Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2019, Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa
…
4 pages
1 file
Entrada de Dicionário sobre José de Sousa, pintor natural de Caldas da Rainhe e um dos fundadores do Museu José Malhoa. “SOUSA, José de”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 301-304.
2017
Antiga, mui nobre, sempre leal e invicta cidade do Porto. Com este título no brasão de armas, o Porto tem uma história riquíssima, que se confunde com a do próprio país. Manuel de Sousa, um dos mais entusiastas divulgadores da história da cidade, leva-nos numa visita guiada pelo passado, através de acontecimentos que constituem uma parte fundamental da identidade portuense, como o desastre da Ponte das Barcas, as invasões francesas e o sofrimento que infligiram à população, o legado deixado pelos judeus (não será por acaso que a cidade alberga a maior sinagoga da Península Ibérica), a história da mãe de todas as praças portuenses: a da Liberdade, ou o famoso Cerco do Porto, que acabou por dar à cidade o título de «Invicta». Mas muitos dos aspetos relatados nesta obra são bem menos conhecidos ou estão mesmo por descobrir, contribuindo assim para sublinhar o caráter sedutor e fascinante do Porto. O atual Palácio da Bolsa, um dos ex-libris da cidade, foi construído sobre as ruínas do Convento de São Francisco, local onde o rei D. João I pernoitou antes de casar com D. Filipa de Lencastre. Já a Rua do Almada, paralela à Avenida dos Aliados, homenageia João de Almada e Melo que, juntamente com o seu filho, mudou para sempre a face do Porto e criou aquilo que hoje conhecemos como Baixa. Na Igreja da Lapa, encontra-se, numa pequena urna de prata, o coração de D. Pedro IV, que deixou expresso que aquele fosse legado à cidade. Os cafés, antigos botequins, foram antros de conspirações e grandes exemplos do que de melhor havia na arquitetura e decoração. Foi nos cafés da Praça que se preparou a revolta republicana de 31 de janeiro de 1891 e o Piolho foi o primeiro botequim portuense a ter eletricidade e a adquirir uma máquina de café La Cimbali que deu o nome ao cimbalino. Estas são apenas algumas das histórias, segredos e curiosidades presentes neste livro que marcam a história da Invicta ao longo dos tempos. Porto d'Honra, Manuel de Sousa ISBN: 9789896267964 Edição: 2017 Editor: A Esfera dos Livros Idioma: Português Dimensões: 159 x 234 x 15 mm Encadernação: Capa mole Páginas: 288 Tipo de Produto: Livro Classificação Temática: História de Portugal
Brasília 2011 O sistema eleitoral de representação proporcional e a fragmentação partidária: uma breve análise do caso brasileiro. José Wellington dos Santos. Resumo Ao sistema eleitoral brasileiro, a princípio, por sua forma de representação proporcional, levando-se em conta as suas especificidades, é muitas vezes creditada a fragmentação partidária do nosso sistema político. Esse assunto, por sua vez, se desdobra nos questionamentos de natureza de possíveis debilidades do próprio sistema político que pode ao final trazer instabilidade ao nosso processo democrático. Este trabalho, versa, em termos metodológicos, na procura de existência de relação causal entre o sistema eleitoral, em sua forma de representação proporcional, e a fragmentação partidária, uma vez conhecido a estrutura e os efeitos daquela proporcionalidade, em termos analíticos, no tecido do sistema eleitoral brasileiro, tendo ainda como uma possível orientação epistemológica a teoria do contexto de Dieter Nohlen, em contra ponto as leis sociológicas de Duverger e as reformulações/aperfeiçoamentos dessas leis propostas por Sartori, onde, ao fim e ao cabo, chega-se a conclusão que às considerações generalizadas não se pode, muitas vezes reclamadas pela literatura sobre as instituições políticas brasileiras, imputar tão-somente ao referido sistema eleitoral essa causa-efeito da fragmentação partidária brasileira. Palavras-chave: Sistema eleitoral proporcional, fragmentação partidária, contexto sociopolítico.
Este trabalho foi realizado com o apoio das seguintes Instituições: Fundação Oriente -bolsa para estadia curta em 2004. Fundação Calouste Gulbenkian -bolsa para estadia curta em 2004. Fundação Oriente -bolsa de doutoramento 2004 -2007.
Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural
Número temático: A semântica em foco | 177 pontos de interrogação ENTREVISTA COM JOSÉ DE SOUSA TEIXEIRA (UNIVERSIDADE DO MINHO) A SEMÂNTICA COGNITIVA E SUAS CONEXÕES COM AS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM E COM ASPECTOS SOCIOCULTURAIS A. Ariadne Domingues Almeida (UFBA) Elisângela Santana dos Santos (UNEB) RESUMO: A entrevista é dirigida ao Professor Associado da Universidade do Minho (Portugal), José de Sousa Teixeira. Ele é doutor em Ciências da Linguagem/Linguística com o trabalho sobre espaço, cognição e língua portuguesa A Configuração Linguística do Espaço no Português Europeu: modelos mentais de frente/trás. Possui várias publicações em Portugal e no estrangeiro que podem ser consultadas na Web, através do Repositorium da Universidade do Minho. É atualmente o Diretor do Mestrado em Português Língua Não Materna, tendo sido um dos primeiros linguistas que em Portugal introduziram os estudos da Linguística Cognitiva. As principais áreas de investigação são a relação entre o significado e a cognição, a semântica do português e a linguagem da publicidade. PALAVRAS-CHAVE: Semântica Cognitiva. Ciências da Linguagem.
Human resource management in health and humanization: a hermeneutical perspective Administración de recursos humanos en salud y humanización: el sesgo hermenéutico A Política Nacional de Humanização é considerada uma forte possibilidade de reconstrução da produção do cuidado em saúde. Diversos estudos a têm discutido sob as perspectivas teórico-prática e/ou filosófica que lhe dão sustentação. Este artigo também se habilita a discuti-la, mas sob o viés da administração de recursos humanos em saúde. Para tanto, consideramos que é no interior dessa prática que as relações também são intensamente marcadas pelo trabalho vivo em ato e, por isso, é nelas que devem ser mapeados, principalmente, os novos territórios das chamadas tecnologias relacionais. É nessa atividade que se dá a condição unívoca de constituição das (inter)subjetividades que permeiam as relações que marcam os encontros ocorridos na área, e onde se dá a produção de significados que medeiam a relação homem-mundo/texto. Tal possibilidade centrou-se na hermenêutica de Gadamer, no que ela pode contribuir para a ampliação dessa política e para o viés aqui enfocado. Defende-se que a política de humanização se configure para além de suas próprias diretrizes, devendo transcender às prescrições tecnicistas e aos modos de produção de sujeitos atuais, destacando a urgência de se rediscutir a categoria sujeito dentro da gestão precarizada do trabalho. Defende-se a possibilidade de mudança nos encontros tradicionalmente marcados por modos de desafetação/desvinculação do outro para um encontro onde os coletivos possam estar ancorados pela dialogicidade defendida por Gadamer, o que poderia levar ao reconhecimento dos diferentes atores que coabitam o serviço, reconhecendo-os mutuamente como sujeitos legítimos.
Dicionário Histórico-Biográfico da Academia das Ciências de Lisboa, 2024
Influenciado pela escola cameralista austríaca e alemã, a Polícia Médica foi moldada pela monumental obra de Johann Peter Frank (1745-1821), System einer vollständigen medicinischen Polizey, provavelmente na sua tradução italiana (Sistema compiuto di polizia medica), e pela Médecine légale et Police médicale, de P. A. O. Mahon. A maior proximidade de José Soares com os escritos do médico germânico que cunhou o conceito de polícia médica, no contexto de um estado absolutista e burocrático, manifesta-se através da transcrição de capítulos inteiros ou, mais frequentemente, de extratos e resumos. Ao escrever sobre a realidade nacional, silencia o trabalho realizado pela Intendência-Geral da Polícia entre 1780 e 1805, precisamente ancorado nos mesmos pressupostos ideológicos. (dhb.acad-ciências.pt).
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
A “FORMA DO TEMPO” NA ARTE DA TALHA. OS ESTUDOS DE CASO DA IGREJA DE SANTA CLARA DO PORTO E DA PARÓQUIA DE SÃO JOÃO BAPTISTA DA FOZ DO DOURO, 2022
Edição electrónica, 2014
PORTELA, Miguel, Escritura de fiança de José Luís de Sousa para assistir no Correio de Carvalhos (Porto de Mós) (1818), Fragmenta Historica 6, ISSN 1647-6344, 2018, pp. 569-570.
Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, 2019
Os Patriarcas de Lisboa, 2009