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Revista Científic@, 2023
Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade
O cimento é largamente utilizado nas construções civis de grande e pequeno porte em todo o mundo e sua produção é responsável pela grande emissão de diversos poluentes para o meio ambiente devido a queima de combustíveis fósseis na etapa de aquecimento dos fornos. Desta forma, grandes potências mundiais vêm estudando alternativas para minimizar os impactos ao meio ambiente relacionados a essa poluição. Uma metodologia que vem sendo explorada é a substituição da utilização de combustíveis fósseis no aquecimento dos fornos por combustíveis renováveis, como o carvão vegetal e as biomassas que possuam características físico-químicas semelhantes à do coque e do carvão mineral. O presente trabalho objetiva avaliar alguns tipos de biomassa origem agrícola de diversos segmentos que possam ser utilizadas como combustível ou parte do mesmo na produção de cimento Portland. A avaliação foi realizada com base no poder calorífico de cada biomassa, comparando-o com o do carvão mineral utilizado em...
2000
Neste trabalho foi estudada a possibilidade de uso da água residuária do processamento da mandioca, a manipueira, para a produção de biocombustíveis. Foi utilizado um bioreator anaeróbio de 2L, aplicando-se uma carga de DQO de 2997,5 mg/L.d. O monitoramento do bioreator foi avaliado pela determinação diária da concentração de DQO, acidez e pH na manipueira e no efluente. A composição dos gases produzidos em metano e hidrogênio com base no cálculo teórico foi de 35,93 e 64,07%, muito próximo ao experimental, 37,67% de metano e 62,32% de hidrogênio. Foi observado um consumo médio de 22% da carga de DQO da alimentação. Teoricamente estes valores representam um volume de metano e de hidrogênio de 165 e 277mL/d, respectivamente. Este trabalho mostrou a possibilidade de se utilizar a manipueira, considerada um efluente industrial altamente poluidor, como substrato para a produção de biocombustíveis, especialmente hidrogênio, um combustível limpo e altamente energético. Palavras-Chave: água residuária, manipueira, fermentação, biocombustíveis. O hidrogênio destaca-se como biocombustível porque é uma fonte de energia limpa, cuja queima produz apenas água em vez de monóxido e dióxido de carbono, principais gases de efeito estufa. Além disso, o hidrogênio possui um poder 2 nd International Workshop | Advances in Cleaner Production
2001
O trabalho apresenta a experiência e os resultados obtidos pela CENIBRA no desenvolvimento, implantação e operação de um sistema para a lavagem e recuperação de biomassa. Normalmente, os resíduos florestais agregados à madeira (Eucalipto), são removidos nas etapas de manuseio e descascamento. A preocupação ambiental com os problemas gerados pelo grande volume de resíduos de biomassa, removidos nesta etapa do processo, trouxe a necessidade do desenvolvimento de uma alternativa para o reaproveitamento deste material, que além de eliminar os problemas de disposição, proporciona um incremento na produção de energia nas caldeiras, em função de suas características combustíveis. O sistema de lavagem e recuperação de biomassa vem permitindo a retirada de detritos sólidos tais como terra, pedras, areia e resíduos florestais do processo, viabilizando a utilização da casca como biomassa. O aspecto ambiental diferenciado, relacionado ao processo de lavagem das "Cascas Sujas", corresponde à utilização do efluente das máquinas de secagem em substituição à água industrial, antes utilizada na área de manuseio da madeira. As relações custo-benefício, bem como os resultados dos testes de desenvolvimento, performance operacional e impactos ambientais estão sendo apresentados, evidenciando as perspectivas de sucesso com a implantação do sistema.
Anais do XX Congresso Brasileiro de Engenharia Química, 2015
A monografia consiste numa abordagem química da produção de biocombustíveis a partir do óleo da mamona e do sebo animal. Avalia as vantagens e desvantagens de cada um e o cumprimento das normas regulamentares e dispositivos pertinentes.
Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade
Devemos conhecer detalhadamente a biomassa a ser utilizada em um processo, pois são essas características que irão fornecer informações para determinar o método a ser utilizado. Nesse contexto, o presente estudo objetivou a caracterização das biomassas de arundo, palha e casca de arroz quanto ao teor de celulose, hemicelulose e lignina antes e após o pré-tratamento. A caracterização foi feita de acordo com a metodologia descrita por Dunning e Dallas (1949) e os cálculos a partir das equações descritas por Sluiter et al. (2005). Os valores encontrados para as biomassas in natura foram, arundo 32,3% celulose, 41,5% hemicelulose e 20,9% lignina, para casca de arroz 30,4, 31,2 e 21,2% e palha de arroz 36,9, 36,8 e 13,3% respectivamente. Já para as biomassas pré-tratadas, os teores encontrados de celulose, hemicelulose e lignina foram arundo 69,5, 15,5 e 10,2%, casca de arroz 62,4, 22,7 e 14,8% e palha de arroz 78,4, 16,1 e 5,3% respectivamente. Para as biomassas pré-tratadas a fração d...
2008
Este trabalho contou com a colaboração de diversos colegas, familiares e amigos que permitiram a reunião dos conhecimentos técnicos e das condições humanas e materiais necessárias à sua realização. Agradeço ao Doutor José Filipe dos Santos Oliveira, professor catedrático da UNL-FCT, pela orientação do presente trabalho e por ter incentivado e apoiado o candidato na realização deste projecto. À Doutora Helena Margarida Nunes Pereira, professora catedrática do Instituto Superior de Agronomia, agradeço a disponibilidade dos meios materiais e humanos para a realização da parte experimental deste trabalho e apoio manifestado. À Doutora Isabel Maria Sanches de Miranda, Assessora principal do Instituto Superior de Agronomia, agradeço todo o empenho e apoio como co-orientadora deste trabalho.
Brazilian Journal of Development, 2020
2009
adição de cloreto de sódio em 15.000% (150,0x)-dia 3 113 Figura A7.43-Curva de Abs vs λ (nm) para regime mixotrófico 1,0 g gluc /L meio e adição de cloreto de sódio em 20.000% (200,0x)-dia 0 113 Figura A7.44-Curva de Abs vs λ (nm) para regime mixotrófico 1,0 g gluc /L meio e adição de cloreto de sódio em 20.000% (200,0x)-dia 3 113 viii Produção de biomassa aquática como fonte de lípidos para biocombustíveis
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Ambiente: Gestão e Desenvolvimento
Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade, 2017
Agroecologia: Caminho de Preservação do Meio Ambiente, 2019
Revista de Gestão Social e Ambiental, 2021
Engenharia Agrícola, 2004
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2023
Revista Acta Ambiental Catarinense, 2021
Ciencia E Tecnologia De Alimentos, 2008
Brazilian Journal of Development
Cadernos Academicos, 2013
Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, 2010
Revista Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentavel, 2013