Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
5 pages
1 file
In Matrizes, 8/1 (289-293) 2014. Argumenta-se que o livro em foco representa avanço nos estudos sobre vigilância através dos meios de comunicação, na medida em que, malgrado a fixação na categoria, relata pesquisa e conduz seu raciocínio de modo que revela sua eventual superação por parte de processos informáticos em que a figura do corpo, mas também a da subjeti-vidade tendem a perder relevância nas funções de manutenção da ordem societária exigidas da mídia digital. Palavras-chave: Vigilância e controle, mídia digital, cibercultura ABSTRACT We argue here that the book in focus presents an advance in the field of surveillance studies dealing with the mass media, because, however its fixation upon the concept, it relates research and conduct its reasoning in a way that reveals the eventual surmount of it by informational processes in which the body but also subjectivity are tending to lose its relevance in the maintenance of the social order required sistemically from the digital media.
ECOS - Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 2015
2006
Dentro desta monografia parto de diferentes pontos de vista de estudiosos, artistas e escritores que enfocam o humano dentro da arte e da moda, principalmente Rosane Preciosa para re-significar a roupa e associá-la com a arte, dentro do Expressionismo. As minhas inspirações, do meu conto Something Blue, da minha percepção da cidade de Brasília e dos elementos que recolhi da viagem que fiz pela América Latina, dêem argumentos para me expressar através de imagens, criando croquis, roupas, objetos e até chegar a vídeo-performance.
Informática na educação: teoria & prática, 2008
Aborda questões referentes ao método e à metodologia no trabalho de pesquisa, bem como, a discussão em torno da postura ético-estético-política que demarca o processo do pesquisar. Os estudos de pesquisa-intervenção apresentados utilizam a cartográfica e o vídeo como meios de acompanhamento e de expressão do campo pesquisado. A escolha da perspectiva cartográfica, para a realização de estudos no campo da subjetividade, se faz em função de uma concepção de pesquisa como processo que se constrói junto às paisagens mutantes, ou ainda, à mutação das paisagens psicossociais. Os modos de subjetivação são paisagens mutantes e clamam por análises que enfrentem o desafio de suas transformações, imprevisibilidades e impermanências. O recurso fílmico se coloca como um aparato tecnológico consoante com o registro dos movimentos das paisagens subjetivas, funcionando como uma espécie de mapa-movimento capaz de expressar as mutações que se configuram no campo da subjetividade.
Letrônica, 2021
Os relatos sobre a Amazônia sofreram, em processos sócio-econômicos e históricos, uma associação subordinadora com relação aos discursos nacionais e internacionais. A literatura de Milton Hatoum surge como voz resistente neste contexto, reconstruindo discussão da imagem exótica da Amazônia brasileira. Os seus personagens, a partir de posições privilegiadas, valem-se da memória para orquestrar perspectivas que se fragmentam no tempo e no espaço. Os narradores das primeiras obras, a narradora inominada de Relato de um certo Oriente, Nael de Dois irmãos, Lavo de Cinzas do Norte, e Arminto de Órfãos do Eldorado, ao viverem à margem da casa principal (e da sociedade), reivindicam, via escrita, oralidade e estilização – modalidades facultadas pela prosa. Nessas obras, o relato, marca da escrita hatouniana, estabelece reconstrução de vozes para a consolidação de subjetividades. Analisaremos, pontualmente, as personagens subalternas Anastácia Socorro, de Relato de um certo Oriente, e Doming...
Revista Eletronica De Estudos Do Discurso E Do Corpo, 2012
Resumo: Este texto se propõe a discutir a relação corpo -horror na canção "Debaixo d'água" (2001), de Arnaldo Antunes, na qual o horror será analisado a partir da relação que o sujeito da canção estabelece com o mundo, considerado como um espaço que o sufoca e o faz sofrer. Como caminho teórico, recorro aos apontamentos de Michel Foucault sobre corpo, sujeito e processos de subjetivação para problematizar a constituição do sujeito na sua relação com as forças do fora, seja no embate com as relações de poder ou nos limites do corpo pensado como suporte para conflitos entre corpo e processos de subjetivação.
