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This study aims to analyze, how the political campaigns occured in the whats was denominated post-truth era, and how the social capital constructed in the ciberspace and the sharing of fake News contrubutes for the social media being a democratic space or not.
Revista Observatório, 2018
RESUMO Jornalismo e ética precisam andar juntos. Este artigo é sobre essa relação que vive em constante duelo e aproximação. Com uma defesa clara de que separálos, sob qualquer justificativa, é tornar essa prática legitimada pela sociedade mera produtora de conteúdo difuso. Em alguns casos, irresponsável e nocivo. Assim como pode fazer qualquer cidadão com acesso às novas tecnologias de comunicação e informação. Mais do que nunca se a pós-verdade ganha espaço, voltemos a discutir sobre a construção social da realidade sobre a proteção dos compromissos éticos com a informação.
Artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Anais SBPJor -Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo 17º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Universidade Federal de Goiás (UFG) -Goiânia (GO) , 2019
Resumo: Este ensaio é uma tentativa de compreender as relações entre o populismo e a política da pós-verdade. Assim, num primeiro momento, procuraremos compreender essa categoria semântica difusa que é o populismo. Posteriormente, realizamos um breve percurso histórico sobre populismo, do populismo clássico ao "populismo digital". Por fim, analisamos como o atual modelo da comunicação em rede se converte num campo fértil para a disseminação da retórica populista.
Mediapolis, 2020
Neste artigo investiga-se a "pós-verdade" como ação política de comunicação. Através de desenvolvimento teórico e revisão bibliográfica, busca-se evidenciar que o raciocínio crítico com as fontes de informação por parte do público-alvo pode ser manipulado para reforçar preconceitos. Isso se relaciona com as características da modernidade, nos termos de Giddens. Tal manipulação mira a confiança nas autoridades de informação critérios de legitimação: dos testemunhos, no caso do jornalismo; do conhecimento, no caso da ciência. Tal estratégia apresenta paralelos com a visão pós-estruturalista da política, caracterizada pelo questionamento das instituições que impõem critérios de discursos aceitáveis. Por isso escapa à deliberação argumentativa, prescindindo de veracidade e exatidão em seus enunciados. Palavras-chave: Pós-verdade; propaganda política; estratégia; reflexividade; pós-estruturalismo. We investigate "post-truth" as political and communicative action. Through theoretical development and with help from specialized bibliography, we seek to show that the public's critical thinking regarding sources of information can be manipulated to reinforce preconceptions. This is related to the characteristics of modernity, in Giddens' terms. Such manipulation targets trust in authorities of information and legitimation criteria for testimony, in the case of journalism, and knowledge, in the case of science. We argue that such strategy has parallels with a poststructuralist view of politics, characterized by questioning institutions that impose criteria of acceptable discourses. Hence it escapes argumentative deliberation and eschews truthfulness and accuracy in speech.
Revista de la Asociación Española de Investigación de la Comunicación, 2020
Resumo: O artigo propõe o estudo da reconfiguração do campo jornalístico em função da nova ambiência eleitoral de 2018, quando os fluxos midiáticos foram marcados por alterações em suas dinâmicas. O trabalho visa a oferecer um contributo de reflexão, apontando dados e sistematizando aspectos ligados ao fenômeno das fake news. Neste sentido, cumpre entender conceitos de midiatização e abordar perspectivas de embasamento da realidade política do país, sobretudo o papel dos campos, como o do jornalismo, colocado em xeque numa época em que a pós-verdade assume lugar de destaque na sociedade. Para a realização da pesquisa, foi desenvolvida uma análise de conteúdo das matérias da agência de checagem Lupa, durante o período de 23 a 28 de outubro de 2018.
Scripta, 2021
Embora visível principalmente na esfera política, o que veio a ser conhecido como pós-verdade, ou seja, o conceito que aponta para circunstâncias em que a fronteira entre fato e ficção tornase intensamente porosa e em que crenças pessoais adquirem valor igual ou superior a fatos considerados objetivos, atinge também os estudos literários no meio acadêmico. É o que se pode verificar exemplarmente em interpretações recentes do conto Bartleby, o escrevente, escrito por Herman Melville em 1853. Enquanto a hermenêutica tradicional definia a validade interpretativa em termos de uma contextualização rigorosa do texto em seu momento histórico e cultural, interpretações recentes associadas ao momento pós-moderno possibilitam a revalidação interpretativa em termos de escolhas idiossincráticas do sujeito leitor ou de sistemas arbitrários de pensamento.
