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2012
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5ª Edição , 2023
Buscou-se neste trabalho, abordar a técnica básica e os principais benefícios proporcionados pelo estudo consciente e sistemático delas, fundamentado nos principais pilares para uma boa execução do saxofone. É sabido que o estudo de qualquer instrumento musical exige disciplina durante uma vida toda, é necessário ter paciência, força de vontade e saber que é somente com o tempo e a prática constante que se alcançará um maior domínio técnico e mecânico sobre o instrumento. A persistência ainda é o melhor método para vencer as dificuldades.
Telecomunicação -parte -1 Fev -2015 1 Sinais Senoidais Os sinais senoidais são utilizados para se representar tensões ou correntes elétricas do tipo alternadas. A figura abaixo mostra a forma de onda de uma tensão senoidal que pode ser escrita matematicamente da seguinte forma: ܸሺݐሻ = ܸ݉áݔ . ݐܹ݁݊ሺݏ + ∅ሻ O valor Vmáx também é chamado de Vp (Valor de Pico), e a diferença entre os valores máximo e mínimo (Vmáx e -Vmáx) é chamada de Vpp (Valor Pico a Pico). ܸሺݐሻ = ܸ . ݐܹ݁݊ሺݏ + ∅ሻ Deste modo, encontraremos literatura com as duas formas de representação, que no fundo é a mesma coisa. As funções senoidais são periódicas, ou seja, realizam ciclos iguais em intervalos de tempos iguais. O tempo de duração de um ciclo de uma função periódica chamamos de período (T). O inverso do período e o número de ciclos realizados por segundo, ou frequência (f) da função senoidal: ݂ = 1 ܶ Telecomunicação -parte -1 Fev -2015 2
1997
A Quinta Dimensão é composta por trinta livros, em quatorze volumes, e cerca de 1.000 imagens, que foi resultado de um curso de estética e neuroestética criado e dirigido por Emanuel Dimas de Melo Pimenta nos anos 1997 e 1998. Esses cursos tiveram lugar no então Instituto de Educação Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Trata-se de uma reflexão, ao longo de cerca de duzentos mil anos de história, acerca das metamorfoses humanas, da mutação da iconografia, da história das ideias, da permanente transformação perceptiva e cognitva especialmente nos últimos cerca de dez mil anos. O conteúdo dos volumes nos dá uma noção da sua estrutura: Volume Um - Introdução por Dario Moreira de Castro Alves - Livro Um: Ponto de Mutação (uma explicação do projeto); O Brinquedo (a criança, o jogo e o brinquedo) - Livro Dois : Mergulho no Oceano (Fiore, linguagem e percepção); Arte e Cosmos (percepção e território) Volume Dois - Livro Três : Ver (também Gestalt) - Livro Quatro: Ouvir Volume Três - Livro Cinco: Comer, Beber - Livro Seis - Perfume Volume Quatro - Livro Sete: Tocar - Livro Oito: Percepção, Matéria e Transformação (Peirce, Escher, RAMBAM) Volume Cinco - Livro Nove: A Fronteira da Civilização (o fim da História, Zaratustra) - Livro Dez: A escrita e o Papel (a escrita, a leitura e o livro, Gutenberg) - Livro Onze: O Início do Paraíso (pré-história, Kaspar Hauser) Volume Seis - Livro Doze: Terra Negra (Egito, Imhotep, Akhenaton) - Livro Treze: Cosmogonia da Luz (Egito, Osiris, Isis, Horus) Volume Sete - Livro Quatorze: Entre Inumeráveis Estrelas (Orfeu, Pitágoras, Tales) - Livro Quinze: Imitação e Aceleração (Creta, Grécia, Cadmo, Minos, Dédalo, Apeles, Parrasius, Zeuxis, Platão, Aristóteles, Alexandre) Volume Oito - Livro Dezesseis: Fiat Lux (luz, Suméria, Acádia, Cabala) - Livro Dezessete: O Círculo Mágico (Plotino, Mani, Agostinho, Bento de Núrsia, Bernardo de Claraval, Suger, Fibonacci, Cimabue, Giotto) Volume Nove - Livro Dezoito: O Príncipe e o Artista (Vasari, Piero della Francesca, Hermes Trismegistus, Ficino, Maquiavel, Alberti, Lorenzo il Magnifico, Michelangelo, Leonardo) - Livro Dezenove : O Ser Condensado num Olho (Alberti, Vitrúvio, Eckhart, Brunelleschi, Palladio, Montaigne) Volume