Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
361 pages
1 file
A coleção As Américas na Primeira Modernidade (1492Modernidade ( -1750 surgiu como um projeto delineado por um grupo de colegas nucleados em torno do Grupo de Pesquisas (CNPq) "História da América: fontes e historiografi a". Era nosso desejo proporcionar a professores e alunos interessados nesta área um conjunto de estudos que refl etisse sobre o avanço do conhecimento relativo aos estudos históricos latino-americanos nos últimos anos. Desde então, ao grupo inicial se reuniu uma série de outros colegas que, a partir de suas diferentes especialidades, contribuíram para que nosso projeto chegasse ao ponto em que hoje se encontra.
2018
A coleção As Américas na Primeira Modernidade (1492Modernidade ( -1750 surgiu como um projeto delineado por um grupo de colegas nucleados em torno do Grupo de Pesquisas (CNPq) "História da América: fontes e historiografi a". Era nosso desejo proporcionar a professores e alunos interessados nesta área um conjunto de estudos que refl etisse sobre o avanço do conhecimento relativo aos estudos históricos latino-americanos nos últimos anos. Desde então, ao grupo inicial se reuniu uma série de outros colegas que, a partir de suas diferentes especialidades, contribuíram para que nosso projeto chegasse ao ponto em que hoje se encontra.
Editor Chefe 10 BAENA, Alberto. As vice-rainhas e o exercício do poder na Nova Espanha (sec. XVI e XVII).
Revista Eletrônica da ANPHLAC
Este artigo analisa a passagem do entusiasmo ao desencanto face à modernização urbana de Buenos Aires a partir de 1880 no pensamento de Miguel Cané. Por meio da análise de obras ficcionais e não ficcionais do intelectual portenho da Generación de Ochenta, o objetivo é compreender o papel da cidade na idealização da modernidade latino-americana por elites letradas que criticaram os rumos do progresso e desenvolveram um discurso nostálgico, de cunho conservador e aristocrático, como resposta às transformações sociais e urbanas as quais se viram incapazes de domesticar.
Leopoldianum, 2018
No presente artigo analisamos o processo de ocidentalização da América Latina como herança do processo neocolonial que, por meio de discursos do Ocidente, perpetua a relação entre colonizador e colonizado. Assim, com base na literatura especializada sobre o assunto, procedemos ao levantamento de dados acadêmicos para compreender como o Ocidente que, ao rejeitar os padrões de civilização dos povos latino-americanos, consolida o processo de ocidentalização dessa região, por meio do discurso sobre a modernidade
Universidade Federal do Paraná, 2021
Monteiro Lobato participou de forma ativa do processo de modernização pelo qual o Brasil passou nas décadas iniciais do século XX. O escritor vivenciou a modernidade sentindo o abalo nas estruturas referenciais que davam aos indivíduos estabilidade no mundo social. Ele experienciou, assim como seus contemporâneos, as profundas transformações pelas quais a sociedade passava e, a partir disso, buscou por meio da literatura e de suas outras atividades cumprir o papel de crítico dessas experiências, reagindo, portanto, ao "turbilhão de permanente desintegração e mudança"; (BERMAN, 2007, p. 24). Compreendemos, então, que um estudo sobre a obra de Monteiro Lobato deve incluir a discussão sobre a modernização e a modernidade. Dessa forma, a presente pesquisa tem por objetivo analisar as representações da modernização e da modernidade em América a partir da leitura que suas personagens fazem tanto da sociedade brasileira quanto da norte americana, uma vez que acreditamos ser essa a obra do autor que de forma mais explícita e constante dialoga com essa temática.
