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2017, Revista GTLex
https://doi.org/10.14393/Lex5-v3n1a2017-11…
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Resenha da obra "Dictionnaire Étymologique Roman (DÉRom) 2" (2016), organizado por Éva Buchi e Wolfgang Schweickard
Revista GTLex, 2020
Bruno MARONEZE * O Dictionnaire Étymologique Roman (DÉRom) 2 1 , organizado por Éva Buchi e Wolfgang Schweickard, escrito inteiramente em francês, é a segunda publicação do projeto DÉRom, um dos avanços mais importantes na Linguística Românica das últimas décadas. O website do projeto (http://www.atilf.fr/DERom/) contém vários outros materiais, com publicações para download e todos os verbetes do dicionário, com muitas formas diferentes de consulta. Este volume é dividido em duas partes: uma primeira parte teórica e metodológica (com onze contribuições) e uma segunda parte lexicográfica que contém 40 verbetes em mais de 140 páginas. O volume tem um total de 617 páginas. Assim, apesar do título, a obra não se constitui em um dicionário, mas é predominantemente uma obra teórico-reflexiva que contém parte de um dicionário. Nesta resenha, serão descritas inicialmente as contribuições da parte teórica, seguidas pela descrição dos verbetes e pela apreciação geral da obra. Um prefácio (Avant-propos) escrito pelos organizadores abre o volume, explicando os seus objetivos principais, que são dois: (1) as contribuições teóricas e metodológicas procuram apresentar soluções a alguns dos problemas apontados no primeiro volume (chamado abreviadamente de DÉRom 1); e (2) a parte lexicográfica visa aumentar o número de verbetes (114 no primeiro volume e 40 neste). Além disso,
RomantHis - História, Arte, Cultura e Património do Romantismo; Director: Francisco Queiroz; Directora adjunta: Cristina Moscatel, 2023
Índice * António Francisco Arruda Cota - O decorador de porcelana Joseph Klotz, de Paris, e os serviços encomendados por Eduardo da Silva Machado, do Porto: história e enquadramento * Nuno Borges de Araújo - Fotografia e património: Eugène Lefèvre e «O Álbum de Portugal» (1857-1858) * Gisela Monteiro - «Casa de Autópsias»: do modelo parisiense ao cemitério enquanto substituto da Morgue na Lisboa de Oitocentos * José Pedro de Galhano Tenreiro - O Bairro das Carmelitas, no Porto: notas sobre o seu processo de loteamento * Francisco Queiroz e Jorge Amado Rodrigues - A Padaria Popular, em Coimbra, e a sua fachada azulejada * Miguel Montez Leal - Uma encomenda invulgar: o Conde de Azarujinha e a decoração azulejar de Pereira Cão para o Palácio Azarujinha, antigo Palácio Pombeiro-Belas, à Bemposta * Margarida Elias - Entre o Beato e os Anjos: do Palácio do Grilo ao Palacete do 4.º Duque de Lafões * Paulo Duarte de Almeida - A viagem de Dora Wordsworth pelo Portugal Romântico, em 1845 * Gabriel Marques - Alegoria ao casamento de D. Pedro V e D. Estefânia: notas sobre um desenho inédito do pintor António Manuel da Fonseca * Cristina Moscatel - Maria Hortense de Sequeira Morais (1858-1941): notas biográficas * Femke van Zeijl e Francisco Queiroz - O «anjo» de Lagos, na Nigéria: uma figura alegórica em faiança de proveniência portuguesa
Osservatore Romano, CNBB, 2020
Organon, 2014
Ao percorrer os 35 capítulos de Lingua Latina per se illustrata (LLPSI) – Familia Romana, de Hans Ørberg, o estudante depara-se com uma verdadeira novela, que retrata o cotidiano de uma família do II séc. d.C. Os textos foram elaborados ad hoc, com um fim específico, o de apresentar paulatinamente os casos latinos e a gramática elementar até chegar aos conteúdos mais complexos. É uma obra voltada ao ensino da língua latina de forma vivaz, com muitos exercícios, possibilitando várias formas de trabalho.
