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2020, Eliane Pereira e Bader Sawaia
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Todos os direitos garantidos. Qualquer parte desta obra pode ser reproduzida, transmitida ou arquivada desde que levados em conta os direitos das autoras.
Sanare Revista De Politicas Publicas, 2002
O objetivo do curso foi o de trazer um olhar da psicologia sobre o trabalho com grupos na comunidade e dar subsídios teóricos aos profissionais do PSF. Este propósito se apoiou na demanda dos profissionais, cujas dificuldades concentram-se na manutenção dos grupos formados em seus territórios. Ou seja, para os profissionais do PSF, a dificuldade no trabalho com os grupos não está em sua formação, mas na manutenção ou sustentação dos mesmos. Psicologia; organização comunitária; programa saúde da família.
Psicologia Argumento, 2017
O artigo que é aqui apresentado põe em discussão questões relativas a fenômenos presentes nos pequenos grupos. O texto aborda processos dialógicos gerados pela interlocução entre alunos e professores de disciplinas do curso de graduação da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e integrantes de um grupo de pesquisa do Programa de Pós-Graduação da mesma instituição. A partir do relato de práticas efetivadas nas disciplinas de Psicologia dos Grupos de Psicologia Comunitária e do trabalho desenvolvidos no referido grupo de pesquisa, foi possível refletir amplamente sobre os fenômenos grupais e sobre a produção de saberes acerca dessa temática. Para tanto, foram utilizados os relatos de sessões terapêuticas grupais de egressos de um hospital psiquiátrico de Porto Alegre. Esse material foi analisado e discutido pelo grupo de trabalho acadêmico. A associação entre os processos e organizações do grupo terapêutico estudado e as diferentes perspectiv...
2018
No presente artigo, propomo-nos apresentar e discutir resultados parciais obtidos a partir de um questionário, construído com o objetivo de analisar a evolução da dinâmica de interação entre participantes de uma Comunidade de Prática, durante o primeiro ano do respetivo funcionamento. A construção desta comunidade insere-se num projeto de Investigação-Ação Participatória, em curso numa escola 2/ 3/ S no Porto Santo (Região Autónoma da Madeira) a partir de outubro de 2014. Ao longo do processo, realizaram-se mensalmente seminários numa perspetiva de Investigação-Ação. O nosso quadro teórico assenta nos conceitos de liderança, designadamente de liderança pedagógica e no conceito de Comunidade de Prática enquanto espaço de produção e construção de conhecimento. Em termos metodológicos o estudo assume as características de uma Investigação-Ação Participatória, tendo os dados numa primeira fase sido recolhidos através de diversas técnicas nas quais se incluem registos áudio, entrevistas e snapshots. Os resultados que neste momento já possuímos permitem testemunhar mudanças na dinâmica das interações, cuja tipologia é possível começar a esboçar e compará-los também com os dados obtidos por outros investigadores.
Março de 2017 INTRODUÇÃO O presente trabalho consiste em abordar como o conceito de grupo, em especial as comunidades científicas, pode ser caracterizado como um agente epistêmico. Na literatura das Ciências Sociais 1 , há um vasto repertório de conceitos sobre o que significa grupos, mas, quando nos referimos às dimensões sociais do conhecimento, encontramos estudos que se dirigem à Sociologia do Conhecimento Científico e, atualmente, à Epistemologia Social. O problema será compreender se o processo de formação de crenças e, consequentemente, o conhecimento origina-se de: (1) apenas de um agente epistêmico individual ou (2) se um grupo, como as comunidades científicas, é um agente epistêmico ou depende de razões transindividuais. Primeiramente, teremos que fazer uma análise de distinções conceituais genéricas do significado de grupo e de conhecimento entre a Sociologia, a Sociologia do Conhecimento Científico 2 , Filosofia da Ciência 3 e Epistemologia Social 4 . Em segundo lugar, explicaremos porque algumas teses da Epistemologia Social podem sustentar a compreensão de que grupos são agentes epistêmicos. Por fim, tentaremos compreender se a Epistemologia Social considera que a natureza do conhecimento coletivo ou é uma mera soma do conhecimento de indivíduos ou se envolve alguma característica que vá além do conhecimento de indivíduos.
O propósito deste artigo é apresentar e discutir a temática das Comunidades de Prática nos processos comunicacionais, em relação às práticas socioculturais e às relações de poder envolvidas no ambiente organizacional. O conceito Comunidades de Prática ganhou visibilidade principalmente a partir dos estudos de Etienne Wenger e Jean Lave, em 1991. Essas envolvem um agrupamento de pessoas que trabalham juntas e têm o mesmo interesse em encontrar meios para melhorarem o que fazem, na resolução de um problema da comunidade ou no aprendizado diário, através de uma interação regular. O artigo analisa, ainda, os fundamentos, as dimensões e interfaces da comunicação em torno das delicadas relações de cultura e poder no ambiente organizacional, compreendido com base na visão sistêmica das organizações, enfatizando as Comunidades de Prática.
