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2020, Viso: Cadernos de estética aplicada
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Neste artigo proponho uma discussão sobre a Bienal de São Paulo e a trama de forças políticas e artísticas que a enredam desde a primeira edição, bem como as relações conflitantes com a comunidade artística e as instâncias governamentais intensificadas ao final dos anos de 1960. Ao trazer este caso ao debate, contribuindo com a reflexão sobre as bienais e seus efeitos em contexto locais, tenho em perspectiva a Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, que está em sua 14ª edição e vem se consolidando na capital paranaense.
Viso: Cadernos de estética aplicada, 2020
O artigo discute a relação entre o circuito artístico curitibano e a Bienal de Arte de Curitiba, que se encontra em sua 14a edição. Para fazê-lo, retomo, em linhas muito gerais, a formação de um circuito artístico moderno no Brasil e passo ao exame de como este circuito se estruturou em Curitiba nas décadas de 60/90. Em seguida, aponto as características da Bienal de Artes de Curitiba e arrisco comentar como tem sido a relação do evento com o circuito local.
Visualidades
Resumo Este artigo tem como objetivo discutir a participação de joalheiros em edições da Bienal de São Paulo durante as décadas de 1960 e 1970, fato pouco conhecido e divulgado no estudo dessas exposições. A partir de documentos pertencentes ao Arquivo da Fundação Bienal de São Paulo e de catálogos das exposições, o texto discorre sobre fatos para a adesão da exposição de joias no evento de arte, citando nomes e momentos importantes que influenciaram a abertura da Bienal para as joias artísticas. This paper aims to discuss the participation of jewelers in the São Paulo Bienal during the 1960's and 1970's, a few known and popularized fact when we read about Bienal's history. By documents owned by Bienal of São Paulo Foundation Archieves and the catalogues from anterior editions, the text discusses the facts that made possible the adhesion of the jewelry exhibition in the art event, analyzing how the jewel exposition has worked and the names of the participants jewelers.Re...
galaxy.intercom.org.br
Revista USP, 2002
MODOS
O texto analisa parcialmente elementos da 27a edição da Bienal de São Paulo, em especial seu contexto institucional. Como categoria metodológica para a análise é operado o conceito de display, conforme elaborado pelo curador e crítico Pablo Lafuente, no qual considera-se não apenas a proposta curatorial de uma exposição e sua articulação arquitetônica, mas todos seus elementos conectados, tais como obras, textos (de parede e também das etiquetas, catálogos, folders, audio-guides, entre outros), a história e perspectiva institucional e a participação do visitante (pretendida e efetiva). Ainda que a análise não se pretenda exaustiva, busca desenhar possibilidades de operações no que diz respeito aos estudos expositivos. Como pano de fundo, enfoca-se a noção de nacional/internacional, que organiza edições da Bienal de São Paulo desde o ano de sua fundação, em 1951, conforme o modelo propagado pelas Exposições Universais do século 19 e, em particular pela Bienal de Veneza (1895), referê...
Revista Trama, 2019
Resumo: Este artigo busca analisar como a Bienal Internacional de Arte de São Paulo gera impacto nos negócios que incidem sobre mercado de arte brasileiro. Uma análise dos dados de exportação de obras de arte publicamente disponibilizados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços durante o período expositivo da Bienal de São Paulo (evento que geralmente ocorre de setembro a dezembro) foi realizada, e, além disso, uma pesquisa com entrevistas com galeristas de arte reconhecidos da cidade gerou novos argumentos acerca das relações entre cultura e negócios.
Revista Paranaense De Desenvolvimento, 2004
Os anos de 1990 marcaram a intensificação do processo de internacionalização de Curitiba. Várias atividades relacionadas aos serviços e comércio passaram a ser controladas por grupos de atuação mundial, além da implantação de duas importantes unidades da indústria automobilística e seus respectivos fornecedores. Essas transformações são importantes para a compreensão da nova dimensão de cidade que se apresenta, a metrópole, além de apontar a emergência de novos conteúdos para Curitiba. As repercussões das mudanças analisadas priorizam a dimensão intra-urbana, com o reforço de novas centralidades, apesar de se reconhecer que as mesmas ocorrem também na dimensão interurbana, no âmbito do papel de Curitiba na rede mundial de cidades.
kult-ur
Este artigo tem como principal objetivo apresentar o programa educativo da 12.ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, realizado em 2020, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, com o tema Feminino(S), Visualidades, ações e afetos, sob a curadoria geral de Andrea Giunta e curadoria educativa de Igor Moraes Simões . A mostra foi prejudicada pela pandemia do novo coronavírus que mudou, de forma irremediável, o planejamento da Bienal e de nossa vida. Além de uma breve contextualização da Bienal do Mercosul, conhecida internacionalmente como “bienal pedagógica”, o texto evidencia o protagonismo da ação e da curadoria educativa durante a pandemia e a ausência de continuidade dessas ações por parte dos gestores da mostra.
MODOS
A 33ª Bienal de São Paulo propôs uma diluição do papel da curadoria ao convidar 7 artistas-curadores para conceberem diferentes núcleos expositivos. Complementando essas mostras, o curador-geral Gabriel Pérez-Barreiro preparou 12 mostras individuais. Ao analisar o poder curatorial descentralizado em diferentes exposições e abordagens, sob o comando de um grupo heterogêneo de propostas, a resenha desenvolve o argumento de que esta edição da Bienal apresentou reduzido grau de articulação interna e falta de coesão entre as diferentes propostas apresentadas. A autora argumenta que a falta de uma maior tensão unificadora do conjunto acabou por levar a uma dispersão da relação direta entre o espectador e a obra de arte, exigindo um esforço maior por parte do público.
Revista de História da Arte e da Cultura
Este artigo tem como objetivo a discussão de alguns aspectos apontados na correspondência enviada pelo crítico de arte Marco Valsecchi ao secretário da Biennale di Venezia, Rodolfo Pallucchini, em novembro de 1951, a propósito de suas impressões acerca da primeira Bienal de São Paulo. Esta correspondência localizada no Arquivo da Biennale di Venezia é bastante relevante na medida em que ilumina não somente a opinião e expectativas dos italianos sobre a mostra brasileira, mas também os bastidores de sua realização.
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Olhar de Professor
Revista Valise, 2014
Revista Trama, 2019
Revista Lusófona de Estudos Culturais, 2020
Ensaios Brasileiros Contemporâneos, 2017
FRAGMENTOS -Construção II Imagem-acontecimento , 2013
albuquerque: revista de história
Revista Extraprensa, 2010
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP, 2018
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2000
Discursos Fotograficos, 2009
Contemporânea, 2013