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2020, Ensino de História Antiga
Coletânea sobre Ensino de Estudos da Antiguidade. A obra congrega diversos docentes do ensino superior e básico, assim pensando propostas pedagógicas que envolvam o campo da Antiguidade. Há contribuições e relatos de pibidianos e alunos que desenvolvem o olhar para o ensino de Antiguidade.
Ensino de História Antiga, 2020
Coletânea sobre Ensino de Estudos da Antiguidade. A obra congrega diversos docentes do ensino superior e básico, assim pensando propostas pedagógicas que envolvam o campo da Antiguidade. Há contribuições e relatos de pibidianos e alunos que desenvolvem o olhar para o ensino de Antiguidade.
2023
Nos últimos anos, a História Antiga esteve no cerne de um grande debate da educação brasileira. A criação da BNCC evidenciou aquilo que a muito se questionava, qual a necessidade ou importância de se ensinar História Antiga em nosso país? Desta maneira, essa dissertação propõe uma delimitação teórica da própria História Antiga enquanto subárea da História escolar. A partir da análise do tempo como categoria e sua relação com as percepções humanas procuramos definir como se organiza a chamada História Universal, entendendo que a Antiguidade é uma unidade construída de maneira arbitrária e que em diversos espaços, inclusive no Brasil, foi e tem sido instrumentalizada por estratos da sociedade que objetivam legitimar suas ações no presente. Sabendo que tais propósitos sempre perpassam pela educação, apresentamos como o ensino das antiguidades foram mobilizados ao longo dos anos nas escolas brasileiras e realizamos uma verificação em uma amostra de livros didáticos aprovados no último PNLD para tentar revelar que valores têm sido difundidos nestes importantes veículos culturais. Diante de tais resultados, propomos algumas contribuições para um ensino de História Antiga capaz de responder aos anseios e desafios da educação contemporânea.
Problemas de método: como se estuda a filosofia antiga? Para se dedicar ao estudo de qualquer assunto precisa conhecer o motivo daquilo que se entende fazer, ou seja, precisa ter uma resposta para esta simples pergunta: porque estudar filosofa antiga e, sobretudo como se estuda um texto de filosofia antiga?
Resumo: Este trabalho visa produzir materiais didáticos que contemplem uma abordagem da Historia Antiga, atendendo a necessidade de um maior numero de instrumentos de ensino relativos a essa área. Para tanto, os principais direcionadores dessa empresa foram os Temas Transversais lançados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais a fim de atender não só as diretrizes governamentais, mas utilizá-las de modo que os alunos possam obter uma forma clara, próxima e incisiva de educação.
Visando a sociedade mesopotâmica era bastante estamental, ou seja, sem mobilidade social significativa, era difícil na Mesopotâmia passar de um grupo para o outro, a posição social era modificada pelo nascimento, uma pessoa que nascia em um formado grupo social, morreria naquele mesmo grupo, também era dividida em castas, os militares, comerciantes, aristocratas e os sacerdotes formaram castas privilegiada. O rei vivia no topo da organização social, ele que era reputado como um representante do Deus na sociedade, o povo era formado pelos escravos, artesões e camponeses. Os mesopotâmicos fizeram uma sociedade muita bem planejada, e que ficaram conhecidas, pelas cidades e estados, ocupavam a região, dos Rios Tigres e Eufrates. Cada uma dessas cidades havia a grande presença de uma autoridade que era responsável por tomar as decisões de cunho politico e religioso nessas tribos. Como a região foi bastante rica em água potável, havia várias terras aráveis e comprometia em ter uma sobrevivência bastante longa e interessava bastante os outros povos. Vivia da agricultura, a população se articulava muito da colheita e plantio, aproveitando a inundação dos rios para a fertilização das terras, além dos canais de irrigação de açudes. O trigo, a cevada eram os principais produtos agrícolas. Com a sociedade em disputa pelas melhores terras gerou a aristocracia guerreira que através de muita violência, submeteu os povos oprimidos ao trabalho cansativo, dentro de duas classes podemos dividir elas, em classe privilegiada que foi os nobres, sacerdotes e militares, que dominavam já a classe não muito privilegiada foi formada por camponeses e artesoes e escravos. Os recém-chegados a morar na região foram os sumérios, seguido pelos babilônios, os assírios e os novos babilônios os caldeu, cada um deles desenvolveu uma cultura, lei, escrita e politica para poder viver. O rei Hamurabi escreveu um código para organizar a justiça. Era uma lei severa, os sumérios tinham desenvolvido a escrita chamada cuneiforme.
