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Texto sobre o documentário Carmem Miranda: Banana is my business (1994) - publicado no Catálogo da mostra Helena Solberg , em 2018
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas
A partir da referência da música de Braguinha, de 1937, esse artigo tem como objetivo realizar uma análise de estereótipos brasileiros reforçados nos séc. XX e XXI, revisitados nas apresentações de grandes eventos na história recente, através da análise de desfiles de escola de samba e aberturas dos eventos internacionais que o Brasil sediou em 2014 e 2016, a Copa do Mundo e as Olimpíadas e Paralimpíadas. A partir da discussão da imagem do Brasil na mídia internacional, e especialmente da valorização de uma imagem nacional mais fortalecida e menos dependente do governo brasileiro, pretende-se ainda entender como que estereótipos do Brasil foram reforçadas ou criticadas pela mídia internacional e organização dos eventos sediados no Brasil, em um movimento ambíguo de reforço e mudança da imagem do país televisionada internacionalmente. Na intenção de trazer uma análise do fortalecimento da imagem brasileira no exterior, busca-se discutir não apenas o papel de estereótipos e clichês na...
Via Atlântica, 1999
[...] A exposição neoconcreta de março de 1959, viria ampliar nele essa divergência com a concepção concretista o que lhe permitiu voltar, já dentro de outra visão espacial, à exploração da cor, que o rigor concretista o fizera abandonar. Mas não se trata, aqui, de mera volta, e sim, de redescoberta, uma vez que a cor ressurge livre de qualquer função figurativa ou demarcativa, para se tornar o elemento fundamental, significante, da obra. Tampouco pode-se dizer que se trata de cor subjetiva, no sentido de que esteja ela presa às tonalidades próprias à cor atmosférica, de fundo figurativo e sentimental. A cor das últimas obras de Carvão (1959-60), é a um tempo clara e densa, nem se expõe totalmente à percepção nem se refugia em dissimulações e truques. Ela dura diante de nós. A vista a penetra, mas nunca até à decifração total, como se se alojasse no cerne da cor, na polpa da cor, lá onde a percepção já não encontra a resistência do objeto e onde tudo é apenas tempo de perceber.[...]
Direitos Democráticos & Estado Moderno, 2021
O acesso à água deve ser universal e equitativo, contudo, a disputa por este bem econômico pode ensejar na violação aos direitos das comunidades tradicionais que vivem ao entorno das bacias hidrográficas, uma vez que essas não são consultadas acerca da exploração da água no território. Nestes termos, o presente trabalho tem como problema investigar o cumprimento da Convenção 169 da OIT no âmbito nacional, em especial no Estado do Pará, sob a ótica da participação universal e equitativa dos povos indígenas na gestão dos recursos hídricos. Pergunta-se se há participação das comunidades tradicionais locais no Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Marapanim, no Estado do Pará? Para isto, a metodologia utilizada envolveu o método dedutivo, abordagem qualitativa e técnica de pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e documental. A pesquisa concluiu que muito embora, em um contexto internacional, o entendimento vigente sobre propriedade indígena leve em consideração os aspectos culturais, anc...
Botannica Tirannica, 2022
Transmodernity: Journal of Peripheral Cultural Production of the Luso-Hispanic World, 2014
Journal of Latin American and Caribbean Anthropology, 2014
On September 21, 2004, Brazil’s National Artistic and Historical Heritage Institute (IPHAN) registered as “immaterial heritage” of the nation the “craft of the baianas de acarajé.” The stewards of the nation’s patrimony then described this craft as the “traditional method of producing and selling, on a board employed as a lowslung table [tabuleiro], of Bahian food, [or that] made with palm oil and related to the cult of Candomblé, widely disseminated in the city of Salvador, Bahia.” Nina Pinheiro Bitar’s ethnography Baianas de acarajé: comida e patrimônio no Rio de Janeiro (Acarajé Sellers: Food and Patrimony in Rio de Janeiro) is an attempt to interpret and contextualize the state’s transformation into a property of the nation the production and sale of a regional cuisine symbolized by the acarajé, a black-eyedpea fritter prepared in palm oil and typically topped with hot pepper, diced tomatoes and onions, fish paste (vatapá), okra stew (caruru), and dried shrimp. Bitar’s ethnography thus stands as a study of cuisine, the Afro-Brazilian women who prepare this dish so closely associated with black Brazilians and their practices, and contemporary attempts to mobilize the everyday as a source of value at a moment of shifts in Brazilian political economic models. As the carioca anthropologist José Reginaldo Santos Gonçalves indicates in his preface, Bitar examines not simply the legal and ideological aspects of the heritage process, but the religious, psychological, moral, aesthetic, economic, and social facets of acarajé production, commercialization, and consumption. To do so, she interacted for a year with four baianas de acarajé in Rio de Janeiro. This involved a focus on the relationships among objects, culinary systems, and Candomblé. Her central hypothesis is that the material objects that made up the world of the baianas de acarajé do not play only utilitarian functions or work as relatively arbitrary, Saussurean signs of identity: Instead, the objects on the acarajé sellers’ tabuleiros work as symbolic mediators between individuals, groups, societies, and deities.
2019
Agradeço. Aos meus pais, Marco e Thelma, por me amarem incondicionalmente, eàs minhas avós, Maria Izabel e Maria do Socorro, pela torcida e estímulo constantes. A Deus por estar sempre comigo. Ao meu orientador, Prof. Giovani Vasconcelos, pela confiança que sempre depositou em mim, pela disponibilidade constante em me ajudar, pela liberdade que me concedeu e que fez com que esse trabalho fosse o produto final de um cotidiano amistoso e agradável. Aos meus amigos da faculdade e da vida, em especial a Erton, Walter, Saulo, Rafael e Ceará (vulgo Tiago), por tudo de excelente que vivemos juntos nessesúltimos seis(!) anos. A Moacyr, pela amizade sincera, pelo café, pelas discussões, pela literatura e pelo sonho (ainda não realizado) de construir um laboratório de dinâmica de fluidos no terceiro andar! Pela utopia, sobretudo. Ao CNPq pelo apoio financeiro.
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Luso-Brazilian Review, 2004
Boletim Intervenções, N.º 14, Maio de 2014. Intervenção realizada pelo Laboratório de Conservação e Restauro de Madeiras. Area de Conservação e Restauro do Instituto Politécnico de Tomar., 2014
190 Anos do Supremo Tribunal de Justiça: Arte e Património, 2023
Turismo e Sociedade
Enterprise and Society, 2005
Alfa, 2019
Voos Indeléveis - Munira H. Mutran, Mariana Bolfarine e Victor Pacheco (Eds.), 2024
Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica, 2017
PEREIRA, José Paulo Cruz. «A pintura de Ana André: a memória como elegia». In VIDIGAL, Vasco (coord.). Um Certo Ponto de Vista - catálogo de exposições. Faro: Artadentro, 2018., 2018