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Fabiana Scoleso 2
GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTO LIDIANE MARIA SANTIAGO DOS SANTOS/RA: 9518140936 JESSICA LORRANE DOS SANTOS BRITO/RA: 7941711864 RONDONÓPOLIS/MT 2015 1 LIDIANE MARIA SANTIAGO DOS SANTOS/RA: 9518140936 JESSICA LORRANE DOS SANTOS BRITO/RA: 7941711864 GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTO
A Deus, por estar presente em todos os momentos da minha vida, não me deixando perecer diante dos momentos de dificuldade; Ao meu pai, in memorium, por ter me deixado o maior legado que um pai pode deixar para um filho: a educação;
A lógica particular do poeta Afonso Ávila discute as relações entre a história e os percursos individuais Júlio Castañon Guimarães Pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa A lógica do erro Affonso Ávila Perspectiva, 206 páginas R$ 26
Este terceiro livro "Combate ao Crime Cibernético-Doutrina e Prática Policial. A visão do Delegado de Polícia" é o resultado do esforço acadêmico de vários estudiosos deste tema tão atual e inquietante. Dada a relevância do tema, e o alto grau de "expertise" de estudiosos do Direito Cibernético no Brasil que nos últimos anos vem colaborando para fomentar discussões e para aprimorar a legislação sobre esta matéria, o Conselho Editorial pela primeira nesta coleção, convidou um profissional de renome deste ramo da ciências jurídicas e que faz parte dos quadros da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), para contribuir com seus estudos e engrandecer esta publicação. Como coordenadores desta Coleção e os demais Delegados de polícia, lotados em diversos Estados da federação, nos sentimos honrados pelo fato do Dr. Coriolano Camargo ter aceito o convite e estar conosco dentre o nosso quadro de colaboradores, antes de tudo um profissional de valor reconhecido e um professor dedicado, mas sobretudo, um grande amigo (embora não seja policial...) Buscamos também, para escrever o prefácio desta obra, outro amigo e profissional de destaque na área jurídica, o qual muito nos lisonjeia e que muito nos ajudou não só colaborando com este projeto editorial, mas também com o Projeto da Radio Polícia Cidadã (www.policiacidada.com.br), mais uma vez agradecemos ao Dr. Honda. Assim, apresentamos a você leitor, o terceiro de uma série de estudos afetos ao trabalho daqueles que se interessam pela segurança pública e é, sobretudo, um relato prático do nosso dia-a-dia, é a forma como nós policiais e agora de outros profissionais-todos estudiosos do direito, colaboramos com a justiça deste país. O objetivo desta coleção é apresentar um trabalho moderno, atualizado e, sobretudo, escrito principalmente a partir da visão de um Delegado de Polícia, àqueles que operam diariamente no direito criminal, seja como participante ou até mesmo responsável pela formulação de políticas públicas na área de segurança pública, ou até mesmo para estudiosos deste tema, como docente ou até mesmo, para o acadêmico do direito, aquele que na essência, todos somos e nunca deixaremos de ser. Egon Bittner um grande pesquisador de temas da área de segurança pública, nascido na antiga Tchecoslováquia e que emigrou para os Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, afirmou em um dos seus mais célebres trabalhos (Aspectos do trabalho policial, Editora da Universidade São Paulo-USP, 2003) que ... é diferente escrever sobre a atividade desenvolvida pela polícia, com uma visão de dentro ou de fora da polícia, ou seja, escrever sobre a polícia sem ser policial, possivelmente irá ter uma visão diferente da realidade praticada... assim, mais uma vez, nós os coordenadores e todos os nossos colegas, nos esforçamos para trazer a visão de cada um a partir na nossa experiência cotidiana, Caiu um avião?!... aparecem os "especialistas" em queda de avião... Copa do mundo?!... surgem os especialistas em futebol... Manifestações de rua?! materializam-se os especialistas em manifestações... Alta da inflação?!... instantaneamente os especialistas em economia... Baixa da inflação, ajuste fiscal, impeachment?!... especialistas em política... Maioridade penal, liberação de drogas, refugiados, sim, também temos especialistas; e por aí afora... E como não poderia deixar de ser, quando se discute "segurança pública", também há uma oportunidade única para aqueles que se autodenominam "especialistas em segurança pública", mas que na verdade, em sua maioria ou quase a totalidade, são oportunistas! O inquérito policial-atacado e criticado por muitos desses especialistas-é o principal instrumento utilizado para se chegar à justiça no Brasil, senão o único! A luta fundamental pelo poder é a batalha pela construção de significado na mente das pessoas, o