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2019, PENSANDO -Revista de Filosofia
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Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar a versão carrolliana de dois paradoxos clássicos (Pseudomenos e Antistrephon) e um original (On The Way to the BarberShop), acompanhadas da reconstrução e exame do tratamento lógico oferecido por Carroll e de como tais paradoxos foram tratados por outros autores. Palavras-chave: Lógica; Lewis Carroll; Paradoxos; Método por Subscritos. Abstract: The purpose of this paper is to present the Carrollian version of two classical paradoxes (Pseudomenos and Antistrephon) and an original (On The Way to the Barber Shop), with the reconstruction and examination of the logical treatment offered by Carroll and how such paradoxes were treated by other authors.
Resumo: Exponho e discuto as teorias das falácias em duas obras de Lewis Carroll: seu manual de lógica O jogo da lógica e a sua obra parcialmente póstuma Lógica simbólica. Carroll discute as falácias no quadro de uma silogística ampliada e modificada, marcada pela presença de termos privativos e de uma interpretação sui generis das proposições universais afirmativas. Além disso, emprega tanto um método diagramático próprio como uma notação original por subscritos na discussão das falácias. Discuto, com especial atenção, as Falácias da Conclusão Defeituosa, recorrendo ao Princípio de Caridade e propondo um Princípio de Descaridade.
Análise Psicológica, 2016
Agradecemos as sugestões recebidas que nos permitiram melhorar o texto. Quaisquer erros que possam ter permanecido são da nossa exclusiva responsabilidade.
"Não é possível, nos limites de um artigo, justificar uma concepção de mundo" O que tentarei, ao contrário, é mostrar, brevemente, como conceitos específicos na obra de Merleau-Ponty se desenvolvem, a saber, os conceitos de corpo e de intercorporeidade. Tal abordagem não busca dar conta de todo o significado que estes conceitos teriam, mas antes onde se posicionam no gesto inicial de pesquisa empreendido por Merleau-Ponty: se "a literatura francesa está contida na língua francesa, ou as obras de um escritor em seu estilo", então é legítimo buscar o desenvolvimento ulterior de ideias que já estariam contidas no livro O primado da percepção e suas consequências filosóficas, ao menos como contribuição para os estudos sobre Merleau-Ponty, onde seu crescente encaminhamento rumo a uma nova ontologia, estaria em estado latente em várias obras deste filósofo. Ora, problemas clássicos em filosofia, como a percepção das coisas, a unidade do múltiplo sensível, a relação com outras consciências, são consideradas por Merleau-Ponty como "contradições fecundas" originadas pelo primado da percepção. Tendo esta constatação da natureza paradoxal destas operações, buscaremos então, trilhar um caminho que vai dos estudos sobre o corpo objetivo da ciência até a intercorporeidade, procurando encontrar o ponto em que estas pesquisas fazem uma dobra e estaremos no limite de uma nova concepção de Ser.
As caras e caros professores Aury Lopes Jr, Janaína Matida, Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, Marcella Mascarenhas Nardelli e Alexandre Morais da Rosa publicam, aqui mesmo no Conjur, artigo em que passam a analisar a prisão do Daniel Silveira anunciando aqueles que seriam seus paradoxos processuais. O objetivo dos autores, assim, é apontar as incongruências processuais criadas pelo Supremo Tribunal Federal a partir da instauração, de ofício, do Inquérito das Fake News (...) Não é nossa intenção não é tanto analisar as peculiaridades do caso do Deputado Daniel Silveira, mas apresentar algumas divergências, procurando dialogar com os pontos de vista apresentados pelos Professores, a quem admiramos e respeitamos. Embora partilhamos dos mesmos objetivos dos autores, a proteção do Estado Democrático de Direito e dos direitos fundamentais, consideramos que alguns dos fundamentos apresentados por eles nos parecem problemáticos, como procuraremos mostrar a seguir. (https://www.conjur.com.br/2021-mar-01/bacha-cattoni-paradoxos-paradoxos-processuais)
Signótica, 2009
Neste artigo discutimos a negação da centralidade da epistemologia lingüística pelo discurso disciplinar da Lingüística Aplicada. Pretendemos mostrar que sua tentativa de autodefinição por meio da ênfase em suas relações transdisciplinares apaga sistematicamente sua base epistemológica estável, conformando uma negação positiva da Lingüística em favor da afirmação das demandas aplicadas. PALAVRAS-CHAVE: lingüística, lingüística aplicada, epistemologia. Qualquer que seja o julgamento, é importante lembrar que esse tipo de prática não é o pecado original da LA: foram os lingüistas que começaram. Kleiman O objetivo desse artigo é refletir sobre um elemento central do discurso disciplinar da Lingüística Aplicada (LA), ao qual chamaremos de paradoxo aplicado. Trata-se da negação sistemática da Lingüística pela LA, em favor de uma autodefinição da área por seu "caráter aplicado" ou por seu "campo-objeto", cujo efeito principal é o apagamento O PARADOXO APLICADO* ALEXANDRE COSTA** JOÃO WANDERLEY GERALDI*** * Esta discussão é, em grande medida, uma derivação da reflexão introdutória do texto A arqueologia da formação do professor (cf. seção de referências bibliográficas), sendo resultante, como sempre, de um intenso e constitutivo diálogo de orientação. Sua versão atual conta ainda com valiosos comentários do professor Sebastião Milani (UFG), a quem, por oportuno, agradecemos.
