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As mulheres e seus mistérios espirituais... Nesta Era de Aquário, a mulher, certamente, tem uma missão específica, definida, a cumprir. Em nome da verdade direi que elas, as de Santa Predestinação, podem levantar os homens até as Regiões da Luz. É por meio do amor que a mulher redime o homem, ilumina-o e o conduz à transformação integral. A mulher, o Eterno Feminino, com seu olhar luminoso, envolve todo o planeta. Ela, a Inefável, sempre representando o princípio maternal, ajuda o homem, conduzindo-o sabiamente até sua própria auto-realização.
Neste livro, Samael dá as chaves para a pessoa sair da situação difícil em que se encontra.
Nova Revista Amazônica
Este artigo discute o como a personagem Dinaura, pertencente à obra Órfãos do Eldorado, de Milton Hatoum, é construída pela voz narrativa e pelas perspectivas dos personagens que, com ela, participam do enredo. Dessa forma, observa-se as relações de alteridade e a influências dessas relações na constituição dessa personagem. Além disso, nota-se como Dinaura e as outras órfãs ambientadas nesta novela relacionam-se com alteridades étnica e religiosa, nas negociações culturais, linguísticas e de crenças, não deixando de retratar as consequências da colonização no período moderno, como o processo de tradução cultural presente nessas relações, as quais são de sujeitos pós-coloniais. Assim, para tanto, apoia-se nas concepções de Fanon (1968; 2008), Burke (2009), Beauvoir (2016) e Genette (1989), entre outros.
Fragmentos de La pesanteur et la grâce Paris: Plon, 2005, p. 130-144, tradução de Pablo Simpson para o curso "A literatura e o mal", Unesp/2019.
REVISTA DE LETRAS - JUÇARA, 2021
O objetivo deste artigo é analisar no conto Barbazul (2017), de autoria da escritora e ilustradora Anabella López, a representação da mulher na sociedade patriarcal, considerando os contextos sócio-históricos do conto clássico matriz – adaptado pelo francês Charles Perrault – e da releitura contemporânea, bem como descrever a figura da mulher, dando ênfase ao comportamento feminino por meio dos elementos estruturais da narrativa. Para alcançar os objetivos propostos, mobiliza-se algumas contribuições teóricas e críticas de Candido (2002), Ceccantini (2011), Bozzetto Júnior (2009), Andruetto (2012) e Zolin (2005). A leitura do texto literário aponta que o protagonismo das personagens Barbazul e sua esposa representam a transfiguração de traços de referência à realidade no trato às condições de opressão sofridas pela mulher, numa perspectiva de ruptura das submissões do gênero feminino, promovidas pelo patriarcalismo. A obra literária Barbazul evidencia uma ressignificação do feminino...
Qual será a missão que o homem trás quando reencarna na terra? Eis aqui um motivo de meditação profunda. Já é hora de refletir seriamente. Antes que seja tarde ou difícil ou impossível, convém agir sem hesitação. Não deixar para amanhã o que devemos fazer hoje. O Mestre AUN WEOR, autorizado porta-voz e precursor da era de AQUÁRIO, tocou o clarin, e chamado as filas. É o instante de concentrar esforços, aglutinar vontades, disciplinar contingentes de reserva para a grande batalha contra os poderes tenebrosos. Querido leitor: Se tu aspiras ser o escolhido, venha e chame à porta com prudência e espera com paciência para ser ouvido. “Pedi e vos dará”. “Chamai e se vos abrirá”. Quando o filho pródigo se afasta do lar e retorna maltratado e arrependido, o pai o recebe amoroso e há festa e regozijo. Se isto ocorre no humano, o que não ocorrerá no divino? Recorde, irmão leitor, que tu também es filho pródigo porque os afastaste da glória do Pai, e ainda não retornas... Não percebes por acaso vozes clamorosas, insistentes, que vos convidam a tocar em vosso próprio coração como a porta de uma magnífica mansão enquanto fora chove e troveja sem parar? A missão que trás o homem em cada existência, não é outra que superarse, e para consegui-lo é necessário conhecer a si mesmo e ser temperado como o aço nas oficinas fumegantes da dor... O plano físico é um lugar de preparação, de expiação, onde a lei da consequência nos faz sentir seu flagelo redentor. Não cabe por conseguinte, a ninguém sentir-se desgraçado, miserável, amaldiçoado ou proscrito. Pensar de outra maneira seria agir injustamente consigo mesmo, sacrilégio contra Deus, que é amor e justiça. O que deve karma deve paga-lo sem barganhas, com nobre resignação, em moeda legítima, ou esperar se lhe cobre em oprobrioso juizo. Não cabe neste caso nem o reparo justificativo nem a operante fraude. Somente com a espada da vontade pode-se vencer á besta, que é nosso eu animal, nossa segura perdição. “Vinde a mim todos os que tiverem trabalhos e cansados — dizia o Divino Salvador — que eu vos farei descansar”. Ouçais a voz de Cristo dentro de vós. Cristo é luz e poder que lava os pecados. Santificai-vos e não peques mais. Se quiseres ajuda, peça-a ao venerável Mestre AUN WEOR. E logo, armado cavaleiro gnóstico, podes penetrar pleno de glória no seio do Pai Eterno.