Resumo: Neste artigo, temos como objetivo, embasados em diferentes percepções teóricas, analisar o conceito de modernidade e a sua pertinência para a interpretação da realidade sociocultural da América Latina e, de modo mais específico, do Brasil. Na medida em que a modernidade pode ser considerada um epítome de variadas rupturas, não deve ser apresentada como categoria unívoca, com aplicação possível em todos os contextos. Em vez disso, defendemos que a modernidade tem, globalmente, múltiplas manifestações e, localmente, peculiares qualidades. Conseqüentemente, consideramos a idéia de modernidade paródica ou periférica resultado de argumentos ideológicos e falaciosos. Por fim, sustentamos que, para construir uma " modernidade substantiva " , a sociedade latino-americana deverá superar o seu aterrador e histórico " déficit democrático ". Palavras-chave: modernidade, América Latina, pensamento social. The concept of Modernity at the beginning of the 21 st century Is it still relevant? A reflection on the theme from the perspective of Latin America Abstract: Founded on different theoretical approaches, this article aims to investigate the concept of Modernity and its pertinence to the interpretation of Latin American and, particularly, Brazilian sociocultural realities. It also elucidates that Modernity, as an epitome of a variety of ruptures, should not be considered as an univocal category. Instead, it ponders that Modernity has, globally, multiple manifestations, and, in each place, unique qualities. All this been so, the idea of a parodic or a peripheral Modernity could be regarded as a result of an ideological and fallacious argument. Finally, it emphasizes that as a mean to consolidate a " substantive Modernity " Latin American society should overcome it historic " democratic deficit " .
Estudos Avançados, 2002
ERTAMENTE a Amazônia, como prova a sua própria história, é uma região acostumada com a modernidade. Nos 500 anos de presença da cultura européia, experimentou os métodos mais modernos de exploração. Cada uma das fases da história regional mostra a modernidade das experiências que foram se sucedendo: agricultura capitalista de pequenos proprietários em 1760 com o marquês de Pombal, economia extrativista exportadora em 1890 com a borracha, e estrutura industrial eletroeletrônica em 1970 com a Zona Franca de Manaus. Os habitantes da Amazônia, portanto, não se assustam facilmente com problemas de modernidade, o que vem provar que a região é bem mais surpreendente, complexa e senhora de um perfil civilizatório que o falatório internacional faz crer. Não é por outro motivo que a Amazônia continua um conveniente mistério para os brasileiros. Afastando-se os entulhos promocionais, as falácias da publicidade e a manipulação dos noticiários de acordo com os interesses econômicos, nota-se que a Amazônia vem sendo quase sempre vítima, repetidamente abatida pelas simplificações, pela esterilização de suas lutas e neutralização das vozes regionais. Sem a necessária serenidade, e visão crítica da questão a partir de um projeto de sociedade nacional, os brasileiros deixam-se levar pela perplexidade quando não sucumbem definitivamente à propaganda. A questão da região amazônica é sem dúvida fundamental para entendermos bem a diversidade do Brasil. Mas nem sempre foi possível o acesso ao passado da grande planície. Por isso, chamo a atenção para o trabalho de reestruturação dos arquivos públicos brasileiros. Como o que foi feito em Belém, permitindo que os pesquisadores tivessem acesso a informações até então inéditas, o que foi muito importante para o estudo da formação do Brasil e da integração da Amazônia ao Estado brasileiro. O Brasil é fruto de um conjunto de paradoxos, entre pobreza e riqueza, modernidade e arcaísmo. É necessário analisá-los para entender a formação do país. É preciso levar em conta também as particularidades do modelo colonial português. Não podemos esquecer que, na origem, a Amazônia não pertencia ao Brasil. Na verdade, os portugueses tinham duas colônias na América do Sul, uma descoberta por Cabral em 1500, governada pelo vice-rei do Brasil, a outra, o Grão-Pará e Rio Negro, descoberta por Vicente Iañes Pinzon em 1498, logo após a terceira viagem de Colombo à América, quando batizou o rio Amazonas de mar Dulce, mas efetivamente ocupada pelos portugueses a partir de 1630. Esses dois Estados se desenvolveram distintamente até 1823, data em que o Im-Amazônia e modernidade MÁRCIO SOUZA
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Revista Letras, 2008
O processo inquisitorial do jesuíta Gabriel Malagrida: aspectos históricos e jurídicos, 2019
Revista Brasileira de História
Diálogos sobre a Modernidade, v. 2, 2024
Mediações: Revista de Ciências Sociais, 2004
KALIL, L G A; SCHURSTER, K; ARAÚJO, R (orgs.) - Trajetórias Americanas - Volume I (séculos XV-XIX), 2022
INTERSEÇÕES [Rio de Janeiro], 2010
Estudos de Sociologia, 2007