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In Matrizes, 9/2 (127-142) 2015. RESUMO André Lemos atacou em número anterior desta revista as pretensões epistêmicas do pensamento crítico a respeito da técnica e da cibercultura, acusando-o de essencialista. O presente artigo contesta esse juízo, chamando atenção para três tipos de problemas. O primeiro é a carência de erudição e a falta de um entendimento mais profundo e esclarecido acerca do que é próprio da razão crítica. O segundo é a contradição perfor-mativa que o artigo incide ao jogar contra a crítica a linha de raciocínio à qual se opõe em vez da que preconiza. O terceiro é o endosso acrítico de uma corrente de ideias que, separando-se da prática de pesquisa que pode desenvolver, promove abstratamente um hiperempirismo de pouco alcance epistêmico.
Soluções de governo usando tecnologias móveis (m-government) constituem hoje importantes ferramentas de comunicação pública, compreendidas como uma ação articulada e integrada entre setores estatais e governamentais cujo foco é o estreitamento das relações com o cidadão (Zémor, 2015;. Nesse cenário, os aplicativos podem ser excelentes mediadores para incentivar processos comunicacionais multilaterais que primem não só pela comunicação governo-cidadão, mas também na relação cidadão-governo e cidadão-cidadão.
Analisam-se as ideias e as aplicações do projeto conectivista. Para o conectivismo o que é relevante são as novas condições e ecologia de aprendizagem que envolvem abundância de informação, redes e conectividade. Há proposições instigantes e inúmeros conceitos agregados à proposta conectivista que exigem discussão e pesquisa. Para o conectivismo, os conhecimentos inovadores advêm da propriedade de realizar combinações, fusões e superposições entre dados e informações que se encontram distribuídos livremente nos links, nós e rede. Mas esta é uma premissa questionável dada a natureza das escalas na rede. A divulgação do conectvismo ganha adeptos e críticos. As críticas ao conectivismo registram inconformidade com sua reivindicação de teoria da aprendizagem. A melhor aceitação ao conectivismo se encontra no seu enderaçamento à pedagogia, mas encontramos reservas e críticas na concepção e prática conectivista nos Massive Open Online Courses.
2016
This is an open access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0), which permits reproduction, adaptation, and distribution provided the original author and source are credited.
Antares, 2012
Este artigo propõe invocar o paradigma do conexionismo, integrante do leque das Ciências Cognitivas, para ampliar os debates acerca do conceito de objetividade jornalística. O artigo descreve que, na ótica conexionista, estímulos externos acionam paralelamente redes de neurônios no cérebro do indivíduo, que se influenciam simultaneamente gerando respostas rápidas. Conforme este paradigma, o mesmo ocorre na leitura, na qual a visualização do texto aciona diversas redes neurais onde estão armazenadas informações já existentes, advindas da experiência e do aprendizado. Desta forma, o conexionismo entende que, no ato de ler, o indivíduo reconstrói o texto sob influência de seu conhecimento prévio. A partir da visão conexionista, este artigo propõe lançar novos questionamentos em torno do conceito de objetividade, mostrando que no próprio ato de compreender um texto ocorrem fenômenos que distanciam o leitor ou o receptor do sentido pleno previsto pelo autor.
Se conseguirmos transmitir ao leitor um pouco do que há de fascinante neste belo ramo da Física e, assim, estimulá-lo a prosseguir trilhando caminhos mais elevados, nosso objetivo terá sido plenamente atingido.
Significação: Revista de Cultura Audiovisual, 2009
Discuto neste artigo as formas como alguns documentários contemporâneos brasileiros lidam com o que chamamos o risco do real, expressão do teórico e cineasta francês Jean Louis Comolli e largamente utilizada pela crítica para indicar o “lugar” em que o cineasta ...
Intuitio, 2009
A filosofia berkeleyana procurou distinguir generalização e abstração, argumentando que o uso geral de uma idéia não implica o processo de abstração, processo esse compreendido como a separação entre idéia e seus graus determinados de quantidade e qualidade. Assim, Berkeley rejeitou que possamos conceber idéias que sejam indeterminadas quantitativamente e qualitativamente e sustentou que a generalização não pressupõe a abstração, ou seja, que o uso geral não implica a exigência da concepção de uma idéia * Doutoranda em Filosofia-USP e professora do IFPR. Contato: [email protected] RESUMO: Em sua análise da questão das idéias abstratas, apresentada especialmente no Tratado, Hume, segundo suas próprias palavras, propõe-se a desenvolver a tese berkeleyana de que a abstração é produto da significação geral assumida por uma idéia particular quando anexada a um termo geral. Nesse sentido, procura justificar essa anexação por meio do hábito, fazendo da questão das idéias abstratas um tema relacionado ao associacionismo peculiar de sua filosofia. Em decorrência, a temática da abstração em Hume nos fornece subsídios para ponderarmos alguns problemas desse associacionismo, sendo intenção deste artigo apontá-los, além de esboçar algumas de suas conseqüências, em especial, a referente à distinção humeana entre relações naturais e filosóficas.
Tradicionalmente o Behaviorismo, o Cognitivismo e o Construtivismo são as três teorias mais utilizadas na criação de ambientes de aprendizagem; apesar disso elas não respondem, actualmente, aos desafios introduzidos pelas tecnologias tanto na vida como nos hábitos e aprendizagens dos indivíduos, não redarguindo ao desafio da construção de uma inteligência colectiva discutida socialmente e negociada de forma não organizacional. A aprendizagem passa a ser vista como um processo informal, contínuo (ao longo da vida e integrado nesta) e suportado por tecnologia que deve reflectir o ambiente social. Assim sendo o Funcionalismo acrescenta a exteriorização do conhecimento, cortando com a dimensão simbólica e lógica, que o Conectivismo utiliza para mostrar a existência de um ciclo de desenvolvimento do conhecimento entre o indivíduo e a rede (sistema de alimentação mútua) através das conexões estabelecidas entre ambos. Chegamos assim à noção de Aprendizagem em Rede, manifesto de uma Ecologia da Aprendizagem e do Conhecimento que se mostra como o caminho para um novo modelo epistemológico e como instaurador de novas propostas educacionais.
A Voz da Literatura, 2019
Na entrevista a seguir, concedida em dezembro de 2017 e revista pelo escritor em janeiro de 2019, Ricardo Lísias avalia criticamente tanto a impossibilidade de uma ética artística, assinalando neste termo um oximoro, como questiona a maneira pela qual artistas contemporâneos têm se valido da imagem de bons moços e esvaziado, por consequência, as possibilidades de uma presença e de uma arte contestatórias o bastante para efetivamente provocarem desconforto ao establishment.
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Topoi. Revista de História, 2002
Revista Texto Poético
Revista Mundi Engenharia, Tecnologia e Gestão (ISSN: 2525-4782)
Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, 2021
Narrativas de educadoras/es no ensino remoto: criando espaços para a escuta sensível, 2022
Pólemos - UnB, 2019
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2009
Nao Poupes No Semear Trinta Anos De Comunicacao Anibal Alves, 2009
Ilha Revista de Antropologia, 2015
Galáxia (São Paulo)
Linguística: Revista de Estudos Linguísticos da Universidade do Porto. In honorem Maria da Graça Lisboa Castro Pinto, 2020
V. 43, NE: Comentário ao artigo Pluralismo, relativismoerazãoinstrumental, 2020
Revista USP, 2009
Matrizes, 2016
Arte Capital, 2016
Vir bonus peritissimus aeque. Estudos de Homenagem a Arnaldo do Espírito Santo., 2013