Nova Revista Amazônica
O presente estudo tem por objetivo analisar o conto “Maibi” presente no livro “Inferno Verde” (2008), de Alberto Rangel. A partir desse movimento analítico, erguem-se questionamentos acerca da representação da mulher indígena e da condição feminina da personagem Maibi, figura feminina central da narrativa. Propomos, por meio do artefato literário, tencionar a exploração sexual, o feminicídio e o processo de subalternização da mulher na Amazônia, especificamente, no período do ciclo da borracha. Trata-se de um estudo de cunho bibliográfico e a constituição dos pressupostos teóricos deste artigo está fundamentada nos contributos de Achugar (2006), Hooks (2015), Spivak (2010), Dalcastagnè (2008), dentre outros.
Humanidades e Inovação, 2019
Resumo: Tratamos da representação feminina na peça Pigmalião, de George Bernard Shaw, escrita no contexto da sociedade britânica do início do século XX. Ele não concordava com as convenções existentes na época a respeito do papel da mulher, portanto lutava pela igualdade entre as classes e entre os gêneros. Na perspectiva de Genette (1982), exploramos a proposta de Shaw em intertextualidade com o mito grego de Galatea, que se uniu a seu criador e A Megera Domada de Shakespeare, cuja protagonista rebelde, torna-se submissa, domada pelo seu esposo. Entretanto, Eliza rebela-se contra o seu criador, não mais submetendo-se, após adquirir a língua e os costumes da elite, ainda que isso lhe custe tornar-se um ser liminar (TURNER, 1987). Também consideramos as possibilidades de usarmos obras teatrais no ensino básico de acordo com os documentos oficiais da educação brasileira como oportunidade de trabalhar língua, sensibilidade estética, história e transformações sociais. Palavras-chave: Shaw; Pigmalião. Feminismo. Teatro. Intertextualidade. Abstract: This work deals with the female representation in Pygmalion, by the Irish playwright George Bernard Shaw which was written in the context of early twentieth-century British society. Shaw disagreed with the conventions of that time regarding the role of women, so he would fight for equality between classes and between genders. In Genette´s (1982) perspective we explore Shaw's proposal in intertextuality with the Greek myth of Galatea who married heer creator, as The Taming of The Shrew by Shakespeare whose rebellious protagonist becomes asubmissive wife after being tamed by her husband. On the other hand, Eliza rebels against her creator, no longer accepting to be submissive, after acquiring the language and behavior of the upper class, even though this decision might cause her to become a liminal (TURNER, 1987). We also consider the possibilities of using theater in elementary schooling according to Brazilian education documents as an opportunity of working language, aesthetical sensibility and history of social changes.
Resumo: A escritora estadunidense, Willa Cather, possui uma vasta produção literária. Nessa produção, destacam-se personagens femininas que estão à frente seu tempo. A representação feminina em Cather do início do século XX, apresenta-nos mulheres que estão em um processo contínuo de formação de suas identidades e que não aceitam mais seguir estereótipos que a sociedade patriarcal impõe. Essas mulheres são fortes e acreditam que é a partir do seu esforço, do seu próprio trabalho, que se dá na maioria das vezes com a terra, que poderão exercer sua independência, de agirem conforme seus desejos. Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo analisar a representação feminina em Minha Ántonia (2003) e em O Pioneers! (1946). Para tanto, utilizaremos como referencial teórico, O Segundo Sexo (1960), de Simone de Beauvoir, Teoria feminista e as filosofias do homem (1995); de Andrea Nye. Palavras-chave: Representação Feminina. Identidade. Telurismo. Willa Cather. Abstract: The American w...
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Editora Reflexão Acadêmica eBooks, 2022
O que os Filósofos pensam sobre as Mulheres, ed. Maria Luísa Ribeiro Ferreira , 91 - 108. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa., 1998
Caligrama: Revista de Estudos …, 2011
Revista Magistro, 2020
História: Questões & Debates
Revista Portuguesa de Psicanálise
Revista Desassossego
Revista Brasileira de Psicanálise, 2020
Revista Graphos, 2013
Revista Brasileira de História das Religiões, 2016