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2016, Cadernos de Letras da UFF
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À luz das discussões advindas da Filosofia e da Teoria Social acerca da pós-modernidade, este trabalho busca refletir, por uma perspectiva discursiva, sobre o lugar da leitura de obras literárias na contemporaneidade. Procura-se compreender como as práticas sociais como a leitura de livros são transformadas pelas condições sócio-históricas do atual período histórico e pelas práticas discursivas em torno dela.
35 Texto originalmente publicado, em uma versão mais enxuta, na Revista Presença Pedagógica, n. 106, da Editora Dimensão. CAMPOS,Magna. Leitura e pós-modernidade: um caminho de estudos. In: _____.Leitura e escrita: nuances discursivo-culturais. 2.ed. rev. ampl. Mariana: Aldrava, 2012.
Este artigo examina os recentes apelos para a uma maior utilização de ficção como fonte para a História do Esporte. Influenciados por ideias pós-modernistas e por uma apreciação da natureza mediada de grande parte do esporte, historiadores como Jeff Hill sugerem que a ficção seria uma "força social" que moldava como as pessoas compreendiam o mundo ao seu redor. De forma semelhante, Jonathan Rose clamou por uma história dos leitores, não apenas dos textos. Este artigo explora tais ideias através do exemplo de um romance sobre boxe, de 1953. Argumenta-se que, apesar do poder de persuasão das ideias pós-modernas, colocá-las em prática é muito difícil. Romances são fontes inestimáveis para a História do Esporte, que tanto refletem como contribuem para o contexto em que são produzidos. No entanto, provar tais afirmações é problemático, especialmente ao lidar com obras de ficção esportiva há muito tempo esquecidas. Ainda assim, um estudo da recepção e da influência de romances pode mostrar que o pós-modernismo não deve ser descartado como uma postura abstrata ou como um sinal do fim da História, mas como um apelo para reivindicações mais sutis e modestas sobre o que podemos conhecer do passado. Palavras-Chave: literatura; ficção; pós-modernismo. Recorde: Revista de História do Esporte Artigo volume 3, número 2, dezembro de 2010 Martin Johnes 2 Abstract:
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 1993
Cet travail a pour but présenter quelques idées actuelles sur les rapports entre le producteur et la production littéraire de l/espace de la circulation des idées, celui-Ià circonscrit à la presse écrite nonn spécialisée.
Miscelânea: Revista de Literatura e Vida Social, 2018
O objetivo deste artigo é propor uma leitura do niilismo da personagem Meursault, do romance O estrangeiro de Albert Camus (2017), como um elemento potencialmente mobilizador de uma ética para os sujeitos leitores na chamada pós-modernidade. Para tanto, iremos analisar algumas das principais teorizações de pensadores da pós-modernidade, em especial Jean-François Lyotard (2004), Stuart Hall (2011) e Zygmunt Bauman (1998), no que tange, sobretudo, à crise de sentidos legitimadores para as identidades individuais na contemporaneidade. À luz de tais concepções, e lançando mão das ferramentas teórico-metodológicas da narratologia, verifica-se que o protagonista da obra em questão revela uma potência mobilizadora de afetos para a construção de novos referenciais simbólicos ao ethos contemporâneo.
RESUMO: Análise da estética da pós-modernidade para a compreensão da ruptura híbrida, polifônica, transdisciplinar corporificada nos afrescos e aforismos elaborados pelo "Profeta Gentileza". A dramaticidade do mal-estar na pós-modernidade pelo viés da sociologia de Zygmunt Bauman, com vistas a valorizar uma performatividade poética transgressora que enriquece uma vertente inusitada da literatura e cultura popular brasileiras, sustentada por elementos sui generis que conduzem ao processo de estetização da existência.
2018
Estudos literarios associados a inquietacoes pedagogicas sao o motor deste estudo ao discutir as relacoes entre o fazer interpretativo de estudantes da educacao basica e o uso de estrategias metodologicas intermidiaticas. Explorar sinestesias pode aproximar leitores pos-modernos da linguagem dos poetas, dos eruditos. O improvavel se traveste em possibilidade de um novo ser, mais humanizado.
Scripta, 2021
Embora visível principalmente na esfera política, o que veio a ser conhecido como pós-verdade, ou seja, o conceito que aponta para circunstâncias em que a fronteira entre fato e ficção tornase intensamente porosa e em que crenças pessoais adquirem valor igual ou superior a fatos considerados objetivos, atinge também os estudos literários no meio acadêmico. É o que se pode verificar exemplarmente em interpretações recentes do conto Bartleby, o escrevente, escrito por Herman Melville em 1853. Enquanto a hermenêutica tradicional definia a validade interpretativa em termos de uma contextualização rigorosa do texto em seu momento histórico e cultural, interpretações recentes associadas ao momento pós-moderno possibilitam a revalidação interpretativa em termos de escolhas idiossincráticas do sujeito leitor ou de sistemas arbitrários de pensamento.
Wenceslau Teodoro CORAL 1 O mundo pós-moderno mostra uma acentuação da fragmentação do indivíduo e a quebra das identidades de uma forma mais acelerada que durante a modernidade. Isto provocou fissuras no modo de agir, pensar e representar o mundo com o qual o sujeito tinha que lidar quando anterior a modernidade e até mesmo na própria modernidade.
CAMPOS, Diálogo entre pós-modernidade, sujeito e leitura: o processo discursivo e o virtual. In: _____.Leitura e escrita: nuances discursivoculturais. 2.ed. rev. ampl. Mariana: Aldrava, 2012.
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