Entre os povos da antiguidade, em matéria de educação, os gregos são os que mais se sobre saem, e na Grécia Antiga que surgem as primeiras teorias educacionais. A compreensão de cultura e do lugar ocupado pelo individuo na sociedade reflete-se no ensino e nas próprias teorias.
www.unesp.br
Resumo: Este artigo tem como objetivo relatar as experiências conquistadas durante a execução do projeto Elaboração de Materiais Didáticos para o ensino de História Antiga. O projeto visou a manufatura de réplicas e maquetes como forma de concretizar o conhecimento do aluno a partir de sua própria realidade, fazendo com que esse passe de espectador para ator da história.
O artigo pretende discutir e refletir sobre a categoria tempo, como sendo umas das primordiais para o Ensino de História, a partir do conceito de Antiguidade Tardia. Tal perspectiva se apresenta como uma maneira diferenciada de tratar os processos cíclicos do tempo na História Política Tradicional, buscando repensar os processos de rupturas, permanências e as transformações que estão para além das datas e grandes fatos. Assim, a Antiguidade Tardia possibilita o entendimento do tempo como algo que transcende o mero declinar e surgir das eras, pois aponta diferentes níveis de transformações e renovações.
Caminhos da Aprendizagem Histórica: Ensino de Pré-História e Antiguidade, 2021
Comoe, também indagamos, onde?estão as epistemes da Educação de Jovens e Adultos no texto da Base Nacional Comum Curricular-Educação Infantil e Ensino Fundamental, concluído em 2017? Em um olhar pormenorizado, o leitor perceberá que nenhuma discussão específica é proposta no que se refere à EJA, sendo esta modalidade citada poucas vezes e de uma maneira genérica. A principal menção decorre conjuntamente ao que a BNCC incluiria como "(...) diferentes modalidades de ensino (Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação Escolar Quilombola, Educação a Distância) (...)" (BNCC, 2017, p. 17). Se tecermos uma análise ainda mais minuciosa, a modalidade EJA aparece na BNCC, quando se trata do Nível Fundamental, apenas em alguns objetivos esparsos em Língua Portuguesa (p. 96) e Educação Física (p. 213).
Relato de experiência acerca da disciplina Prática Curricular de História Antiga, ministrada no curso de Licenciatura em História do IFG-campus Goiânia em 2014/2.
RESUMO: A partir da constatação da gradual inclusão digital das diversas classes sociais no Brasil, o artigo demonstra como a nova situação cognitiva dos estudantes exige dos docentes uma nova postura pedagógica. Em seguida faz o inventário das principais possibilidades de utilização didática dos recursos fornecidos pela telemática, especialmente para os professores de história. PALAVRAS-CHAVE: Inclusão Digital; Geração Net; Ciberespaço; Ensino de História; Ferramentas Instrucionais. INTRODUÇÃO Os textos e palestras sobre a necessidade de incorporar as NTICs (Novas Tecnologias da Informação e Comunicação) nas práticas profissionais, geralmente têm iniciado procurando caracterizar a chamada "sociedade da informação" e, depois, defendendo as conseqüentes novas exigências de formação. Outro lugar-comum nesta discussão é o argumento de que quando se fala da incorporação da telemática na educação, está sendo olvidada a situação das escolas públicas das periferias ou dos municípios pobres do interior do Nordeste 1. Neste preâmbulo pretendo fugir a estes dois estereótipos através da análise de alguns dos dados da 2ª Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil, realizada pelo CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil) em parceria com o IBGE e o IBOPE, cujos primeiros resultados foram divulgados em Novembro de 2006, e que tem como objetivo "investigar a penetração e uso da internet, incluindo questões específicas sobre 1 Em 22/11/2006 o Observatório da Sociedade da Informação da Unesco noticiou que até dezembro do próximo ano, todos os 5.561 municípios brasileiros estarão integrados pela internet, através do programa de inclusão digital Governo Eletrônico-Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac). A previsão foi feita nesta terça-feira pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, durante audiência pública sobre a nova licitação para expansão e modernização do Gesac. Atualmente, o Gesac dispõe de 3.258 pontos de conexão em laboratórios de informática e telecentros espalhados por 2.057 municípios, número que aumentará para cerca de oito mil pontos para abrager todas as cidades do país. (Unesco, 2007).
