Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2020, Repensando a Cooperação Internacional em Tempos de Coronavírus
O presente artigo tem como objectivo reflectir sobre o actual quadro da cooperação internacional num período em que o mundo se depara com uma pandemia que vem alterando o funcionamento do sistema internacional. Esta alteração é resultado do comportamento dos Estados, que colocam a cooperação dependente dos interesses em jogo na política internacional. Como o coronavírus constitui um elemento de poder na actualidade, os Estados afastaram os programas de cooperação, e rapidamente se lançaram numa competição com finalidade de controlar a pandemia e ter poder sobre os outros Estados. Palavras-chave: Coronavírus, Cooperação Internacional ______________________________________________________________________
A Conjuntura em Tempos de Coronavírus, 2020
Este artigo insere-se no contexto da mudança e difusão de poder mundial, caracterizado pela ascensão das potências emergentes. Este mesmo contexto mundial evidencia um maior protagonismo entre os atores da sociedade civil e os Estados nacionais (Estado-nação) e subnacionais (como estados e províncias de uma federação). O resultado é uma maior interdependência econômica dos países ditos do Sul – países de menor nível de desenvolvimento econômico - e o crescimento econômico da América Latina, África e Ásia, tendo milhões de pessoas destas regiões deixado a linha da pobreza – apenas no Brasil, dados do governo mostram que na década de 2000-2010 foram 31 milhões de brasileiros. O fator de conexão gravitacional desta interdependência é o acelerado crescimento econômico das últimas duas décadas (1990-2010) da China, onde cerca de 450 milhões de pessoas deixaram a linha de pobreza neste período, e sua enorme demanda por alimentos e matérias-primas para nutrir sua população e suas fábricas. De fato, a China é considerada a `fábrica do mundo`. Do mesmo modo, de forma nova e construtiva, o Sul está tomando em suas mãos a responsabilidade de cooperar com as nações mais frágeis e ajudar no seu desenvolvimento, não mais esperando que apenas as nações do norte – países desenvolvidos – venham em socorro às do sul. Este fato modifica a estrutura de poder e de relação das nações no tabuleiro mundial. Neste contexto, o Brasil está tendo um desempenho remarcado neste novo momemtum da cooperação internacional e em especial com o Timor Leste.
Editora Processus ISBN: 978-65-88715-00-0 1, 2020
O presente artigo visa apresentar uma análise contemporânea sobre a proliferação do coronavírus em nível mundial, as medidas de segurança cidadã, sanitárias e epidemiológicas. Objetiva-se trazer luz a uma crise de ajustes sociais emergenciais, de isolamento, para salvar vidas, suspensão do trabalho presencial, com repercussões empresariais, econômicas e políticas. Para o desenvolvimento deste enfoque, o texto vai utilizar uma metodologia analítica baseada em documentos contemporâneos, e pontuar o coronavírus-19 do ponto de vista dos impactos geopolíticos, e fundamentar a oportunidade ímpar de estreitar as relações internacionais em saúde para debelar o impasse dessa tragédia que assola o mundo. Cenários prospectivos espelham a necessidade de uma visão integradora de defesa, de cooperação internacional, com a superação de divergências ideológicas e medidas efetivas para a manutenção da renda e do emprego. Ressalte-se a ajuda mútua de institutos de pesquisa, ONGs, numa parceria público-privado para o enfrentamento da crise, com estratégias calcadas no desenvolvimento da telemedicina, dos biofármacos, a integração de acadêmicos ministrando cursos à distância, especialistas nas áreas médicas se unindo para mostrar suas pesquisas em biotecnologia farmacêutica, com amplos laços de solidariedade.
O presente artigo visa refletir acerca da implementação das Internações Compulsórias como alternativa de tratamento ao usuário de crack. A medida já implementada em dois estados brasileiros demonstra ações de caráter higienista, visando a realização da Copa do Mundo de 2014. Por outro lado, especialistas defendem a Internação Compulsória como estratégia de salvaguardar a vida do/a usuário/a de crack. A ação divide a opinião pública, os movimentos sociais e os/as intelectuais do País. O tema já é destaque na mídia nacional, entretanto, muitos pontos parecem encobertos ou velados e precisam ser ressaltados, haja vista que são pertinentes para a compreensão do fato. Como referencial discursivo destacam-se Norbert Elias, Michel Foucaul e Pierre Bourdieu.
Revista Z Cultural, Revista do PACC, UFRJ, ano XV, n. 1 , 2020
Não é fácil escrever neste momento contando o que estamos vivendo na Itália, contando com um estado de suspensão. A cada dia que passa se torna claro que é o começo de uma nova normalidade que não conhecemos. Na verdade, o que posso fazer é escrever o que estou vivendo, me posicionando, como aprendi a fazer sempre enquanto antropóloga feminista.