Dez - Livro Vinte: O Jogo das Contas de Vidro (Música das Esferas, Guido d'Arezzo, Willaert, Zarlino, Vincenzo Galilei, Kepler, Rameau, Bach) - Livro Vinte Um: Cavaleiro Negro (Giordano Bruno) - Livro Vinte Dois: Bête Noire (Caravaggio) - Livro Vinte Três: O Preço que se Paga para Ser Livre (Espinoza) Volume Onze - Livro Vinte Quatro: A Moldura e o Horror aos Limites (Borromini, Bernini) - Livro Vinte Cinco: O Universo Perfeito (Descartes, Marlowe, La Mettrie, Frederico o Grande, Luís XIV, Aldrovandi, Capek) Volume Doze - Livro Vinte Seis : Vidamundo (Schopenhauer, Faraday, Maxwell, Peirce, Beuys, televisão, Meucci, Bell, formato, ruído, Realidade Virtual, Vico) - Livro Vinte Sete: Tudo o que é Estético é Incerto (iconografia, acaso, Beuys, Olivestone) Volume Treze - Livro Vinte Oito: O Nó do Mundo (Gall, Kant, Schopenhauer, Broca, Wernicke, Egas Moniz, Ramón y Cajal, pré-frontal, Marr, Penfield, neurônio, Edelman, simbiose, Lupasco, neurônios-espelho) - Livro Vinte Nove: O Belo na Arte (Hegel, Baumgarten, Kant, crítica da cultura) Volume Quatorze - Livro Trinta: Cronos (linha do tempo), ajuda a contextualizar o conteúdo dos outros volumes Mais informações em http://www.asa-art.com/5d
Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini, 2002
SENAI ELETRICIDADE_Vol 1 Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini 2002
Revista Música Hodie, 2014
A história tecnológica eletrônica, sua utilização e as transformações decorrentes de seu aproveitamento na música são a tônica desse trabalho que trata dos instrumentos de produção sonora por meio eletrônico. Abrange os instrumentos que produzem sinteticamente a sonoridade de instrumentos convencionais ou daqueles que criam virtualmente qualquer som, bem como da utilização de instrumentos de registro sonoro aproveitados para fins de composição musical. Nesse contexto, aborda as grandes mudanças paradigmáticas que promovem o estabelecimento de novas estéticas.
XX Conferência de Estudos em Engenharia Elétrica
Resumo-Na transmissão de sinais existem interferências e atenuações precisam ser minimizadas. Para isso, sugere-se a utilização de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), que auxiliam na melhora do ganho, largura de banda e por consequência na capacidade de canal. Um exemplo é o arranjo de antenas retangulares de microfita, baixo custo e fácil construção. Nesse contexto, esse artigo apresenta um estudo de antenas retangulares de microfita MIMO. Os resultados obtidos foram comprovam que a técnica de múltiplas antenas de entrada e múltiplas antenas de saída, auxiliam na melhora da capacidade do canal, ganho, largura de banda, diretividade e outros fatores. Dessa maneira, justificando sua utilização na implementação da tecnologia 5G. Palavras-Chave-quinta geração (5G), antenas de microfita retangular, capacidade, MIMO
Existem basicamente duas formas de representar os valores das quantidades numéricas, que podem ser: analógica e digital. 1.1.1. Representação Analógica Na representação analógica, uma quantidade é representada por um indicador proporcional continuamente variável. Exemplo: a. A velocidade de um automóvel; b. O termômetro de mercúrio; 1.1.2. Representação Digital Na representação digital, as quantidades não são representadas por quantidades proporcionais, mas por símbolos denominados dígitos. Exemplos: a. Relógio digital; A diferença entre quantidades analógicas e digitais é: Analógica contínua Digital discreta A representação digital é o resultado da atribuição de um número de precisão limitada a uma quantidade continuamente variável.
Quarentenas Amazônicas - Vol. 5, 2020
São avaliadas implicações do isolamento social imposto pelo novo coronavírus entre povos da Amazônia. Indígenas, quilombolas, rurais, ribeirinhos, caboclos e comunidades artesanais foram pesquisados.