Reunir, sistematizar e analisar diversos aspectos e atividades relacionados com a área de História Antiga no Brasil é um desafio muito complexo, que seria possível de ser realizado apenas a partir de uma força tarefa empreendida por vários especialistas deste campo específico do saber ao longo de algumas gerações. Ciente disto, o objetivo do primeiro artigo foi apenas apresentar uma análise a partir de alguns dados fornecidos pela Plataforma Lattes, o que tornou possível algumas reflexões sobre a área, certamente bastante específicas e delimitadas. A partir da leitura dos comentários a este texto inicial foi possível perceber que os colegas compreenderam a provocação e, a partir do diálogo com esta primeira reflexão, produziram novas indagações, abordaram pontos distintos e apontaram outros problemas, mostrando, assim, a diversidade de perspectivas e leituras que podem ser sistematizadas sobre a área de História Antiga no Brasil. Alex Degan, por exemplo, apresentou alguns números interessantes sobre o crescimento geral e mundial das matrículas, que saltaram de 13 para 133 milhões de alunos, bem como de Instituições de Ensino Superior, que aumentaram de cerca de 160 para mais de 7.500 entre 1960 e o começo do século XXI. Neste contexto, os Cursos de História também aumentaram de 117 para 346 entre 1973 e 2005. A partir destes dados foi possível interpretar que a área de História Antiga teria, então, acompanhado este crescimento panorâmico, sendo este um dos responsáveis por seu crescimento. Seria interessante, no entanto, possivelmente em pesquisas futuras, aprofundar a análise destes dados para saber onde estão estas instituições, matrículas e cursos novos. É possível que estejam, em sua maioria, no contexto brasileiro, na Região Sul e Sudeste? Em qual proporção? Como estes dados se configuram na Região Norte e Nordeste do País? Este crescimento de
Caderno de Ciências Sociais Fundaj, 2006
Tendo em vista a especificidade desabe- res acadêmicos e de saberes escolares e a relação existente entre eles, pensamos em atribuir novas possibilidades de experiência que considerem a percepção, nos domínios escolares, de que a história não é apenas um estudo do passado. A história como estudo do passado é uma articulação discursiva ela- borada há muito tempo nas nossas salas de aula e está permeada por visões de história (CUNHA: 2004), cujo modelo pode ser visto em construção, no Brasil a partir do século XIX, com o projeto de história nacional do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Perspectivas e Diálogos: Revista de História Social e Práticas de Ensino, 2020
Segundo Arnaldo Szlachta Júnior (2019), os livros didáticos integram a vida escolar em aproximadamente dois séculos. Há uma longa tradição de uso que possibilitou uma familiaridade com esse recurso pedagógico, devido ao espaço que ele detém na sociedade, sendo fácil diferenciar sua estrutura dos demais gêneros literários. Nesse texto, o nosso objetivo é analisar três livros didáticos utilizados na rede de ensino particular do Rio de Janeiro, em turmas do Ensino Médio. Para tanto, iremos tecer considerações sobre o papel do livro didático no Ensino de História, a sua abordagem sobre Antiguidade e, por fim, apresentaremos o método que utilizamos para analisar as informações dos livros didáticos.
Revista Brathair, 2021
Resumo: O presente artigo pretende retomar um dos debates político-acadêmicos mais complexos dos últimos anos, aquele que concerne à BNCC e a disciplina de História Antiga ensinada nas escolas. Se por um lado, as discussões e polêmicas acabaram por sublinhar mais claramente as divisões internas do campo de História e seus diferentes projetos, por outro lado, os docentes da área de História Antiga aprofundaram os estudos relativos ao ensino da Antiguidade, em particular, após o ano de 2015 A partir desse impulso, à medida que surgiam novas possibilidades de diálogo com as tendências pós-coloniais da educação, outras, como os estudos da recepção, dos usos do passado, bem como a pesquisa em torno do pensamento histórico se fortaleciam no domínio mencionado. Ao termo, este artigo é tanto síntese quanto proposição de uma História Antiga para as escolas, de uma Antiguidade inextrincavelmente vinculada às preocupações do mundo contemporâneo.
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