Um dos temas que o irmão Branham apreciava pregar era sobre paradoxo. Ele pregou pelo menos seis sermões com esse título, mostrando-nos que esse era um tema bíblico que ele apreciava muito explorar. Ao buscarmos pelo significado da palavra " paradoxo " podemos encontrar o seguinte conceito: Paradoxo é o oposto do que alguém pensa ser a verdade ou o contrário a uma opinião admitida como válida. Um paradoxo consiste em uma ideia incrível, contrária do que se espera. Também pode representar a ausência de nexo ou lógica. Paradoxo vem do latim (paradoxum) e do grego (paradoxos). O prefixo " para " quer dizer " contrário a " , ou " oposto de " , e o sufixo " doxa " quer dizer " opinião, juízo ". Então um paradoxo é algo que parece contrário ao senso comum, mas que se mostra verdadeiro pelos seus resultados. Um paradoxo é o contrário daquilo que muitos acham que deveria ser o correto. O irmão Branham listava várias situações paradoxais da Bíblia, das quais poderíamos mencionar aqui apenas algumas delas, como o sol que ficou imóvel nos dias de Josué; a escolha de Abraão para ser o pai de uma grande nação, mesmo sendo sua esposa estéril; o dilúvio nos dias de Noé quando não se via notícias de chuva, etc. O irmão Branham também gostava de usar paradoxos para se referir a si mesmo e à sua própria maneira de ensinar. Ele costumava dizer que era mais feliz sendo visto como louco após ter conhecido a Cristo, do que quando ele tinha ainda o seu " juízo perfeito " por ainda não conhecê-Lo.
Revista USP, 2008
s primeiras experiências de Tolstói (1828-1910) em gênero dramático -O Niilista e A Família Contaminada -datam de 1862. O conde esboçou essas peças para apresentações caseiras (em muitas famílias da nobreza russa, existia uma longa tradição de espetáculos amadores) e nunca as levou a sério. Por isso é comum se afi rmar que o verdadeiro Tolstói dramaturgo se forma bastante tarde, depois de ter sido consagrado como o autor dos magnífi cos romances Guerra e Paz (1863-69) e Anna Karenina (1878) e depois de ter passado pela profunda crise espiritual retratada em sua Confi ssão (1879). Ele escreve a sua primeira obra dramática séria, uma verdadeira tragédia popular, O Poder das Trevas, em 1886. Concebida pelo próprio autor como uma "peça para o povo", ela logo consagra Tolstói entre os clássicos da criação dramática na Rússia e no exterior (já em 1887, o diretor francês A. Antoine encenou O Poder das Trevas em seu Teatro Livre, em Paris). E a peça seguinte, Os Frutos da Civilização, só prova o incontestável talento de Tolstói-dramaturgo. Mas talvez o seu último drama, O Cadáver Vivo, possa servir como o mais impressionante exemplo da liberdade e magnitude do gênio literário-dramático tolstoiano.
Revisão de digitação da versão publicada na Conjur.
Kriterion-revista De Filosofia, 2006
Nos passeios da feira de domingo, não raro surpreendo-me seduzido por uma vontade irresistível de permanecer olhando uma pessoa. E, às vezes, isso acontece por ver nela tanta feiúra reunida. Não é melhor que ver, e permanecer sorrateiramente vendo, uma bela pessoa. Mas, sem dúvida, é melhor que passar de um rosto transeunte a outro, enquanto esbarram na gente, a constatar que todos são entediantemente normais. Partindo de uma evidência simples como essa, a obra de Silke Kapp empreende uma pesquisa histórica e exegética fecunda, com forte vigor teórico e filosófico de pano de fundo, e propõe uma compreensão fascinante da própria experiência estética. Tudo isso manifesto por uma redação limpa e clara, erudita sem dúvida, e que, acima de tudo, sabe transitar do vocabulário acadêmico à livre reflexão. Bibliografia básica para o esteta de língua portuguesa, que terá nas mãos também um levantamento acurado da literatura secundária sobre as estéticas dos séculos XVII e XVIII. As chamadas estéticas do esclarecimento são rigorosamente estudadas para que nelas se evidencie o paradoxo do excesso, definido como o que vai além do satisfatório, "podendo, por isso, incrementar a satisfação tanto quanto revertê-la" (p. 24). Distorções, dissonâncias, assimetrias, desordens e desproporções, quando provocam, caracterizam muito mais a experiência estética do que a consonância, a simetria, a ordem e a proporção que não
2016
O objetivo do presente artigo e identificar os elementos retoricos presentes nos paradoxos, quando utilizado como argumento, de forma a identificar seus elementos constituintes. Os paradoxos sao ironicos e formam um dialogo com o auditorio, que acaba por se fixar no enunciado pelas reacoes pateticas despertadas. Por meio de Abreu (2008), Cherubim (1989), Reboul (2004), Tringali (1988), define-se o conceito de paradoxo; com Aristoteles (2010), verificam-se os possiveis sofismas; atraves de Perelman e Olbrechts-Tyteca (2005), Beristain (1995) e Fiorin (2014), analisam-se as figuras necessarias para abordar aspectos diversos que permeiam a construcao dos paradoxos (tais como: ironia, antitese, alegoria, metafora e definicao); com Meyer (1994), verifica-se a problematicidade do paradoxo.
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Revista Brasileira de Ensino de Física, 2014
Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, 2017
Perspectivas: Revista de Ciências Sociais, 2009
Prometeus: Filosofia em Revista, 2016
For a complete discussion one can check the book chapter "The "paradox" of computability and a recursive relative version of the Busy Beaver function" at http://www.worldscientific.com/worldscibooks/10.1142/10017 , 2014
Revista de Estudios Brasileños, 2020
Alimentar a mente: e outros textos de Lewis Carroll, 2023
Cognitio Revista De Filosofia Issn 1518 7187 2316 5278, 2007