En estado de movilización permanente

La custodia francescana di Camerino nel Duecento 95 Mariano Dell'Omo Autorità degli abati di Montecassino ed esercizio del notariato nella Terra Sancti Benedicti fra XII e XIV secolo 117

Voyageurs en songe ou en extase, explorateurs de lunes et de paradis, curieux portés par les ailes de l’esprit, sorcières et démons voyageurs, chevaliers parcourant le monde à bord d’hippopotames volants... La Renaissance est riche en récits et rêveries d’envol, comme le montre cette « pré-histoire » inédite du voyage aérien, qui s’achève (et non débute) avec les fictions lunaires du premier XVIIe siècle. Accordant une large place aux héritages antiques et médiévaux, l’étude explore le champ de la fiction narrative française et européenne ainsi que celui des discours savants abordant la question du vol et de l’élévation (cosmographie, astronomie, magie, démonologie, etc.). Ainsi se révèle, dans ce dialogue entre littérature et savoirs, la vigueur de l’imaginaire du vol à la Renaissance et la richesse des récits d’élévation, ces fictions du décentrement par excellence, qui permettent de dominer la Terre du regard comme d’imaginer des mondes « excentriques ». Fables superlatives, les récits de voyages aériens invitent également à interroger les conceptions renaissantes de la fiction romanesque et du vraisemblable, dont ils constituent un cas privilégié de la mise à l’épreuve. Travellers lifted by dreams or ecstatic trances; explorers of moons and celestial paradises; inquisitive minds borne on the wings of curiosity; witches and roving demons; knights surveying the world from the backs of hippogri!s or flying hippopotami: the Renaissance is full of fictions and fantasies about flight, as this original “pre-history” of aerial voyages shows. Bringing out the importance of ancient and medieval traditions, this book ends, rather than starts, with the lunar fictions of the early seventeenth century, the point of departure for most historical work in this area. Thibaut Maus de Rolley explores French and European Renaissance narrative fiction as well as learned discourses concerned with questions of flight and elevation (cosmology, astronomy, magic, demonology…). This dialogue between literature and knowledge reveals the power and reach of Renaissance images of flight and their many tales of elevation, tales that, by definition, produce a “decentering” of the world, allowing it to be captured by the human eye and stimulating the invention of “eccentric” worlds. As consummate fables o!ering the ultimate test of verisimilitude, these flights of fancy also invite us to reconsider early modern conceptions of literary fiction.

Cátedra de Derecho Autonómico Valenciano Universitat de València - Fundación Profesor Manuel Broseta, Valencia, 2013

EN Alexandre H. Catalá i Bas (dir.) y Fernando García Mengual (coord.) El reconocimiento de las víctimas del terrorismo a través de la legislación y la jurisprudencia

EL RECONOCIMIENTO DE LAS VÍCTIMAS DEL TERRORISMO A TRAVÉS DE LA LEGISLACIÓN Y LA JURISPRUDENCIA, 2013

El reconocimiento de las víctimas del terrorismo a través de la Legislación y la Jurisprudencia, 2013

Forma Urbis. Mensile tecnico scientifico. XVIII n. 10 Ottobre 2013. Un'analisi dei passaggi storici e delle decisioni progettuali che furono alla base della costruzione degli impianti forensi, utilizzando un approccio allo studio dello spazio architettonico articolato sulla base dei percorsi interni previsti, che rappresentano sia le linee guida della fruizione sia l’ossatura del complesso medesimo.

Transactions of the Digital Games Research Association

The main goal of this paper is to analyse adolescent activities when designing video games in an innovative school environment based on affinity spaces. We analyse the development of digital literacies, understood as a critical understanding of the game in terms of its dimensions and the relationships between them, which contribute to turning it into a system. Methodologically speaking, the study relies on ethnography and action research. The project was carried out at a secondary school in Madrid, during the 2012-2013 academic year as an extracurricular programme. The participants were a group of twenty adolescents (14 girls and 6 boys) aged 14 to16, and their teacher. The members of the research team acted as participant observers. The analysis carried out was two-fold, considering firstly the tasks that took place over the course of time in relation to the adolescents' representations of the game, and secondly the products of these activities, which were present in the creati...

Procedia Technology, 2015

O Convento dos Capuchos é um espaço de antigas vivências daqueles que o elegeram como local de recolhimento, buscando na solidão do ermo e na beleza da paisagem a vivência de uma vocação religiosa. O rumorejar da natureza com os seus sons diáfanos e atractivos propicia o ambiente de contemplação e de encontro consigo próprio e com o absoluto que habita o coração de cada um. No cimo do monte da Caparica e neste ambiente foi construído, no século XVI, um convento de frades capuchos que nele procuraram a vida de pobreza e de contemplação e estudo, requerida pela Regra do seu Pai fundador, Francisco. Este convento, depois de desanexado da sua primordial função, no século XVIII, passou por várias vicissitudes até ser comprado pela Câmara Municipal de Almada, que nele reconheceu o valor patrimonial e o quis por isso recuperar e colocar à disposição da população e de todos os visitantes. Neste 2013, o Convento dos Capuchos apresenta -se ao público através de uma exposição permanente documental sobre o seu percurso e marca assim a sua pertença, que foi sendo redefinida pela própria Câmara como espaço cultural de fruição e de recriação de um conjunto de memórias, que aliam o murmúrio das orações e cantos dos frades capuchos aos sons do Festival dos Capuchos, que o animou durante 25 anos, e a todos os demais eventos que nele ocorreram, de acordo com uma programação regular, de forma pensada e sempre construtora de uma identidade, que se quer dinâmica mas ancorada na sua vocação primeira. A exposição temporária que agora se revela, entre Julho e Outubro de 2013, pretende reinterpretar o espaço conventual, mostrando um "conjunto de obras onde se cruzam a pintura, a escultura, a fotografia, o desenho e a performance" de João Garcia Miguel. A obra multifacetada deste criador e artista residente e com um percurso artístico alicerçado em Almada corresponde, pela sua linguagem e forma plástica, ao repto lançado pela autarquia de reinterpretar o espaço, dando -lhe uma Vida capaz de seduzir o imaginário de cada um. Este desafio é o que o Município de Almada lança, agora, a todos os que visitam o Convento dos Capuchos.