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2020, Publico
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Uma filósofa italiana presta um testemunho da experiência que está a viver, tal como os seus compatriotas, forçados a uma reclusão que interrompe todas as dimensões da vida quotidiana. 20 de Março de 2020, 8-42 CONTEÚDO EXCLUSIVO
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 2018
Santander Cultural, 2012
Catálogo da exposição. Curadoria Cristiana Tejo. (04 de julho a 12 de agosto) Exhibition catalog. Curatorship Cristiana Tejo. (July 04 to august 29).
Revista FAMECOS, 2021
Artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Correio da Appoa 344, 2024
algo já estava querendo desde sempre romper e sair às pressas na direção do futuro delas para nosso presente. No livro Chicas en tiempos suspendidos (Garotas em tempos suspensos, na tradução de Paloma Vidal), a poeta argentina Tamara Kamenszain propõe uma reflexão sobre o ofício da escrita para as mulheres. Por meio de um texto que hibridiza poesia e ensaio, ela se dedica a pensar sobre as palavras que estão disponíveis em cada tempo para nomear o vivido e sobre o gesto político contido na ação de escrever e de tornar públicas as suas escritas, especialmente quando exercido por pessoas que escrevem estando à margem de um cânone que, desde sempre, costuma excluir a diferença. Os "tempos suspensos" do título fazem uma referência direta ao tempo pandêmico de isolamento social em que Kamenszain escreveu sua reflexão sobre as chicas. Mas, junto com isso, o título evoca também um movimento metodológico que a autora faz, o qual consegue enlaçar passado, presente e futuro: "longe dos tempos da cronologia" (Kamenszain, 2021, p. 58), a poeta coloca, em um mesmo plano, as escritoras de ontem, as de hoje e as de amanhã, todas enlaçadas pelo desejo de torcer um discurso poético que tradicionalmente só guarda espaço para o que dizem as vozes masculinas. A partir disso, retoma o emprego do termo "poetisa", que aquelas que escrevem poesia se empenharam em deixar de utilizar por entenderem que o modo como essa flexão de gênero era feita funcionava a partir de uma derivação pejorativa do termo "poeta" -este destinado só para os homens. Recentemente, passou-se a chamar de "poeta" qualquer pessoa que escreve poesia, independentemente do gênero. Contrapondo esse olhar, Kamenszain (2021) joga luz para o fato de que aquelas que escreviam e que se denominavam "poetisas" o faziam também em uma ação política -afinal, conseguiram abrir um espaço para que poetas de todos os gêneros começassem a se inserir no cânone que até então era só masculino.
Pessoa Plural—A journal of Fernando Pessoa Studies, 2017
Resenha: PESSOA, Fernando (2017). A Porta e outras ficções. Edição e tradução de Ana Maria Freitas. Lisboa: Assírio & Alvim, 288 pp.
2005
A VIDA EMBALADA O feitiço das embalagens. Os fardos do tempo moderno, o tempo dos fardos modernos. O novo tempo da colheita e o ciclo "capetalista", como diria o profeta Gentileza, os fardos da reciclagem dos resíduos sólidos, o lixo mesmo constituem a grande colheita da atualidade, a grande plantação, a nova cultura. Os frutos do desperdício, os flakes da superficialidade da modernidade proliferam em todos os lugares. Um sentido que a pobreza encontrou dentro de um processo produtivista massacrante de uma sociedade sem sentido mesmo. O lixo é também metafórico de um sentido jogado fora, esvaziado. Um sentido que os pobres encontraram no desperdício, sentido e sem sentido, que vem justificar toda cultura do desperdício humano, sobretudo do descartável humano. A (i)numanidade do (i)mundo. Colheita do desperdício, cultura da superficialidade. Na nova plantação, não há sementes nem frutos, tampouco se vê a polpa viva, só cascas que achamos que protegem os produtos, embalagens. Produzem-se fardos enganosos coloridos de latinhas de refrigerantes, de detergentes, tetrapak, compondo um mosaico de cores admirável, como florais. ..........
Revista Katálysis, 2022
O presente estudo tem como escopo compreender as condições do trabalho uberizado. Este novo modelo de exploração capitalista tem intrínseca relação com as novas tecnologias da informação e comunicação, de forma a intensificar e elastecer a jornada de trabalho. A hipótese sustentada é a de que esses trabalhadores estão em modo de espera, problematizando-se em dois eixos analíticos, a espera pelos chamados e a espera pelo reconhecimento de seus direitos. Para construir os argumentos, sob uma perspectiva metodológica crítico-dialética, serão apresentados dados empíricos, recolhidos de pesquisas qualitativas, desenvolvidas a partir da observação direta, da análise de documentos e da realização de entrevistas semiestruturadas com trabalhadores(as) de plataformas digitais da região metropolitana de Campinas-SP e São Paulo-SP. As entrevistas realizadas articuladas à bibliografia sobre o tema esmiuçarão argumentos que visam compreender como o estado do modo de em espera é internalizado pelos trabalhadores uberizados e as consequências na saúde.
2020
Quanto tempo dura um bairro? Sobre o livro registro do conjunto urbano dos bairros Lagionha, Santa tereza e Savassi.
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Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre, 2013
ALEA: Estudos Neolatinos - PPGLEN, UFRJ, 2018
Terceiro Milênio: Revista Crítica de Sociologia e Política, 2020
Ethnologia - Trabalho de Campo, Lisboa, Cosmos, (163 - 174).
Sociedade Punitiva: a vida dos homens infâmes, 2018
Ilha do Desterro: A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies, 2021
Revista e-Curriculum