ENGENHARIA DE CONTROLE MODERNO, 2011
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida de nenhum modo ou por algum outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, da Pearson Education do Brasil. Capítulo 1 Introdução aos sistemas de controle 1.1 | Introdução 1.2 | Exemplos de sistemas de controle 1.3 | Controle de malha fechada versus controle de malha aberta 1.4 | Projeto e compensação de sistemas de controle 1.5 | Estrutura do livro Capítulo 2 Modelagem matemática de sistemas de controle 2.1 | Introdução 2.2 | Função de transferência e de resposta impulsiva 2.3 | Sistemas de controle automático 2.4 | Modelagem no espaço de estados 2.5 | Representação de sistemas de equações diferenciais escalares no espaço de estados 2.6 | Transformação de modelos matemáticos com MATLAB 2.7 | Linearização de modelos matemáticos não lineares Capítulo 3 Modelagem matemática de sistemas mecânicos e elétricos 3.1 | Introdução 3.2 | Modelagem matemática de sistemas mecânicos 3.3 | Modelagem matemática de sistemas elétricos Capítulo 4 Modelagem matemática de sistemas fluídicos e sistemas térmicos 4.1 | Introdução 4.2 | Sistemas de nível de líquidos 4.3 | Sistemas pneumáticos 4.4 | Sistemas hidráulicos 4.5 | Sistemas térmicos Capítulo 5 Análise de resposta transitória e de regime estacionário 5.1 | Introdução 5.2 | Sistemas de primeira ordem 5.3 | Sistemas de segunda ordem 5.4 | Sistemas de ordem superior 5.5 | Análise da resposta transitória com o MATLAB 5.6 | Critério de estabilidade de Routh 5.7 | Efeitos das ações de controle integral e derivativo no desempenho dos sistemas 5.8 | Erros estacionários em sistemas de controle com realimentação unitária Capítulo 6 Análise e projeto de sistemas pelo método do lugar das raízes 6.1 | Introdução 6.2 | Gráfico do lugar das raízes 6.3 | Desenhando o gráfico do lugar das raízes com o MATLAB 6.4 | Gráficos do lugar das raízes para sistemas com realimentação positiva 6.5 | Abordagem do lugar das raízes no projeto de sistemas de controle 6.6 | Compensação por avanço de fase 6.7 | Compensação por atraso de fase 6.8 | Compensação por atraso e avanço de fase 6.9 | Compensação em paralelo Capítulo 7 Análise e projeto de sistemas de controle pelo método de resposta em frequência 7.1 | Introdução 7.2 | Diagramas de Bode 7.3 | Diagramas polares 7.4 | Diagramas de módulo em dB versus ângulo de fase 7.5 | Critério de estabilidade de Nyquist vi Engenharia de controle moderno 7.6 | Análise de estabilidade 7.7 | Análise de estabilidade relativa 7.8 | Resposta em frequência de malha fechada de sistemas com realimentação 7.9 | Determinação experimental de funções de transferência 7.10 | Projeto de sistemas de controle pela resposta em frequência 7.11 | Compensação por avanço de fase 7.12 | Compensação por atraso de fase 7.13 | Compensação por atraso e avanço de fase Capítulo 8 Controladores PID e controladores PID modificados 8.1 | Introdução 8.2 | Regras de sintonia de Ziegler-Nichols para controladores PID 8.3 | Projeto de controladores PID pelo método de resposta em frequência 8.4 | Projeto de controladores PID com abordagem de otimização computacional 8.5 | Variantes dos esquemas de controle PID 8.6 | Controle com dois graus de liberdade 8.7 | Abordagem por alocação de zeros para a melhoria das características de resposta Capítulo 9 Análise de sistemas de controle no espaço de estados 9.1 | Introdução 9.2 | Representação de funções de transferência no espaço de estados 9.3 | Transformação de modelos de sistemas com o MATLAB 9.4 | Resolvendo a equação de estado invariante no tempo 9.5 | Alguns resultados úteis na análise vetorial-matricial 9.6 | Controlabilidade 9.7 | Observabilidade Capítulo 10 Projeto de sistemas de controle no espaço de estados 10.1 | Introdução 10.2 | Alocação de polos 10.3 | Resolvendo problemas de alocação de polos com o MATLAB 10.4 | Projeto de servossistemas 10.5 | Observadores de estado 10.6 | Projeto de sistemas reguladores com observadores 10.7 | Projeto de sistemas de controle com observadores vii Sumário x Engenharia de controle moderno vii vii 10.8 | Sistemas regualadores quadráticos ótimos 10.9 | Sistemas de controle robusto Apêndice A Tabelas para a transformada de Laplace Apêndice B Expansão em frações parciais Apêndice C Álgebra vetorial e matricial Referências Índice remissivo O Capítulo 6 aborda o método do lugar das raízes na análise e