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2020
Línguas e Culturas Macro-Jê, 2020
GEDELLI/UFMT. Esta obra reúne algumas das contribuições apresentadas durante o IX Encontro Macro-Jê, o qual foi realizado na Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia, em Barra do Garças - MT, de 20 a 22 de junho de 2018. Organização: Maxwell Miranda, Águeda Aparecida da Cruz Borges, Áurea Cavalcante Santana, Suseile Andrade Sousa. Outras autoras e autores não referenciados no Academia.edu: Damaris Kaninsanh Felisbino, Eliseu Waduipi Tsipré, Fábia Fulni-ô, Maria Elisa Martins Ladeira, Mário André Coelho da Silva, Mirelly Paolla Borges de Carvalho.
Revista Latino-Americana de História- UNISINOS, 2022
Este artigo apresenta reflexões acerca das relações interculturais que podem atravessar a escrita acadêmica em coautoria, considerando o trançado entre culturas, línguas, entre o simbólico e o mitológico, densificado pelo movimento teórico-vivencial. No contexto de uma universidade comunitária (UNISC), de uma universidade pública (Unipampa) e de um grupo de pesquisa (Peabiru: educação ameríndia e interculturalidade UFRGS/UNISC), a relação entre pesquisadores indígenas e não indígenas fez emergir a Metodologia Vãfy, que convida a aproximar o que aparentemente não se junta: o mundo indígena e o não indígena. A narrativa de origem do povo Kaingang, que apresenta as metades clânicas kamé e kairú, inspira um desenho alternativo de produção acadêmica, cadenciado pelo protagonismo indígena que ensina a estar junto, construindo um campo de vivência intercultural que extrapola o espaço da universidade, reverberando nas relações humanas.
Signum: Estudos da Linguagem
Este artigo examina as prováveis fontes diacrônicas a partir das quais os marcadores de caso nominativo tóg e ra desenvolveram-se nas línguas Kaingáng, e Kĩsêdjê (Suyá) e Tapayuna respectivamente, nas quais eles têm sido referidos genericamente como ‘marca de sujeito’ O estudo parte do trabalho pioneiro do professor Ludoviko Carnasciali dos Santos e, ao mesmo tempo, explora essa propriedade nas duas primeiras línguas, para as quais ele dedicou boa parte de sua produção acadêmica. A análise dos dados fundamenta-se na teoria da gramaticalização, de acordo com a qual foi permitido estabelecer fontes diacrônicas distintas para marcadores de caso nominativo, embora elas estejam relacionadas ao domínio conceitual da dêixis espacial. Em face das diferentes funções gramaticais apresentadas pelos marcadores de caso nominativo, argumenta-se que essa multiplicidade de usos constitui um caso exemplar de poligramaticalização. Embora esses marcadores de caso tenham surgido de fontes lexicais dist...
WEB REVISTA SOCIODIALETO
Este artigo apresenta uma reflexão sobre as palavras neológicas na língua Ofaié, oriundas do contato linguístico. A língua Ofaié está em perigo de extinção, sendo classificada como pertencente ao Tronco Macro-Jê. Entre os fatores que colaboraram para que a língua chegasse a este estágio, temos a assimetria predominante em relação ao português, o que, certamente, contribuiu como um aspecto de maior impacto. O povo ofaié se encontra entre a minoria que possui sua língua nativa ameaçada. Diante disso, olhar para as criações lexicais como parte do contato com a língua majoritária, ou seja, a língua portuguesa, também é uma forma de preservar a memória lexical desse povo. Este trabalho segue bases epistemológicas de Couto (2009), Trasck (2004), Weinreich (1970), Correira (2012), Langacker (1972), entre outros. Esta reflexão é parte da pesquisa desenvolvida sobre o léxico da língua ofaié.
Motrivivência
http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29n50p232O texto apresenta a resenha da obra Linguagens e culturas infantis, na qual a autora revela o mundo infantil, a partir da leitura e interpretação da voz das crianças e destaca a importância do adulto observar e escutar a criança, para compreender sua mensagem.