Conimbriga, 1988
Dois valiosos catálogos epigráficos: um que dá conta das inscrições romanas do ager Barcinonensis e, o segundo, do território de Lérida. Publicação que se insere no propósito do Centre Pierre Paris de vir a dar a conhecer, através de publicações singulares, o mundo epigráfico romano peninsular. Os autores assumem-se, pois, como epigrafistas e, nesse plano, dão o maior relevo a todos os aspectos do monumento epigráfico, inclusive o tipo de material em que a inscrição foi exarada, pelo testemunho histórico que tal pode fornecer. Como o texto é uma recensão, alem de dar conta do interesse histórico das duas publicações, não se coíbe o seu autor de comentar aspectos de ordem metodológica no que respeita ao estudo das inscrições.
Antroponimia e lexicografía., 2018
Urpi 201 (Sardegna) Livulpi* 42 (Puglia) De Volpi* 8 (Friuli) Volpes 383 (Sicilia) Vulpes 58 (Sardegna) Vulpis 263 (Puglia) Volpis 25 (Friuli) Urpis 76 (Sardegna) Vulpo* 33 (Puglia) Volpa* 41 (Campania, Umbria) Vulpio 317 (Puglia) Volpacchio* 76 (Chieti) Volpago* 36 (Veneto) Volpani* 18 (Centro) Vulpani* 23 (Liguria) Volpagni* 35 (Lombardia) Bolpagni 675 (Lombardia) *Urpandi 10 (Veneto) Volpato 6.335 (Veneto) Bolpato* 118 (Veneto) Volpati 360 (Piemonte) Volpatto 90 (Piemonte) Volpatti 332 (Friuli) Volpengo* 18 (Piemonte) Volpetto* 9 (Sicilia) Volpet* 20 (Friuli) Bolpet* 14 (Friuli) Vulpetti* 153 (Sicilia) Volpetti 292 (Roma, Friuli, Puglia, etc.) *Orpetti* 5 (Toscana) *Durpetti* 120 (Marche) *Dorpetti* 46 (Marche) Volpez* 53 (Veneto) Volpich* 9 (Friuli) Volpicella 809 (Puglia) Volpicelli 2.497 (Campania) Lavolpicella 38 (Puglia) La Volpicella 155 (Puglia) OS DICIONÁRIOS ANTROPONÍMICOS NA EUROPA ROMÂNICA. UMA APROXIMAÇÃO NA PERSPECTIVA DO PROJECTO PATROM 49 Volpicina* 13 (Sud) Volpicino* 15 (Campania) Volpecina* 47 (Campania) Volpicini* 8 (Firenze) Volpino 106 (Lombardia) Volpin 1.058 (Veneto) Bolpin* 21 (Veneto) Volpini 2.783 (Centro, Lombardia)
Os etruscos continuam a fascinar, assim como persistem os mistérios a respeito desta civilização antiga. Dominique Briquel, professor da Universidade de Paris IV, pode ser considerado um dos grandes etruscólogos de nossa época, autor de obras de referência sobre as origens etruscas, assim como sobre sua religião. Após mais de vinte anos da publicação do clássico "Os pelasgos na Itália", de 1984, Briquel dedicou-se à divulgação de uma introdução geral às discussões recentes sobre os etruscos, em um livro conciso, mas bastante abrangente e esclarecedor. Antigo aluno de Raymond Bloch, após reconhecer a importância do mestre, logo ao início, procura destacar os avanços do último meio século de pesquisas, em particular beneficiárias da Arqueologia. Inicia o volume pela delimitação da área entre o Arno e o Tibre, caracterizada pelas riquezas minerais, que testemunha uma cultura material denominada pela Arqueologia como vilanoviana, que considera a direta antepassada da etrusca do século VIII a.C. Discute as diversas teorias sobre as origens dos etruscos, prevalecentes na Antigüidade e modernamente. Suas origens estariam na Lídia (Heródoto), seriam, talvez, pelasgos expulsos da Tessália (Helânico) ou mesmo autóctones ((Dionísio de Halicarnasso). Niebuhr e Mommsen retomaram idéias de alguns antigos e, por meio das
Coletânea, 2017
LAURENTIN, René & SBALCHIERO, Patrick. Dizionario delle “apparizioni” della Vergine Maria. Traduzido do francês por Silvia Franceschetti, prefácio do Cardeal Roger Etchegaray. Roma: Edizioni ART, 2010, 1195p. ISBN 978-88-7879-144-2
Cadernos de Tradução, 2013