no projeto de sistemas de controle, inclusive sistemas de realimentação positiva e condicionalmente estáveis. A construção do lugar das raízes com o uso do MATLAB é discutida em detalhes. O projeto de sistemas com compensadores de avanço de fase, de atraso de fase e de avanço e atraso de fase por meio do método de lugar das raízes está incluído. O Capítulo 7 trata da análise e do projeto de sistemas de controle por meio do método de resposta em frequência. Apresenta, também, o critério de estabilidade de Nyquist de uma forma facilmente compreensível. Discute, ainda, a abordagem do diagrama de Bode para o projeto de compensadores por avanço de fase, por atraso de fase e por atraso e avanço de fase. O Capítulo 8 aborda os controles PID básico e modificado. Abordagens computacionais para a obtenção da melhor opção de valores de parâmetros de controladores são discutidas em detalhes, particularmente com respeito à satisfação das condições de características de resposta em degrau. O Capítulo 9 apresenta uma análise básica dos sistemas de controle no espaço de estados. Conceitos de controlabilidade e observabilidade são discutidos em detalhes. O Capítulo 10 aborda o projeto de sistemas de controle no espaço de estados. Os tópicos discutidos incluem alocação de polos, observadores no espaço de estados e controle quadrático ótimo. Uma introdução aos sistemas de controle robustos também é apresentada neste capítulo. O livro foi organizado de forma a facilitar o entendimento gradual da teoria de controle pelo estudante. Argumentos matemáticos de alto grau foram cuidadosamente evitados na apresentação das matérias. Demonstrações matemáticas são fornecidas à medida que contribuem para a compreensão do tema apresentado. Foi dada especial atenção para a apresentação de exemplos em pontos estratégicos, para que o leitor tenha um entendimento claro da matéria estudada. Além disso, vários exercícios resolvidos (Problemas do tipo A) são apresentados ao final de cada capítulo, com exceção do Capítulo 1. Encorajamos o leitor a estudar cuidadosamente esses problemas, de forma a obter um entendimento mais profundo dos tópicos discutidos. Também há muitos problemas (sem solução) ao final de cada capítulo, exceto o Capítulo 1. Os problemas sem solução (Problemas do tipo B) podem ser feitos fora da sala de aula ou dados em prova. Quero expressar meus sinceros agradecimentos aos seguintes revisores desta edição do livro:
Amplificadores operacionais como Osciladores Em muitas aplicações é necessário gerar um sinal, que pode ter as mais diversas formas, retangular, senoidal, triangular, etc. Entretanto, o único sinal disponível é continuo da própria alimentação, daí há necessidade dos osciladores, estes são de grande importância em sistemas eletrônicos. Os osciladores podem ser classificados como de relaxação, que produzem não lineares e senoidais que produzem sinais lineares. Estes ainda podem ser divididos nas mais diversas formas de circuitos, sendo que algumas serão detalhadas neste capítulo. Multivibrador astável É um gerador de onda retangular, é utilizado para produzir pulsos na saída a partir de um sinal continuo, utilizado na alimentação. Este tipo de circuito é multo comum em circuitos digitais, onde são usados como " clock ". Seu funcionamento é bastante simples, o tempo de comutação é feito através da realimentação negativa, onde o capacitor carrega-se exponencialmente até atingir a referência positiva UTP, neste ponto o capacitor começa a descarregar até atingir a referência negativa LTP. Veja ilustração:
Em muitas situações reais, por questões de custos ou mesmo de tempo de execução, torna-se inviável a realização de todos os 2 k experimentos do experimento fatorial completo. Só resta então a possibilidade de se realizar uma metade, ou um quarto, ou um oitavo, etc, dos experimentos.
Em muitas aplicações é necessário gerar um sinal, que pode ter as mais diversas formas, retangular, senoidal, triangular, etc. Entretanto, o único sinal disponível é continuo da própria alimentação, daí há necessidade dos osciladores, estes são de grande importância em sistemas eletrônicos.
Dados digitais, sinal digital » Dados analógicos, sinal digital » Dados digitais, sinal analógico » Dados analógicos, sinal analógico C 3 Dados Digitais, Sinal Digital (Códigos de Transmissão)
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