2013
XI LISTA DE ABREVIATURAS XII LISTA DE QUADROS XIII LISTA DE MAPAS E FIGURAS XV CAPITULO I INTRODUCAO 1 1. INTRODUCAO 1 1.1. OBJETIVOS 1 1.2. FUNDAMENTACAO TEORICA 2 1.3. O TRONCO MACRO-JE 2 1.4. A HIPOTESE DO TRONCO MACRO-JE, SEGUNDO RODRIGUES (1986, 1999) 8 1.5. SOBRE A ORGANIZACAO GERAL DESTE TRABALHO DE PESQUISA 13 CAPITULO II SOBRE O POVO E AS PUBLICACOES LINGUISTICAS 14 2. INTRODUCAO 14 2.1. SOBRE A FAMILIA BORORO 14 2.2. BREVE PANORAMA ETNO-HISTORICO SOBRE A FAMILIA BORORO 15 2.2.1. O POVO BORORO 15 2.2.2. O POVO UMUTINA 21 2.2.3. O POVO OTUKE 23 2.2.4. O POVO KOVAREKA 24 2.2.5. O POVO KURUMINAKA 25 2.3. DA PRODUCAO LINGUISTICA SOBRE A FAMILIA BORORO 25 2.4. ALGUMAS CONSIDERACOES GERAIS 27 CAPITULO III METODOLOGIA DE PESQUISA 28 3. INTRODUCAO 28 3.1. O METODO HISTORICO-COMPARATIVO 30 3.2. PRINCIPAIS PROCESSOS DE MUDANCAS SONORAS (CROWLEY, 1992) 34 3.3. CONTATOS E EMPRESTIMOS LINGUISTICOS 35
Interação em …, 2005
Uma das principais evidências encontradas nos estudos atuais sobre os estereótipos é o denominado viés intergrupal, onde se indica uma tendência tanto a avaliar os membros do outgrup como mais homogêneo do que os membros do ingroup, como também a tendência correlata a ...
Revista Pedagógica
O presente artigo traz uma discussão reflexiva acerca do tema Interculturalidade crítica, objetivando evidenciar a diferença fundamental entre o termo interculturalidade e multiculturalismo, dando destaque para a característica de cada um e para o surgimento e utilização destes. Concebida como um tema bastante polêmico, a interculturalidade está atrelada aos ideais de liberdade, universalidade de direitos, independência e transparência, sendo estes fatores essenciais para o exercício das democracias modernas. Dessa forma, o termo acima citado tem se destacado como premissa na redação das cartas magnas de alguns países, principalmente daqueles que possuem em sua população um grande contingente de habitantes nativos, como é o caso dos povos indígenas dos países da América Latina, sendo que esses grupos étnicos têm reivindicado através dos movimentos sociais, que a interculturalidade se torne não apenas uma promessa de Governo, mas uma política de Estado. A interculturalidade crítica, ...
Me llamo Rigoberta Menchú y a mí me necesitó el castellano: a língua espanhola como dispositivo de exclusão social Sandra Leite dos Santos Fernando Zolin-Vesz Pragmática e sociolinguística interacional: contribuições para a formação de professor em línguas materna e estrangeiras Daniela Gomes de Araújo Nóbrega Os processos e critérios de escolha de livros didáticos de português: o que dizem os professores?
RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade
No presente trabalho objetiva-se apresentar o cruzamento entre expressões de origem africana e a língua portuguesa que culminou em um falar brasileiro, em um português do Brasil, estabelecido como uma de suas identidades culturais. Com o propósito de alcançar tal finalidade, expuseram-se conceitos em Linguística, especificamente selecionados com o assunto que se pretende explorar; e, em seguida, consideraram-se ideias sobre identidade cultural e exemplos dos cruzamentos linguísticos que ocorreram e que, em consequência, deram origem à herança linguística e identitária do Brasil. Utilizou-se, a fim de atingir o objetivo proposto, pesquisa documental e bibliográfica e análise de conteúdo para refletir sobre a mestiçagem linguística e cultural e as características únicas do falar brasileiro. Por fim, constatou-se que a relação entre as línguas de matriz africana e o português peninsular representaram/representam contributos fundamentais à formação da identidade brasileira.
Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, 2018
Das línguas e das culturas / Languages and Cultures Poderia Victor, o "selvagem de Aveyron", ter falado? O interesse por crianças que permaneceram isoladas do convívio humano, vivendo em completo abandono e fora do meio civilizado, foi bastante comum durante o séc. XVIII. Um exemplo é o menino encontrado em Aveyron (povoado situado ao sul da França), em janeiro de 1800. Ele não falava, só emitia grunhidos e foi levado, em agosto do mesmo ano, para o Instituto Nacional dos Surdos-Mudos -Paris (Institution Nationale des Sourds-Muets -Paris), a fim de ser observado e tratado. Comparado aos alienados internos no hospital Bicêtre, localizado em Le Kremlin-Bicêtre (subúrbio ao sul de Paris), por Philippe Pinel (1745-1826), médico especialista em "doenças mentais" e já famoso naquele momento, seu tratamento ficou a cargo do jovem Dr. Jean-Marc Gaspard Itard (1774-1838), que assumiu a tarefa como "um experimento científico". A experiência, relatada nos escritos de Itard, continua despertando interesse contemporâneo, conforme atestam o filme de François Truffaut, O menino selvagem, 1970 [L'enfant sauvage], e duas obras brasileiras: A educação de um selvagem. As experiências pedagógicas de Jean Itard
Revista Trabalho Necessário, 2018
Resumo O artigo aborda o conceito de saber profissional no âmbito das Ciências Sociais vinculado com ao tema culturas profissionais, considerando contribuições da microssociologia, vindas da fenomenologia social e do interacionismo simbólico, em diálogo interdisciplinar com as Ciências Cognitivas e com o pensamento histórico-dialético em alguns aspectos, visando a contribuir para estudos sobre o trabalho profissional em interação social. Conclui destacando a importância de investigações empíricas sobre os elementos que interconectam tais componentes interacionais no interior do grupo profissional e sobre os efeitos das interações multiculturais na reflexividade interna desse mesmo grupo.
Revista Mutirõ. Folhetim de Geografias Agrárias do Sul
O presente relato trata-se do relato da mesa redonda: “Saberes Tradicionais e Educação Intercultural” realizada no I congresso Internacional sobre Povos Indígenas em Fronteiras Amazônicas: Diálogos Interdisciplinares. O evento ocorreu Cidade de Tabatinga, município do Estado do Amazonas localizado na região de tríplice fronteira Brasil, Colômbia e Peru e discutiu a temática dos Povos Indígenas em contextos de fronteiras.
Revista A Palavrada, 2018
O presente artigo busca discutir os conceitos de cultura, língua e interculturalidade, suas relações e interconexões, enfocando, mais especificamente, o contexto de ensino e aprendizagem de línguas, embasados em Kramsch, (1998, 2013), Corbett (2003) Risager (2005, 2006, 2010, 2015), Spencer-Oatey e Franklin (2009), Hall (2012), entre outros. Portanto, se caracteriza como uma revisão de literatura sobre os elementos mencionados. Após a discussão sobre cultura e língua, algumas reflexões concernentes aos fluxos culturais e linguísticos e ao conceito de linguacultura são apresentadas. Sequencialmente, a interculturalidade é tratada, de modo a focalizar nos seguintes tópicos específicos: competência intercultural, o ensino de línguas e sua relação com cultura e língua; língua, cultura e currículo; a sala de aula intercultural; e o currículo intercultural.
Intersecções entre linguística, cultura, letras e artes (Atena Editora), 2024
A coleção Intersecções entre linguística, cultura, letras e artes apresenta oito capítulos cuja amplitude no que tange à produção de conhecimento faz jus às áreas interseccionadas no título. Nesse sentido, temos uma gama ampla de temas abordados que entram na esfera linguística, cultural, artística e das letras. O eixo temático que atravessa visceralmente toda a produção que compõem o e-book é, indiscutivelmente, o cultural. O primeiro capítulo da obra é uma resenha do ensaio “A Dulcineia Encantada”, de Erich Auerbach. O segundo aborda o arquétipo da mulher de ferro na narrativa da mulher brasileira. O terceiro, por sua vez, relaciona o conceito de identidade segundo Stuart Hall e Simone de Beauvoir. Já o quarto apresenta uma discussão acerca da guerra e da morte sob a perspectiva de poetas palestinas. O quinto capítulo coteja a obra Menino sem passado, de Silvano Santiago, sob o prisma da alteridade e da memória. O sexto traz a análise semiótica discursiva de imagens sagradas no arraial de uma cidade do interior do Mato Grosso do Sul. Por meio da análise do discurso no gênero notícia, o sétimo capítulo propõe uma reflexão sobre o ensino de língua materna. O oitavo, por fim, aborda uma possibilidade de ensino de Língua Portuguesa, embasada na BNCC, por meio do multiletramento, tendo a sociolinguística como seu apoio.