2009
RESUMO: O presente artigo trata do trabalho desenvolvido por um grupo de formação instituído em uma escola de ensino fundamental da Rede Municipal de Campinas-SP, no período de 2004 a 2005, cujo objetivo foi a redefinição do trabalho com as classes de alfabetização. Uma das inquietações do grupo foi a não-aprendizagem de alguns dos alunos das primeiras séries no tempo que a escola seriada estipula. Em função disso, as professoras promoveram uma mudança significativa ao assumir a responsabilidade pela aprendizagem de todos os alunos dessas séries que precisavam de "outros tempos". Enfatizo, neste texto, a potencialidade do trabalho conjunto dessas professoras quando decidiram mudar a prática do reforço já instituída na escola, prática solitária professoraaluno. A prática coletiva do reforço estabeleceu novas formas de organização que possibilitaram aos alunos vivenciar o trabalho com outras professoras, bem como proporcionar-lhes a possibilidade de trocar olhares sobre um mesmo aluno.
Tão importantes quanto a matemática ou o ensino de línguas, essas competências ainda são, no entanto, desconsideradas por muitas escolas, profissionais da educação e famílias, fato que justifica a relevância desta publicação e de outras ações do Escolas Transformadoras, como as rodas de conversa e o reconhecimento de escolas que trabalham com foco nessas competências e auxiliam, assim, a influenciar e a provocar uma mudança na sociedade. Lançado no Brasil em setembro de 2015, o Programa procura mostrar que a educação está se abrindo a um novo diálogo, marcado por valores que colocam os sujeitos no centro do processo educativo, compreendendo-os como protagonistas de sua própria vida, de seu território e do mundo. O desafio é grande, por isso o Programa conta com uma comunidade ampla e diversa, formada por equipes de escolas, empreendedores sociais,
2014
www.passe.com.pt O conteúdo deste manual, bem como de todo o material desenvolvido pelo PASSE, encontra-se devidamente registado, não estando autorizada a utilização do mesmo em contextos que não o do próprio Programa.
International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología., 2016
This article presents reflections upon application of the concept of a social practice community, specifically involving psychology students in a reflective process about their university educations. Students from the fourth and fifth years of the psychology programs at the Federal University of Parana (UFPR) and Tuiuti University of Parana (UTP) participated. The primary objective of this activity was to unite students from two different higher education institutions, one public and one private, so that they could combine their thoughts about their professional educations. Stemming from the theoretical perspective of historical-cultural psychology, the assumption was that when subjects from different cultures (hence embedded into communities with specific social practices) develop common activities with opportunities for sharing meanings, establishing personal relationships, and sharing life experiences, differences would spur involved subjects into further reflection, self-awareness, learning, and development. The principle behind the methodology consisted of our belief that the group process where subjects shared their experiences, memories, and reflections about previous years in the respective programs and their education as psychologists is as important as the final result of these activities. Interpretive analysis of the results indicates an overall orientation towards clinical practice and training at UTP and towards research at UFPR. The education at UFPR is more general and strongly based upon epistemological and theoretical assumptions, while that at UTP is aimed more at the job market and practical application of clinical psychology. The students from the two universities themselves concluded that they didn't feel confident and suf
Material: papel, lápis de cor. Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm. Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação. Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicado-o. O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando. Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho. Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6. 02. Mancha ou ponto Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida... Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa. Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro. Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram. Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro. Pedir, então, que tirem conclusões práticas. Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior. Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51 -Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos). -O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões). -Como atuo para chegar no que quero? 3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar. 4. Avaliação: -Como cada um se sentiu ao se comunicar? -E depois da dinâmica? Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139 05. O outro Lado Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade. Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica). O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica. A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente. Repete-se a ordem várias vezes. O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio. NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia. Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram: -Como cada um se sentiu? -Quem se sentiu esmagado e desrespeitado? -Quem ais correu ou empurrou? -De que forma as lideranças foram se manifestando??? -Houve desistência no meio do caminho? -Surgiram animadores??? Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133 06. Espelho Objetivo: Partilha dos sentimentos. Desenvolvimento: O ambiente deve ser silencioso. Cada um deve pensar em alguém que lhe seja muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém que se ama de verdade, que merece todo cuidado. Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada. (Deixar tempo para interiorização). Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado. Cada um em silêncio profundo se dirige até a caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se faz a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um. Palavra de Deus: Lc 12.1-3 Sl 131 07. Números Objetivos: Conhecimentos Pessoais. Material: Cartões com números diferentes. Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém. Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha. Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro). Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8. 08. Construção de uma cidade Objetivos: reflexão sobre a realidade. Material: Fichas com nomes de profissões. Desenvolvimento: Cada participante recebe uma ficha com o nome de uma profissão e deve encarna-la. Por um instante analisar a importância daquela profissão. Depois da interiorização deve dizer. Vamos viajar porque aquela cidade fica distante (atitude de quem viaja no mar). Depois dizer: o navio vai afundar só há um bote que pode salvar sete pessoas. O grupo deverá decidir quais as profissões mais urgentes que devem ser salvas. Analisar profundamente e iluminar com um texto bíblico. Palavra de Deus: Mt 7,26-27 Sl 127 09. Sensações de vida ou morte Objetivo: analisar a pratica e revisão de vida. Material: duas velas uma nova e outra velha. Desenvolvimento: grupo em círculo e ambiente escuro. Eu..., tenho apenas cinco minutos de vida. Poderia ser feita em minha existência e deixar de fazer...(a vela gasta, acesa, vai passando de mão em mão). Apaga-se a vela gasta e acenda a nova. Ilumina-se o ambiente. A vela passa de mão em mão e cada um completa a frase: Eu..., tenho a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo é ... Analisar a dinâmica e os sentimentos. Palavra de Deus: Mt 6,19-24 Sl 1. 10. Perfume -Rosa e bomba. Objetivo: celebração penitencial e compromisso. Material: não há material, usar a imaginação. Desenvolvimento: o grupo deve estar em círculo. Colocados imaginariamente sobre a mesa. Estão o perfume, a rosa e a bomba. Um dos participantes pega inicialmente o vidro de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega do lado. Faz-se o mesmo com a rosa e por último com a bomba. Palavra de Deus: Mt 7, 7-12 Sl 101 11. Valores Objetivo: reconhecer os valores e qualidades. Material: Cartões com valores escritos. Desenvolvimentos: cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua. Deixar um momento para a reflexão pessoal. Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém que tem o mesmo valor. Só no final da dinâmica, alguns guardam para si, outros souberam recomeçar este valor em outra pessoa, outros até duvidam o cartão com quem tem o mesmo valor. Palavra de Deus: 1 Cor. 12,4-11 Lc 1, 46-55. 12. Valores II Objetivo: ressaltar o positivo do grupo. Material: folhas, canetas e alfinetes. Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento sobre suas qualidades, anotam na folha colocando o seu nome. Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o que os colegas acrescentaram. Palavra de Deus: Ef 4, 1-16 Sl 111 13. Dinâmica de apresentação Objetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal. Desenvolvimento: Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho. O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente. Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo. Palavra de Deus: Ap. 2,17 Sl 139 14. A maleta Objetivo: conscientização sobre a estrutura da sociedade que reforça a defesa dos interesses particulares, não estimulando o compromisso solidário. Material: uma maleta chaveada, chave da maleta, dois lápis sem ponta, duas folhas de papel em branco, dois apontadores iguais. Desenvolvimento: forma-se duas equipes. A uma equipe entrega-se a maleta chaveada, dois lápis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro da maleta. A outra equipe entrega-se a chave da maleta e dois apontadores iguais. O coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessário para cumprimento da tarefa que é a seguinte: ambas deverão escrever Eu tenho Pão e Trabalho. A equipe vencedora será a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador. A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e legível. Palavra de Deus: 2 Cor 9, 6-9 Sl 146 15. O Helicóptero Objetivo: apresentação e entrosamento. Desenvolvimento: (duração 40 minutos). Faz-se um círculo com os participantes da reunião. O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com os braços, como se estivessem remando. O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro). O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações. a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas. b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras. c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar. d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem. e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda. f) Anuncia que todos foram salvos. NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo. Sugestões para as questões a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal? b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria que fosse tratado? c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como esta organizada a pastoral na sua paróquia? d) Grupo de...
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Revista Psicologia e Saúde, 2022
Educacao Em Revista, 2009
REAd: Revista Eletrônica de Administração, 2017
Psicologia em Revista
Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2000
Revista Paranaense de Filosofia
CORPOCIDADE 1: debates, ações e articulações, EDUFBA, 2010
Estudos de Psicologia (Natal), 2003
Herético Parlatório de Design
Revista Direito em Foco, 2023
Arquivos Brasileiros De Psicologia, 1982
Zon Digital Games 2008, 2008
Revista Brasileira de Educação Médica