Discurso político na pós-modernidade, 2022
Esta obra, reúne oito capítulos escritos por professores, professoras, pesquisadores e pesquisadoras das mais variadas Instituições de Ensino Superior (IES) em todo território nacional, que atendendo ao urgente chamado do nosso tempo, propuseram apresentar algumas de suas pesquisas, na perspectiva de endossar a reflexão necessária sobre o Discurso Político na Pós-Modernidade. Portanto, esperamos que esta obra lance luz às reflexões inerentes ao cenário político brasileiro e que possa contribuir com futuras pesquisas que ousem investigar, sob as mais variadas vertentes discursivas, as artimanhas do discurso político, como forma de conhecimento que impulsione a mudança e a transformação social.
Comunicação científica para o GT 7: Pesquisas eleitorais e imagem pública Resumo: A personalização da política e suas implicações na decisão de voto do eleitor são fenômenos identificados nas eleições contemporâneas de vários países do mundo, inclusive no Brasil. A centralidade da Comunicação Política deslocou o debate eleitoral para a figura do candidato, em detrimento da identificação partidária. Nesse contexto, os atalhos informacionais sobre as supostas qualidades pessoais dos candidatos, oferecidos pelo sistema midiático, constituem instrumento fundamental para que os atores políticos encontrem posicionamento adequado perante o eleitorado. O presente artigo efetiva revisão bibliográfica sobre o tema, com foco na especificidade da realidade política brasileira. Palavras-chave: Eleições, Mídia, Comunicação Política, Decisão do Voto, Personalização 1-Introdução A mudança de perfil do eleitorado, a desideologização dos partidos políticos e o discurso cada vez mais personalizado dos candidatos a cargos eletivos são tendências observadas nas eleições do Brasil e de outros países do mundo, como os Estados Unidos, que têm grande impacto na definição de estratégias de Comunicação Política. Cada vez mais, a figura do candidato se sobrepõe aos ideais políticos e partidários, e a campanha eleitoral passa a ser estruturada com base nessas premissas. Os partidos deixam de ser, portanto, os atores centrais do processo eleitoral -dando espaço aos candidatos e aos personagens que os mesmos incorporam para buscar identificação com o eleitorado. A esse fenômeno, Leal (2002) dá o nome de "nova ambiência eleitoral": a
SOCIOLOGIA ON LINE
Viver na era da pós-verdade é enfrentar uma inusitada situação de realidades e relatos fractais que mistura factos, verdades e mentiras e onde tudo surge distorcido. Para a Sociologia, o desafio é enorme e aconselha mesmo a des-aprender muito do que antes eram convicções fortes sobre como investigar. Quando tudo parecia estar a tornar-se cada vez mais acessível e aberto, eis-nos perante um fechamento neo-tribal em redes e redes de redes que tudo dizem e desdizem com intrépida velocidade. O capitalismo que hoje é (também) do conhecimento a tua fast e soft sobre os modos de perceber a sociedade, o mercado e o poder. Usa em seu favor centros e laboratórios, sujeita os CVs a métricas sinistras e faz projetar em bodes expiatórios a explicação dos fracassos e dos desligamentos do mundo. A Sociologia tem de se re-fazer e mobilizar todos os sentidos para dar conta, como o poeta, como o rebanho está a ser guardado.
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Revista Inter Legere, 2013
O Que nos faz pensar, 2019
In: COSTA, Gustavo; FREITAS, Jéssica; SOUZA, Roger (orgs.). Nietzsche e a verdade: aparência, erro, engano, 2021
Simbiótica - Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), 2022
Le Monde Diplomatique Brasil, 2022
Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, 2019
Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito, 2012
Revista de Administração de Empresas, 1992