PERcursos Linguísticos, 2022
Este artigo objetiva analisar representações de línguas (portuguesa e indígena) que emergem nas redações de sujeitos indígenas participantes do Programa de Acesso e Permanência dos Povos Indígenas (PIN) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Com isso, foram selecionadas algumas sequências discursivas de redações elaboradas no PIN-UFFS (seletivos de 2015 e de 2018), as quais, por meio de regularidades discursivas, nos possibilitaram compor nosso gesto interpretativo. Situamo-nos na perspectiva discursivodesconstrutivista, com autores que dedicam seus esforços a questões de língua e identidade como Pêcheux (2010), Coracini (2007) Lacan (2005) e Derrida (2001). Ao observar a vinda de alunos indígenas para a UFFS, nos levou a questionar como a língua e, consequentemente a identidade, desses sujeitos são afetadas ao necessitarem adequar-se ao lugar historicamente pertencente ao não-indígena: a universidade. Entendemos que isso pode produzir o apagamento das línguas indígenas. Os resultados apontam para uma ruptura em relação à língua materna do indígena e um conflito em estar entre-línguas-culturas (língua portuguesa ∞ indígena).
Revista Letras Raras, 2021
Resenha do livro "Intercompreensão: a chave para as línguas", de Francisco Calvo del Olmo (Universidade Federal do Paraná) e Pierre Escudé (Universidade de Bordeaux).
RESUMO: Esse artigo aborda, de forma introdutória e conceitual, a problemática de formação e desenvolvimento da relação entre língua e cultura na perspectiva da interculturalidade, e toma como ponto de partida o conteúdo sociocultural, com relevo no aspecto da alteridade. O campo de análise se dá a partir do enfoque da mobilização do aprendiz no processo de descobrimento de si mesmo e do outro pelos desafios que devem ser enfrentados, e traz como um dos elementos, a literatura. Nessa perspectiva, o objetivo é analisar a importância da abordagem intercultural no ensino de Francês Língua Estrangeira-FLE, no que se refere à aprendizagem de uma língua alvo, a partir dos referenciais de origem: a língua e a cultura. Sua implicação reside em dois pontos: na existência da diversidade cultural, tendo em vista a globalização, e na meta de sua compreensão por seus aprendizes, de um agir reflexivo e de uma comunicação intercultural; no desenvolvimento da alteridade, o que permite a eficácia na relação entre os aprendizes no âmbito desta empreitada. Para tanto, fundamenta-se na abordagem da teoria comunicativa, o que permite analisar os estudos interculturais-aporte dos conceitos, bem como dimensionar a noção sobre o componente cultural no ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Língua. Cultura. Interculturalidade. Alteridade. Abstract: This article aims to approach in an introductory and conceptual way, the problem of the formation and development of the relationship between language and culture in an intercultural perspective, and takes as its starting point the sociocultural content, focusing on aspects of otherness. The field analysis starts from the approach of mobilizing the learner to discover himself and the other one by the challenges that must be faced, the literature. In this perspective, the objective is to analyze the importance of the intercultural approach in the teaching of French as a Foreign Language-FLE, regarding learning the target language from the source reference: language and culture. His involvement lies in two points: the existence of cultural diversity, with a view of globalization, and understanding by his apprentices, two elements: an active thinking and intercultural communication; in the development of otherness, which enables efficiency in the relationship among apprentices for this company. For this, the approach is based on the theory of communication, which allows analyzing the cross-cultural studies-the contribution of concepts, as that size the cultural component in the teaching-learning process.
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