Ecos Estudos Contemporâneos Da Subjetividade, 2014
2011
Este artigo trata da implantação de um escritório de gerenciamento de projetos (PMO) em uma organização, com vistas aos resultados que podem ser obtidos através da gestão da qualidade. Isto inclui o suporte prestado às equipes para utilizaçção das práticas de gestão de projetos e à centralização de todas as informações relativas a essa gestão. São apresentados dados de dois departamentos e analisam-se os motivos para elevação dos índices de aderência ao procedimento de gestão de projetos em um destes, que estava aquém do esperado antes da implantação do PMO. Considera-se que o modelo de PMO adotado, baseado em cinco frentes, ocasionou tal resultado devido à integração e atuação conjunta nas ações realizadas, sendo que, de maneira independente e individual, provavelmente não ocasionariam o mesmo efeito. Os motivos da atuação integradas das cinco frentes são apresentados, além de realizada uma análise relativa ao aumento da confiabilidade do processo produtivo, quando aderente a um procedimento padronizado na área de tecnologia de informação.
2015
O artigo propoe situar dialeticamente as representacoes de devoracao e de abandono, articulando-as a distância entre sujeito e Outro. O texto relaciona a simbolizacao dessas representacoes a tessitura fantasmatica da Hilflosigkeit, conceito freudiano que convoca a pensar as consequencias da inermidade original do corpo do bebe. Assim, neurose e psicose sao pensadas a partir da distância oriunda da subjetivacao da devoracao e do abandono – a psicose deflagrando dificuldades extremas da costura dessa distância. Articulamos, por fim, os entraves dessa operacao ao dilaceramento corporal, exposto no desencadeamento psicotico, em que o corpo e confrontado a sua Hilflosigkeit original.
2014
Nosso objetivo neste artigo e tratar a questao do “sujeito” de uma maneira diferente daquela caracteristica do pensamento tradicional metafisico, procurando evitar as respostas imediatas baseadas nos conceitos e preconceitos de uma metafisica da presenca/ausencia, ser/nao-ser, essencia/existencia, eu/outro, etc. Para tal, utilizaremos algumas das principais formulacoes teoricas de Derrida tais como “segredo/secreto”, “vida-a-morte”, “sacrificio”, “rastro”, differance e “suplemento”.
Jacques Derrida, tomando como ponto de partida o diálogo de Fedro, de Platão, apresenta-nos aquela que considera sua questão central: escrever é decente ou indecente? A Farmácia de Platão (DERRIDA, 2005) trata, à primeira vista, de uma genealogia da escritura, apresentada por Sócrates e analisada pelo filósofo argelino. A escritura, no mito egípcio de Theuth, é apresentada como um phármakon, uma medicina, um remédio. Ora, como nota Derrida, phármakon é um termo de duplo sentido, podendo significar tanto o remédio quanto o veneno, podendo ser tanto o benefício quanto o malefício. A escritura como o phármakon, apesar de ter sido apresentada como remédio para a memória e a instrução, se revela, no entanto, nociva. Mas por quê? O que aparece ser de efeito maléfico na escritura é que ela pode e quer se colocar no lugar da fala e da memória, ela pode eternizar e repetir – eternamente - na ausência daquele que disse o que foi escrito. Os trabalhos que reunimos nesta mesa redonda compartilham de uma perspectiva e de uma preocupação: compreender a subjetividade contemporânea e suas mazelas. Para tal a subjetividade é inicialmente abordada em seu aspecto conceitual, na tentativa de definir-se o que pode-se compreender como “sujeito”, “indivíduo” e “pessoa”. Pessoalidade, subjetividade e individualidade: como podemos ler contemporaneamente estes enunciados? Em certos momentos é intolerável sermos tratados como indivíduos. Queremos um tratamento personalizado, como todo mundo deveria ter. Mas e quando a própria pessoalidade torna-se um padrão? A partir daí procuramos pelas conseqüências do uso destes conceitos como categorias cotidianas, pelas tentativas de se individualizar, singularizar e pessoalizar e os diferentes efeitos que isso produz. Por exemplo, não é indiferente referir-se a algo ou a alguém como indivíduo ou como pessoa; mas o que estes termos sujeitam? Lançamos uma breve reflexão sobre a pluralidade de termos utilizados no dia-a-dia para designar-nos uns aos outros.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Sessoes Do Imaginario Cinema Cibercultura Tecnologias Da Imagem, 2008
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 2005
Arquivos Brasileiros De Psicologia, 2012
II Simpósio Nacional de Epistemologia Qualitativa e Subjetividade, 2019
Memorandum: Memória e História em Psicologia, 2019
Scripta, 2018
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2006
Revista Ciências da Religião-História e Sociedade, 2011
Revista NóS – Cultura, Estética e Linguagens, 2021
Tempo Social, 1996
Revista Mal Estar e …, 2009
Revista Leitura, 2007
Revista Mal Estar E Subjetividade, 2008