Este artigo tem por objetivo apresentar as lições trazidas pela pandemia do novo Coronavirus a partir da experiência adquirida com os impactos do novo Coronavirus sobre a saúde da população mundial e sobre a economia global que se propagaram a partir de 2019 em todo o mundo. Desde a eclosão da pandemia do novo Coronavirus fizemos várias pesquisas e estudos aprofundados sobre as pandemias ocorridas no mundo e sobre a questão do novo Coronavirus que foram publicados em inúmeros websites que nos permitiram extrair importantes conclusões sobre como lidar com a pandemia atual e as pandemias futuras. As pesquisas e estudos que realizamos sobre as pandemias passadas e sobre o novo Coronavirus nos permitiram chegar às conclusões sobre: 1) as causas das pandemias; 2) a dinâmica de propagação das pandemias; 3) a imperiosa necessidade de fortalecimento dos sistemas de saúde para enfrentar pandemias; 4) os impactos da pandemia do novo Coronavirus no mundo do trabalho; 5) a imperiosa necessidade de reestruturação do sistema de educação; 6) a imperiosa necessidade de reestruturação do sistema de transporte público; 7) as mudanças impostas pela pandemia do novo Coronavirus nas relações sociais; 8) a necessidade do planejamento das cidades em novas bases impostas pela pandemia do novo Coronavirus; 9) a necessidade de mudanças no processo de desenvolvimento da sociedade impostas pela pandemia do novo Coronavirus; 10) o fim do processo de globalização contemporânea com a pandemia do novo Coronavirus; 11) a necessidade de autossuficiência nacional imposta pela pandemia do novo Coronavirus; 12) a imperiosa necessidade de investimentos em pesquisa de novas vacinas contra pandemias atuais e futuras; 13) a imperiosa necessidade da existência de governos comprometidos com o combate a pandemias atuais e futuras. As conclusões expostas a seguir de forma sintética vão possibilitar aos governos nacionais e a sociedade em geral realizarem mudanças profundas em todas as suas atividades para lidar com a atual e futuras pandemias.
Este artigo tem por objetivo mostrar como desenvolver medicamentos e vacinas com base no método científico para combater o Coronavirus.
RESUMO Várias dificuldades conjunturais obstacularizam o relacionamento entre Brasil e seus vizinhos sul-americanos durante o governo Médici. Em primeiro lugar, haviam desconfianças por parte dos países do subcontinente acerca da expansão econômica e dos objetivos diplomáticos ambiciosos do Brasil. Simultaneamente, a ditadura brasileira exacerbava a repressão interna no país e sua orientação pela Doutrina de Segurança Nacional demandava um combate à subversão também externamente, intricando assim as relações com diversos governos de cunho progressista/nacionalista que emergiram na região. Contudo, o período registrou a assinatura de vários acordos e iniciativas de cooperação entre Brasil e sua vizinhança. Diante disso, objetivou-se com este trabalho averiguar as razões da ocorrência de tal cooperação. Para tanto, foram feitas reflexões a partir da literatura de Relações Internacionais sobre cooperação, realizando-se um exame da adequação de suas variáveis-chave ao caso considerado. Assim, identificou-se indícios de que a cooperação em questão foi incentivada por mutualidade de interesses, incerteza sobre o futuro, número de países, reciprocidade, assimetrias de poder e comunicação, bem como por uma dimensão relevante do contexto das interações.
O Brasil, sendo um país de proporções continentais, tem em seu território inúmeras riquezas, entretanto um território tão vasto acaba tornando a administração do país um trabalho árduo, tendo fronteira com dez países e um litoral exposto ao atlântico, a defesa de seu território é possível graças a uma série fatores, sendo a cooperação com as nações vizinhas uma delas.O estudo das relações de fronteira Brasil-Colômbia ilustra de forma clara as relações de reciprocidade, a cooperação sul-sul e a teoria da interdependência fatores históricos, políticos e econômicos, estratagemas e manobras políticas serão tratadas nesse estudo bibliográfico, sempre com o foco na cooperação sul-sul.
Anais do VI Seminário Internacional sobre Direitos Humanos Fundamentais, 2020
Diante do contexto conflituoso agravado pela pandemia de coronavírus, o presente estudo tem como objetivo discutir as bases do conflito e as práticas da cooperação e da empatia no fortalecimento dos vínculos sociais. A reflexão sobre a adoção de métodos adequados de tratamento de conflitos se faz ainda mais pertinente e oportuna, tendo em vista que os métodos autocompositivos, além de tratar o conflito em questão, representam uma prática educativa que fortalece a cidadania, a democracia e a pacificação social. Para o deslinde do estudo, será utilizada a técnica pesquisa bibliográfica, consubstanciada principalmente de livros e artigos científicos. No tópico inicial, será analisada a tese do egoísmo natural feita pelo filósofo Thomas Hobbes e a teoria do conflito desenvolvida pelo sociólogo Georg Simmel. Por conseguinte, serão abordadas as bases sociais da cooperação e da empatia. Por fim, a discussão versará sobre o papel dos métodos autocompositivos enquanto formas autônomas e democráticas de tratamento de conflitos. Desta forma, concluiu-se que o desenvolvimento dos métodos autocompositivos, especialmente, em tempos de pandemia contribui para a mudança de paradigma, pois possibilita a tomada de decisões voltadas para o bem comum.
