tarde demais -ficara sabendo da verdade. Depois disso, a sorte de Teseu o abandonou. Sem o amado filho, que teria herdado seu reino, entregou-se à pirataria e, ao tentar raptar a rainha do inferno, foi aprisionado e atormentado no reino dos mortos durante quatro anos. Ao retornar, encontrou Atenas entregue a desordeiros e a motins. Voltando as costas para seu reino, ele viajou para a ilha de Ciro, onde, traído por seu anfitrião, foi jogado do alto de um rochedo no mar. COMENTÁRIO: Essa história pode passar-se, no plano psicológico, na vida familiar cotidiana. Muitos homens, habituados ao poder e ao reconhecimento no mundo, identificam sua masculinidade com realizações externas. Podem experimentar o envelhecimento como uma espécie de humilhação e temer que a falta de potência -mundana, sexual, ou ambas -diminua seu valor, a seus próprios olhos e aos de terceiros. Um filho que mal inicia sua trajetória na vida -viril, cheio de promessas e com o potencial de realizar mais do que o pai -pode despertar o ácido corrosivo da inveja, até em meio a um grande amor. Quando isso acontece sem que o pai tenha consciência, é possível que, sem a intenção de fazê-lo, o pai invoque uma "maldição" sobre o filho. Ele pode retrair-se ou tornar-se francamente crítico, ressentindo-se dos laços entre a esposa e o filho; pode esmagar os sonhos e aspirações do filho e, inconscientemente, mas com intenção destrutiva, procurar solapar a confiança do jovem, para conservar seu próprio sentimento de poder e controle. Os efeitos dessa inveja inconsciente de um filho podem ser catastróficos para este. O jovem que luta contra a inimizade secreta do pai pode sentir-se persistentemente falho -na escola, no trabalho, na vida pessoal -, porque, em algum lugar de seu íntimo, sente que deve fazer o que o pai deseja, e não se atreve a retirá-lo do trono da autoridade. Talvez se veja impelido a se transformar no fracasso que o pai inconscientemente lhe prediz, mesmo que, no plano consciente, o pai espere e estimule o sucesso do filho. O filho, nessas condições, também pode se ver repetidamente enredado em brigas com as figuras de autoridade, e até acabar efetivando toda a fraqueza e confusão nele projetadas -ainda que de modo inconsciente -, como meio de o pai evitar a fraqueza e a confusão inevitáveis de seu próprio processo de envelhecimento. Esse padrão nada tem de incomum; e não é maléfico, é apenas humano. Para qualquer pai, é um grande desafio encontrar a generosidade para permitir que o filho o supere -e aceitar com elegância que o tempo passa e que o mundo, por mais injusto que isso seja, privilegia os jovens. É também um grande desafio aceitar a ligação entre a própria esposa e o filho como algo legítimo e digno de respaldo, e não como uma ameaça à segurança emocional. Isso exige profundo desprendimento e uma confiança na vida que, quando pode ser conquistada, proporciona o apoio e o incentivo que todo filho precisa receber do pai. Ela também pode gerar profunda serenidade e força interior no pai que, reconhecendo haver realizado da melhor maneira possível o potencial de sua juventude, consegue fazer as pazes com o que não foi alcançado e prosseguir, de maneira criativa e esperançosa, para a fase seguinte da vida. OSÍRIS, ÍSIS E HÓRUS O filho divino traz a esperança eterna Essa lenda do antigo Egito fala-nos do filho como imagem de esperança e renovação, que nos dá coragem para superar obstáculos e conquistar o caminho para a serenidade e a alegria. Osíris, Ísis e Hórus têm sido comparados por alguns estudiosos à Trindade cristã, por causa do filho divino que redime o sofrimento e elimina o mal. Em termos psicológicos, essa família divina tem muito a nos dizer sobre o sentimento de esperança e significação que vivenciamos através de nossos filhos. Osíris foi o filho primogênito do Pai Terra e da Mãe Céu. O jovem deus tinha belas feições e era imensamente mais alto do que os seres humanos. Desposou sua irmã, Ísis, a deusa da lua. Juntos, os dois ensinaram o povo do Egito a fazer instrumentos agrícolas e a produzir pão, vinho e cerveja. Ísis ensinou as mulheres a moer o milho, fiar o linho e tecer. Osíris construiu os primeiros templos e esculpiu as primeiras imagens divinas, assim dando aos seres humanos ensinamentos sobre os deuses. Era chamado "O Bondoso", porque era inimigo da violência e somente...
2013
Resumo: No presente trabalho, propõe-se a análise do romance Órfãos do Eldorado (2008), de Milton Hatoum, sob as perspectivas do mito tradicional e do pós-moderno em relação à realidade fática na Amazônia brasileira. O mito tradicional, representante das sociedades agrárias, pode ser tanto uma explicação ontológica e cosmológica para a realidade como, também, um discurso que carrega uma moral atrelada aos interesses do Estado. Para o mito pósmoderno, por sua vez representante dos centros urbanos e industrializados, o discurso mítico seria, além da explicação ontológica, um instrumento daquilo que se denominou de Esclarecimento, sendo este um processo representativo de todas as fases em que a razão moldara-se às transformações históricas na tentativa de eliminar os temores das pessoas frente às forças da natureza. Assim, o Esclarecimento define-se como a luta infindável dos grupos humanos no intuito de autopreservação e teria na contemporaneidade uma vertente nociva baseada naquilo que se convencionou chamar de razão instrumental, ou seja, a tecnologia científica que se alvoroça como a única forma de se chegar à verdade sobre as coisas, relegando às segundas categorias tudo aquilo que não possa vir a ser mensurado matematicamente. Dividiu-se este trabalho em cinco capítulos. O primeiro explica como se deu o processo de colonização e a formação de uma identidade do povo amazônico. No segundo, abordam-se os principais conceitos de mito desde a Antiguidade até a contemporaneidade. No terceiro, há uma descrição detalhada dos mitos tradicionais na forma como aparecem em Órfãos do Eldorado, analisados como praxe social de cunho utilitário, e responde-se às seguintes perguntas: quais são os mitos tradicionais que se visualizam no romance? O que representam? Quais as interpretações possíveis para eles? Possuem uma função pragmática na estrutura social? No quarto capítulo, verifica-se se os mitos tradicionais em Órfãos do Eldorado têm seu conteúdo como representações simbólicas dos povos da floresta, do caboclo da Amazônia, ou se apenas são meras informações pitorescas para entreter as camadas urbanas que veem nos mitos tradicionais tão-somente ficções mirabolantes, inviáveis, pois, como fontes de explicações ontológicas e de valor moral. Por fim, no quinto capítulo, há uma sondagem do perfil psicológico do autor, seu contexto social, enquadrando-o na questão da Amazônia atual; e responde-se à pergunta: a forma como Hatoum, em Órfãos do Eldorado, narra os mitos tradicionais enquadra-o na classificação de narrador tradicional ou de narrador pós-moderno? Palavras-chave: mitos tradicionais, mitos pós-modernos, esclarecimento, razão, Amazônia, narração.
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Esbocos Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Historia Da Ufsc, 1995
PRINCIPIA, 2009
Revista do Centro de Estudos Portugueses, 2002
Phoînix , Rio de janeiro, 1 9-2: 85 - 106, 2013, 2013
Quiasmo, 2024
Revista Transversos, 2016
Macabéa - Revista Eletrônica do Netlli, 2020
Perspectivas Revista De Ciencias Sociais, 2009
Atos de Pesquisa em Educação
Significação: Revista de Cultura Audiovisual, 2002