que explica em grande medida a luta desenfreada desses "especialistas" em criticar a polícia e o trabalho policial, sobretudo, o inquérito. É possível haver um trabalho investigativo sério, com cadeia de custódia probatória preservada, com organização temporal, com exposição crítica e técnica dos fatos, com sigilo, com ciência, com tecnicidade... se não houver um inquérito? Todos aqueles que colaboraram para que esta obra existisse são policiais! Se não somos especialistas, ao menos somos aqueles que fazem do inquérito a razão da nossa existência e lutamos para que este instrumento fique melhor, buscando aprimorar e melhorar a cada dia que entramos em uma Delegacia em qualquer parte deste vasto país. Nós, os policiais, quando acordamos cedo (ou por vezes, nem dormimos), para ir às ruas e realizar o trabalho que escolhemos por vocação e por orgulho de pertencer a uma instituição policial, certamente podemos resumir em três palavras o nosso dia-a-dia e a nossa expectativa: força, coragem e honra! Há justiça sem polícia? Giovani Celso Agnoletto SUMÁRIO Capítulo 1-Introdução ao estudo do crime cibernético Carlos Eduardo Miguel Sobral e Clayton Bezerra Capítulo 2-Dos crimes cibernéticos (Lei 12.737/12) Luiz Augusto Pessoa Nogueira Capítulo 3-Aspectos penais do marco civil da internet Pablo Barcellos Bergmann Capítulo 4-Contribuição crítica ao processo de investigação criminal da Fraude bancária eletrônica: Ubi societas, ibi criminis? Stenio Santos Sousa Capítulo 5-Ferramentas de investigação nos crimes cibernéticos utilizadas pela polícia Erick Ferreira Blatt Capítulo 6-"STALKING" José Navas Junior Capítulo 7-Ciberameaças e o registro de controle da produção e do estoque-bloco k do sped fiscal Coriolano Aurélio de Almeida Camargo Santos Capítulo 8-A infiltração cibernética no processo penal Diana Mann Capítulo 9-Utilização de fontes abertas na investigação policial. Alesandro Gonçalves Barreto Capítulo 10-Cooperação internacional na investigação de crimes cibernéticos José Augusto Campos Versiani Capítulo 11-Breves apontamentos sobre o uso da Prova Digital Clayton Bezerra e Giovani Celso Agnoletto Capítulo 12-Perícia computacional e investigação de delitos informáticos: importância e desafios Emerson Wendt e Higor Vinícius Nogueira Jorge Capítulo 13-Limites Constitucionais e efetividade da investigação criminal de delitos cibernéticos David Farias de Aragão Capítulo 14-A parte Inconstitucional da Lei 12.965/2014 (Marco Civil da Internet Delegado de Polícia Civil Ruchester Marreiros Barbosa Podemos citar os seguintes países seguindo a obra de Eduardo E. Rosendo 17
O trabalho explora, a partir de uma análise do livro Lugares que não conheço, pessoas que nunca vi, a condição do homem urbano como apresentada pela literatura. Para isso, retomam-se alguns assuntos comuns em textos literários ambientados em grandes cidades. São também tratados temas como o medo e suas formas patológicas, como a paranoia; a forma fragmentária do romance contemporâneo; subjetivação; representações do real, e a função do esquecimento.
Agradecimentos Ao longo do processo de construção dessa dissertação, aprendi que não se constrói nada sozinho. Sempre precisaremos contar com o apoio tão importante e fundamental de outras tantas pessoas. E, hoje, eu só posso mesmo agradecer porque em cada momento que precisei de algo, sempre houve uma mão estendida disposta a me ajudar.
Notícias de descobertas de diamantes no Brasil remontam a segunda metade do século XVI. Por essa época, partiram de Porto Seguro e Espírito Santo as expedições de Fernandes Tourinho (1572), Antônio Dias (1574) e Marcos de Azeredo (1596) que atingiram a região nordeste de Minas Gerais, próxima das atuais cidades de Diamantina e Serro, seguindo do litoral pelo rio Doce e deste para os rios Jequitinhonha, Araçuaí, Caravelas e Mucuri, quando chegaram a avistar o pico do Itambé. Ambrósio Brandão, no Diálogos das Grandezas do Brasil, escrito em 1618, já enumerava os diamantes como uma de suas riquezas, e certamente esses se encontravam entre as pedras que Marcos de Azeredo depositou aos pés de Felipe II em Madrid, ao voltar de sua expedição. Em 1702, Frei Antônio do Rosário anotou que os diamantes do Brasil eram mandados "não em bizalhos, mas em caixas, que todo ano vem a este reino", de sorte que tinham convertido estas terras na verdadeira Índia de Portugal, "pois a Índia já não é Índia". Mas apesar dessas notícias esparsas, somente com os achados de diamantes na região do Serro do Frio,
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Investigação e Ensino em Design e Música, 2020
A EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO E O PROCESSO DE INCLUSÃO: POSSÍVEIS CONFLITOS NA IMPLANTAÇÃO DE MARCOS LEGAIS, 2024