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Acção de Formação na Associação dos Arqueólogos Portugueses 26 de Janeiro 2019 Acção efectuado no Colégio Militar, 4 de Setembro de 2018 (para o início do ano escolar).
História e Religião na Antiguidade, 2023
Este livro apresenta oito estudos sobre História e Religião em vários momentos e contextos da Antiguidade. Os textos buscam evidenciar que o estudo da História deve incluir necessariamente a dimensão da religião ou religiosidade na tessitura cultural e social do contexto ou tópico a ser analisado. Trabalha-se com a premissa de que aquilo que se chama de religião constitui uma constante antropológica.
RESUMO: O IV século marca um momento decisivo tanto para o cristia-nismo e a Igreja cristã quanto para o Império Romano, pois nele verifica-se o processo de cristianização da sociedade tardo antiga romana. Neste trabalho, nosso objetivo é analisar esse fenômeno a partir do surgimento de uma nova religiosidade que cria as condições para o avanço do cristianismo e dos elementos internos da Igreja cristã que permitem a sua expansão neste novo ambiente religioso. ABSTRACT: The IV century is a critical instant for christianity and church is so far as to the Roman Empire because de chritianization of the late antiquity Roman society. In that paper our objective is to analyse this appearance to start from emergence of a new religiosity as produce the conditions to increase of the christianity and the interns elements of the Christian Church permit your expansion in this new religious background. Quand notre monde est devenu chrétien (312-394) este é o sugestivo título de uma das últimas obras publicadas por Paul Veyne (2007). O problema abor-dado pelo historiador francês não é uma temática nova para a historiográfica, porém mantém sua atualidade e importância, obrigando-nos a voltarmos a nos debruçar sobre ele. No presente texto nosso objetivo é discutir e analisar a questão da cristianização da sociedade tardo antiga romana a partir de dois aspectos fundamentais: por um lado a constituição de um novo ambiente religioso, que denominamos de religiosidade tardo antiga, que cria as condições para a expansão da religião cristã no âmbito do mundo mediterrâneo do IV século; por outro os fatores internos da Igreja cristã que lhe permitiram aproveitar essas condições para concretizar o seu crescimento.
2024
Características gerais da Religião Romana. • A do panteão oficial do sincretismo religioso. Acção de Formação da Associação Clenardus.
Revista Chrônidas, v. I, p. 31-44, 2012
Atualmente encontramos um novo olhar nos estudos sobre a religião romana que, embora abandone a ideia de ela seja uma mera ferramenta das elites para atingir seus objetivos, a percebe como um elemento central nos jogos de poder. Neste artigo apresentaremos algumas questões que circundam a articulação entre religião e poder, com ênfase no período do final da República e início do Principado, observando também a relação dos romanos com seu próprio sistema religioso, em que buscaremos diferenciar uma abordagem que parte da ideia de "fé", de uma que se inicia pela concepção de "conhecimento" a respeito do divino.
Revista Historiador, 2022
N. 15 (2022) da Revista Historiador - Dossiê Religiões no mundo romano (ISSN: 2176-1116). Para acesso ao volume completo: https://revistahistoriador.com.br/index.php/principal/issue/view/16
Revista Eletrônica História em Reflexão, 2018
RESUMO: No presente trabalho iremos apresentar no movimento ascético nos Cristianismos e as relações de gênero existente nessas tendências religiosas na Antiguidade tardia. Demonstrar-se-á as características e as formas de ascese cristã, a renúncia sexual e, por fim, as mulheres na Igreja de Roma em finais do século IV E.C. Essas matronas lideraram um significativo movimento monástico na cidade de Roma, protagonizados pelas mulheres ricas da aristocracia, as viúvas Marcela e Paula, na região de Aventino. Além disso, essas mulheres foram tuteladas pelo monge Jerônimo de Estridão que pode compartilhar a experiência ascética radical do deserto da Síria, o ensino das Letras Sagradas cristãs e línguas orientais. Palavras-chave: Mulheres. Ascetismo. Renúncia sexual.
2024
Acção de Formação promovida pela Associação Clenardus. Outubro 2014-
Obrigado, professor Paulo Sérgio, por aceitar nosso convite para esta entrevista. Em primeiro lugar, gostaríamos que comentasse um pouco sobre como era o ensino e pesquisa sobre o latim e literatura latina no início de sua trajetória acadêmica. Quais mudanças, em termos de ensino e pesquisa, você tem acompanhado ao longo da sua carreira? (PSV): Quando comecei minha graduação, não havia muitas perspectivas de trabalho na área; eu imaginava que sobreviveria como professor de Português do ensino médio e assim ficava tranquilo quanto ao futuro enquanto me consagrava aos Estudos Clássicos, uma espécie de paixão à primeira vista. Depois, a situação mudou e em pouco tempo víamos concursos de Latim acontecerem por todo o Brasil. Quanto às características da área, assisti a sua crescente internacionalização, que não era uma
Eunápio de Sardes é um sofista grego que prestou serviços à administração imperial no âmbito municipal de Sardes, cidade localizada na província da Ásia Menor, sob o reinado do imperador Juliano (Exc. De Leg. Gent. 3apud BLOCKLEY, 1983,p.35). Tornou-se conhecido como biógrafo a partir de 399 d. C. com a publicação de "Vidas de filósofos e sofistas", no interior da qual encontramos a coleção de biografias de 13 filósofos, 13 sofistas e 4 médicos, todos neoplatônicos, que viveram antes de Eunápio e, em sua maioria, contemporâneos a ele. Conforme indicamos, investigaremos, nessa obra, a intencionalidade dos artifícios retóricos apregoados, por Eunápio, à edificação da figura dos neoplatônicos da Ásia Menor no cenário político da sociedade romana oriental tardia, entre eles, a emergência do "homem divino" ou a divinização das realizações pessoais dos neoplatônicos biografados na administração imperial, o dom de receber presságios e, por fim, a valorização de acontecimentos políticos atinentes à cultura clássica grega, os quais são mencionados pela historiografia, em geral, como principal característica da Segunda Sofística. Há, no entanto, poucos estudos que associam tais construções literárias ao clima de competitividade política entre as elites cristãs e não-cristãs no final do IV século, fato que nos levou a refletir sobre o tema.
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Mitos e Lendas da Roma Antiga, 2005
Loulé, Territórios Memórias, Identidades (Catálogo de exposição), 2017
Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos, 2013
Um presente para os deuses: o sacrifício no mundo antigo. São Paulo, 2020
História Antiga I: fontes e métodos, 2010
Dimensoes Revista De Historia Da Ufes, 2010