resumo: A noção de lexicografia diferencial está pouco difundida fora da francofonia. O objetivo do presente trabalho é apresentar as peculiaridades da lexicografia diferencial através do Dictionnaire suisse romande (DSR). Baseado em considerações teóricas de Coseriu, Völker ou Glessgen, nós admitimos que a variação faz parte do sistema. Em lexicografia, cabe verificar como as variações (diatópica, diacrónica...) se articulam em volta de um nível linguístico chamado não marcado. A variante normalizada do francês, o français standard, foi elaborada essencialmente pelos grammairiens do século XVII, como Vaugelas ou Bouhours, por exemplo. Na lexicografia francófona, que verdadeiramente apareceu com os dicionários de Richelet (1680) e Furetière (1690), o français standard continua a referência, mas em muitos dicionários, o français standard, embora supranacional, é explicado em função do uso da França. É nesse contexto que aparece a metodologia da lexicografia diferencial. A noção de diferencial se manifesta na seleção da nomenclatura, pois são apresentados no dicionário apenas os lexemas com uso divergente em comparação com dicionários gerais que fornecem um francês de referência, mas não a norma. Em resumo, o DSR consagra uma norma regional, ou subnorma, correspondendo às peculiaridades do francês suíço. Outras obras diferenciais corroboram essa observação: o francês se compõe de um français standard e de normas regionais descritas pela lexicografia diferencial -situação diferente daquela do português, para o qual existe uma norma culta brasileira e uma norma culta de Portugal.
Biblioteca da FALE - UFMG, 2013
Resumo: O objetivo deste trabalho é fazer uma catalogação das fontes antigas do vocábulo grego Λάμια – lâmia, e apontar suas possibilidades semânticas. Esse vocábulo apresenta uma vida particularmente longa na cultura grega, que pode ser rastreada desde o século VII a.C., aproximadamente, até o folclore moderno da Grécia, cujo estudo formal se iniciou nos primórdios do século XX. Além disso, esse vocábulo ultrapassou as fronteiras gregas e pode ser encontrado nos registros escritos de outros povos ocidentais. Na Antiguidade, λάμια foi usado em três grandes áreas do conhecimento humano: na mitologia, como um monstro que amedrontava as crianças desobedientes, uma espécie de "bicho-papão" da Grécia antiga; na historiografia, de dois modos diferentes: primeiro como a cidade principal do povo dos málios, Lâmia, a capital da região da Ftiótida na Grécia central, e depois como o nome próprio de algumas mulheres reais, duas hetairas e uma nobre; e na história natural, ou biologia, como o nome de um peixe voraz do Mediterrâneo, um tubarão. Há, ainda, possíveis registros iconográficos. Palavras-chave: lâmia, monstro, voracidade. Abstract: The main objective of this work is to make a catalogation of the ancient sources of the Greek word Λάμια – lâmia, and point at its semantic possibilities. This word has a particularly long life in the Greek Culture, extending its use from around the seventh century B.C.E., until the Modern Greek Folklore, which had its formal study started in the beginnings of the twentieth century B.C.E. Besides that, this word crossed the Greek borders and was adopted by other western peoples. In Antiquity, λάμια was used in three main fields of the human knowledge: Mythology, as a monster that frightened disobedient children, something like the "bugbear" of Ancient Greece; Historiography, in two different ways: first as the name of the main city of the Malians, Lamia, the capital of the region of Phtiotida in Central Greece, and second as the proper names of three real women, two hetaerae and a noble; Natural History or Biology, as the name of a voracious Mediterranean fish, a shark. There are, still, possible iconographical sources. Keywords: lamia, monster, voracity.
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O léxico no âmbito das línguas românicas, 2023
Estudos Linguísticos e Literários, 2015
RomantHis - História, Arte, Cultura e Património do Romantismo; Director: Francisco Queiroz; Directora adjunta: Cristina Moscatel, 2024
Revista Signum / ABREM, 2018
Sylloge Epigraphica Barcinonensis (SEBarc) VIII, 2010, pp. 153-178, 2010
Conimbriga: Revista de Arqueologia, 1991
Belas Infiéis, 2020