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JORGE, Camila C.
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O final do século XX foi marcado pela transformação do regime de acumulação baseado na grande indústria e pela emergência de novas formas produtivas. Os padrões de organização e produção passam a se caracterizar pela flexibilidade, baseada no conhecimento, na busca de inovações e na utilização de novas tecnologias. As novas condições de mercado e os novos valores referentes ao trabalho e à empresa também ocupam lugar importante na explicação dessas transformações.
Capitalismo e estado de exceção "Extinção" Paulo Arantes. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. 315 páginas. ISBN: 978-85-7559-090-4. De nada serve partir das coisas boas de sempre, mas sim das coisas novas e ruins Bertolt Brecht
O DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO CAPITALISTA: UMA TRANSFIGURAÇÃO DA ESPÉCIE " A ilegalidade é um front de luta por uma nova legalidade. Mais que conflito entre classes sociais, são os interesses pessoais que formam novas tendências, transformam o paradigma e transfiguram a espécie. Em busca de atingir um fim, o indivíduo interfere desastrosamente no meio, ameaçando a soberania e o pacto social. O homem, na sua existência impulsiva, permanente convicto de seus próprios desejos mundanos, tão condicionado pelo meio que ele mesmo corrompeu. " INTRODUÇÃO O signo trabalho mudou de denotação. No novo paradigma, deixou de ser um conceito cuja definição representasse um mero meio de subsistência ou uma dura pena de dívida (outrora sofrimento, tortura, do latim tripalium) e passou a significar um conjunto de atividades para atingir um determinado fim. Ora, pelas atuais evidências observadas, entendo que passou a ser um meio para a finalidade maior de satisfação do ego e acúmulo material do indivíduo.
A desigualdade social, embora passe por um processo de diminuição, continua sendo um problema no Brasil, país marcado por grande discrepância de renda. O presente artigo se propõe a estudar tal temática, por meio de uma pesquisa bibliográfica e documental do Programa Minha Casa Minha Vida -PMCMV. O objetivo é analisar as respostas que o Programa tem dado no contexto da crise sob a ótica da abordagem "variedades de capitalismo". As conclusões giram em torno de um sistema misto, que compreende tanto a ação do Estado como propulsor da inclusão social como sua faceta hierárquica e centralizadora.
2020
Em tempos pandemicos, muito questiona-se qual e o verdadeiro papel da ciencia economica. Neste turbilhao, algumas formas de pensar esta ciencia triste, estao completamente em xeque, sobre quais rumos as relacoes de producao e distribuicao devem seguir.Para tanto, o livro de L.G. Belluzzo e Gabriel Galipolo – A escassez na abundância capitalista – ajuda compreender concretamente, o processo de formacao e as formas de pensar a economia, particularmente a economia politica.
Capitalismo, Trabalho e Política Social - Vol. 2, 2016
2017
RESUMOEste artigo desenvolve uma análise sobre a história do Capitalismo, a partir de sua concepção, assim como sobre o Estado Liberal e o Estado Social, por meio de uma revisão de literatura sobre os temas e um confronto teórico entre as possibilidades compreensivas dos processos históricos. Constatou-se que o Estado Liberal e o Estado Social são ações e reações da tensão histórica e permanente do modo de interação entre os sistemas econômicos privados e a gestão de recurso pelo Estado.PALAVRAS-CHAVE: Capitalismo; Estado Liberal; Estado Social; Economia; Direito. ABSTRACTThis article develops an analysis of the history of Capitalism, from its conception, as well as on the Liberal State and the Social State, through a literature review on the themes and a theoretical confrontation between the comprehensive possibilities of historical processes. It was found that the Liberal State and the Social State are actions and reactions of the historical and permanent tension of the mode of...
Esta obra apresenta, com vivacidade e espírito, as conclusões de Fernand Braudel acerca de um campo de investigação que consagrou trinta anos de sua vida: a História da Economia Ocidental. BRAUDEL, Fernand. A Dinâmica do Capitalismo.Lisboa: Editorial Teorema, 1985. 123 p. Sob determinada perspectiva, toda a história do homem está inserido na chamada história econômica, ainda em construção. É simultâneamente a história dos grandes acontecimentos, dos grandes homens, das crises e das conjunturas e, por último, a história maciça que evolui lentamente no curso da longa duração; Braudel escolheu tratar da análise de equilíbrio e desequilíbrio ao longo prazo, diante da dificuldade em organizar acontecimentos e fatos decorridos em quatro séculos. Temos ao menos dois tipos de vida alheios um ao outro. Por um lado camponeses nas aldeias vivendo de maneira autônoma e por outro uma economia de mercado e um capitalismo em expansão; Mais da metade da vida é condicionada pelo cotidiano que, confusamente acumulado e infinitamente repetido, nos chega aprisionando-nos. Braudel chama a isso de 'vida material'; Dentro desta 'vida material' a reprodução humana comanda boa parte dos destinos. Dentro do jogo demográfico, os fluxos e refluxos revelam tendências válidas até o século XVIII. Somente a partir daí o número de homens não parou de aumentar e nunca mais inverteu seu movimento; Para estabelecer o equilíbrio existem fomes, carências, duras condições de vida, as guerras e sobretudo, as doenças; Braudel, nos capítulos seguintes, pergunta o que os homens comem, o que bebem, como se vestem, quais suas condições de vida, perguntas inconvenientes pois nos livros de história o homem não come nem bebe. Retrata as diferentes formas de lavoura e explica até o tempo livre do camponês, quando originou as corvéias camponesas e os monumentos ameríndios. As rações e as calorias que cada alimento contém, além das drogas antigas como o álcool e principalmente o tabaco que deu a volta ao mundo; Há um incessante movimento de difusão de técnicas, quando elementos das ciências se trocam e viajam através do mundo; A moeda e as cidades mergulham simultaneamente no cotidiano, fabricando a modernidade. A expansão da moeda construiu a tirania crescente das cidades; De 1400 a 1800 encontramos uma economia de troca muito imperfeita, não abrangendo toda a produção nem todo consumo. A economia de mercado expande-se iniciando a organização da produção e orientando
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Colloquium Humanarum, 2013
Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 2010
Trabalho, educação e saúde, 2025
Revista da Faculdade de Direito UFPR, 2007
verve. revista semestral autogestionária do Nu-Sol., 2012
Revista Prelúdios, 2014