O Direito do Trabalho na crise da COVID-19, pela JusPodivm, 2020
O artigo analisa o dever de acomodação razoável em favor dos empregados imunodeficientes nos tempos do Coronavírus e, nesses limites, defende a tese de que, independentemente da existência de norma legal expressa, o empregador tem o dever de acomodar a pretensão de seus empregados organicamente vulneráveis e de alterar as suas condições de trabalho, visando à minimização do risco de contaminação pela COVID-19, desde que isso, evidentemente, não implique dificuldades excessivas para a própria realização da atividade econômica, no caso de empregador-empresa. O texto é um dos capítulo do livro O Direito do Trabalho na crise da COVID-19 / coordenadores Alexandre Agra Belmonte, Luciano Martinez, Ney Maranhão – Salvador: Editora JusPodivm, 2020. ISBN 978-85-442-3487-7.
O sistema internacional está desmoronando não porque novas potências estejam ampliando seus domínios, mas porque os Estados Unidos estão encolhendo a sua dominação. Isso tende a transformar a hegemonia decrescente dos Estados Unidos em uma dominação exploradora, o que por si só descaracteriza o processo de dominação hegemônica. Arrighi e Silver acham difícil imaginar uma liderança global nos centros financeiros do Leste da Ásia disposta a enfrentar a tarefa de fornecer soluções sistêmicas para os problemas sistêmicos deixados pela hegemonia norte-americana, especialmente porque a região enfrenta também contradições sociais que de certa maneira se somam às contradições alimentadas pelos Estados Unidos. Apesar de afirmar que o Leste da Ásia ainda não esboça nenhuma via nova de desenvolvimento que aponte uma alternativa ao beco sem saída em que vivemos hoje, Arrighi parece convencido de que a alternativa sairá de lá.
2018
A internacionalização das Pequenas e Médias Empresas (PME) na Europa faz parte dos assuntos estratégicos da União Europeia (UE), já que o mercado interno de um único país pode não ser capaz de suprir-se em termos de produtos, mão-de-obra, capitais e serviços, sendo essa, a principal linha da política de competitividade do Concelho Europeu e da UE para o mercado interno. Neste contexto, as incubadoras surgiram com o objetivo de apoiar as PME incubadas. As incubadoras propiciam o surgimento de empresas de tecnologias inovadoras, além de manter uma vasta infraestrutura baseada em redes de cooperação, quer nacionais quer internacionais. As incubadoras podem também assumir o papel de intermediárias no processo de cooperação internacional, e permitem organizar recursos, estratégias e suprir as falhas momentâneas de gestão das PME incubadas, assim como potencializar o talento empresarial complementando-o com os recursos necessários. Contudo, a cooperação internacional foge do âmbito básico...
AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS COMO SEQUELA DA COLONIZAÇÃO, 2023
As Relações Internacionais (RI), enquanto disciplina, são baseadas em teorias e perspectivas que procuram entender o mundo e as interações estabelecidas entre os Estados e outros atores. Essa dinâmica estadocêntrica exclui discussões e acontecimentos nos âmbitos "domésticos" que, por vezes, impactam diretamente na maneira como os Estados se inserem e são inseridos no Sistema Internacional. Na tentativa de mudar essa divisão entre interno e externo típica das RI, as perspectivas pós-coloniais e decoloniais, inseridas no contexto do póspositivismo, visam a transformação do status quo vigente e confrontam as teorias do mainstream.
Revista Estudo & Debate, 2017
A internacionalização figura como uma alternativa para que as organizações se mantenham competitivas no mercado em que atuam, uma vez que os mercados estão se tornando globais. O cooperativismo agroindustrial acompanha esse movimento por meio de estratégias para manter-se competitivo em intrincados sistemas de produção protagonizados por empresas agroalimentares de alcance global. Sendo assim, o objetivo desse trabalho é investigar os desafios para internacionalização por meio da intercooperação entre cooperativas agroindustriais. O estudo utiliza-se de metodologia qualitativa de cunho exploratório, tendo como ferramentas a pesquisa documental e a entrevista semiestruturada com executivos diretamente ligados aos processos de intercooperação e internacionalização. Os desafios relatados tangenciam os processos democráticos para a tomada de decisões estratégicas (característica do modelo cooperativista) e os entraves burocráticos impostos por órgãos governamentais. Como contribuições, ...
Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología Rural (ALASRU) - “Ruralidades en América Latina: Convergencias, disputas y alternativas en el siglo XXI”, 2018
A partir da observação empírica, de entrevistas, fotografias e vídeos, uma análise a respeito do empoderamento da mulher campesina foi concebida dentro da Feira Internacional do Cooperativismo, sediada na cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul/Brasil, durante o período do sete a nove de julho de 2017. A feira tem por base os conceitos de Economia Solidária como fonte de resistência dentro da realidade capitalista, sendo considerada a maior feira relativa a esse viés econômico na América Latina. O evento pode ser caracterizado como um movimento contra-hegemônico, que além do enfrentamento direto ao capitalismo, traz as mulheres como protagonistas dessa concepção. Dada a avaliação embasada nas realidades de mulheres campesinas provindas de assentamentos rurais, de mulheres indígenas e das que provém da agricultura familiar, traremos a associação das dimensões do empoderamento percebidas durante esse contato. Partiremos do princípio de que um novo mundo possível, aliado aos preceitos da Economia Solidária, só é realmente viável a partir da busca pela igualdade de direitos entre os gêneros. Logo, esse trabalho tem por objetivo, acrescentar ao debate a importância das relações de poder dentro do capitalismo, o qual é mantido sob a égide do patriarcado, e em consequência deve pertencer às discussões relativas ao gênero.
A crescente problemática da pirataria marítima vem preocupando diversos Estados e Organizações Internacionais nos últimos anos. Este problema é visto como uma séria ameaça à paz e segurança, sobretudo na sequência do aumento significativo de incidentes de pirataria marítima e assalto à mão armada no mar que ocorreram na costa da Somália e no Golfo da Guiné. No presente artigo será exposto como a cooperação internacional é indispensável para tratar desse problema, bem como as conseqüências que a sua falta pode trazer. Além disso, argumenta-se que o dever de cooperar na repressão da pirataria existe no direito internacional. Este dever, como articulado no artigo 100 da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), deve servir como um princípio orientador na identificação das obrigações específicas impostas a Estados. Entre essas obrigações específicas, está o dever de compartilhar informações relevantes que podem ajudar na prevenção de ataques de pirataria e na facilitação do julgamento de suspeitos de pirataria. A região-foco da pesquisa é o continente africano, especificamente, a costa da Somália, onde há um maior número de ocorrências. O artigo discute ainda os principais desafios enfrentados pelos atores internacionais no que tange à cooperação contra a pirataria.
Num texto em que Manuel António Pina se detém nos sinuosos caminhos da memória, repreende o espelho: "Deveria lembrar-me de lembranças minhas, mas lembro-me de lembranças alheias" (Pina:1999). Estamos, é certo, fadados a dividir o passado entre as memórias que nos pertencem e Fábrica de Carboneto abandonada, Bhopal | 2014 | Giles Clarke
As sociedades progrediram na medida em que elas mesmas, seus subgrupos [...] aprenderam a estabilizar suas relações, a dar, a receber e, enfim, a retribuir.
RESUMO A cooperação internacional brasileira tem crescido nos últimos anos, abrangendo um variado conjunto de ações, ao tempo em que se verificou concomitantemente uma modelagem de instituições voltadas a este aspecto importante das nossas relações internacionais. Este trabalho tem como objetivo apresentar o crescimento da cooperação-em volume e abrangência-e analisar a política externa do país no que tange a promoção do desenvolvimento de outras nações, predominantemente vinculada ao eixo sul-sul. Neste sentido, investigam-se as principais diretrizes que moldaram a cooperação brasileira na década passada, dirigindo um olhar às condicionalidades operadas pelas instituições brasileiras-discutindo, por último, o posicionamento desta política quanto ao caráter democrático dos países receptores. INTRODUÇÃO Este trabalho contém a proposta de analisar o crescimento da cooperação econômica promovida pelo Brasil durante a década dos anos 2000. Além disto, pretende-se neste texto verificar se o Brasil opera esta cooperação com base em algum tipo de condicionalidade política ou econômica e com base nesta pesquisa tentar discernir qual seria o posicionamento da diplomacia brasileira a respeito de questões envolvendo o posicionamento democrático ou não dos parceiros brasileiros deste tipo de política. O interesse no tema partiu da percepção de que a partir do ano de 2004, ou seja, no segundo ano do governo de Luís Inácio Lula da Silva, verificou-se no Brasil um aumento contínuo dos recursos destinados a organismos multilaterais e instituições internacionais, além daqueles destinados diretamente a outros países, sem o intermédio das organizações de ajuda e cooperação, como também o fornecimento de perdão dos débitos de inúmeros devedores do Brasil. Como
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.