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2019, Escritos de Filosofia III: Linguagem e Cognição
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Este livro é mais um fruto da atividade do Grupo de Pesquisa Linguagem e Cognição da UFAL, a continuidade de um trabalho que, desde 2014, reúne profissionais de Filosofia de variadas instituições para apresentarem e debaterem suas pesquisas nos vários Encontros do Grupo. A perspectiva é criar uma tradição de publicações, contribuindo para o avanço das discussões filosóficas em Alagoas, através dos que tomarem contato com cada publicação da série: Escritos de Filosofia: Linguagem e Cognição.
O propósito destes ensaios é apresentar a Filosofia da Linguagem a partir de perspectivas divergentes, as quais apesar das diferenças têm em comum o fato de, primeiro, abandonarem as concepções modernas e tradicionais da linguagem como objeto, e, segundo, colocarem a linguagem como o lugar dos problemas e o meio pelo qual estes se resolvem: a abordagem hermenêutica, fundada por Friedrich Daniel Ernst Schleiermacher (1768-1834), a abordagem lógico-semântica, inaugurada por Friedrich Ludwig Gottlob Frege (1848-1925), e a abordagem pragmática, introduzida por Charles Sanders Peirce (1839-1914) e desenvolvida por John L. Austin (1911-1960). Essas perspectivas teóricas, inauguradas no século XIX, justificam ainda hoje a necessidade e a prioridade da consideração e da análise da linguagem na atividade filosófica. Além disso, pretende-se apresentar teorias e modelos do significado linguístico, tendo como foco principal o problema da fixação do conteúdo semântico das expressões e o problema da equivalência semântica entre expressões diferentes. Essa abordagem da linguagem por meio do conceito de conteúdo semântico permitirá que se discuta de modo unificado os problemas das perspectivas apresentadas, sobretudo no que se refere às relações entre linguagem, ação, pensamento e mundo.
2022
Uma teoria da cognição que agregue as capacidades perceptivas - visual, tátil-cinestésica e auditiva, a gustativa e olfativa - e a Linguagem, é um dos maiores desafios à criatividade humana. O texto abriga proposta explicativa inédita. A Theory of Cognition that comprises the perceptual capabilities - visual, tactile-kinesthetic and auditory, gustatory and olfactory - and the Language, is one of the greatest challenges to human creativity. The book offers a proposal.
A identidade da filosofia contemporânea, pós-kantiana, está em grande medida ligada, de um lado, à reflexão sobre o conhecimento e a ciência, de outro à reflexão sobre a linguagem e sobre a lógica, temas que muitas vezes se sobrepõem e se tornam indistintos. Nesse contexto, a reflexão sobre a linguagem é marcada de maneira singular pelo surgimento da nova lógica, que trouxe consigo a revisão (e, eventualmente, a reafirmação) de concepções centrais da filosofia que se restavam quase inquestionadas desde Aristóteles. Frege, Russell e Wittgenstein (em particular o Tractatus) são os autores centrais nesse debate sobre a filosofia da lógica e da linguagem que se elabora em meio a essas transformações. Nela encontramos a reflexão sobre a lógica e a linguagem associadas de maneira direta à ontologia, à teoria do conhecimento, à ética, à filosofia da ciência.
Resumo Este artigo aborda as alterações dos suportes mediáticos utilizados na divulgação científica, em que se verifica a utilização de técnicas de recodificação de linguagem de informação científica através da escrita e do audiovisual. No atual contexto comunicativo, o recetor passou a ser visto como utilizador de informação científica e das inovações tecnológicas, estando já integrado numa rede de informação e possuindo a capacidade de procurar e relacionar cada vez mais dados. Os meios de comunicação, que existem como representação simbólica do mundo, formam os conceitos relativos a uma sociedade cada vez mais exposta a novos estímulos sensoriais. Tendo em conta que a comunidade científica contempla a linguagem como um instrumento que permite revelar a realidade de forma precisa e unívoca, convocam-se aqui as perspetivas das Ciências Cognitivas e das Ciências da Informação, trazendo para esta discussão os processos aquisição de conhecimento e do processamento de informação. Palavras-Chave: Comunicação de Ciência; suportes mediáticos; cognição; linguagem in Moisés de Lemos Martins & Madalena Oliveira (ed.) (2014) Comunicação ibero-americana: os desafios da Internacionalização Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho . ISBN 978-989-8600-29-5 pp. 547-556
2008
Não raro ao longo da sua obra, em muitos de seus ditos e escritos, Foucault faz referência à literatura, ao problema da linguagem e a noção de ficção. Notória é a declaração sobre seu próprio trabalho: [...] as pessoas que me lêem, em particular aquelas que apreciam o que eu faço, me dizem sempre rindo: "No fundo você sabe bem que o que você diz não é senão ficção". Eu respondo sempre: "Claro, não há problema que isto seja outra coisa senão ficções" (Foucault, 1994, p.44). Assim, a experimentação da leitura de Borges, pelas lentes de Foucault, torna-se objeto deste ensaio conduzindo-o para além das fronteiras estabelecidas entre a filosofia e a literatura, deslizando por sobre a superfície da linguagem. Tal empreitada não corresponde senão aquela esboçada pelo paralelo entre esses dois autores, experienciado na forma especulativa de uma hipótese que, a pretexto do significado do riso em Foucault, aponta para o paradoxo da linguagem em Borges. Ensaio mental de uma...
Linha D'Água, 2020
Travessias, 2007
Pois então, o que é um substantivo? A resposta, como vimos, é complexa. No sentido de um produto morfológico, um substantivo é uma estrutura intricada, elegantemente montada em camadas de regras, em que até o que há de mais peculiar segue leis. No sentido de um listema, um substantivo é um símbolo puro, parte de um conjunto de milhares de símbolos, rapidamente adquirido devido à harmonia entre a mente da criança, a mente do adulto e a textura da realidade. (PINKER, 2002, p. 194) RESUMO: Neste artigo discutimos algumas questões sobre como o léxico e as cantigas de roda podem ser um campo privilegiado para o estudo da linguagem, a partir do momento em que neles se situam experiências lingüísticas e semióticas que podem funcionar como "mapas" para o aprendizado de uma língua.
Anais do I Simpósio Internacional sobre Linguagem e Cognição: I LINCOG, 2015
O I Simpósio Internacional sobre Linguagem e Cognição (I LINCOG), uma parceria entre a Universidade de São Paulo e o Instituto Federal de São Paulo, foi planejado para abrir um espaço em que discussões e debates sobre o tema em variadas perspectivas pudessem ser levadas a cabo na região sudeste, mais especificamente em São Paulo. Variados são os movimentos brasileiros que deslocam para o centro da atenção científica a temática, que se tem alimentado justamente da diversidade de ideias, de métodos e de objetos que se encontram para afinarem-se, reconhecerem-se e criarem rumos marcados pelas descobertas ainda tímidas que aplanam áreas diversas no estudo da língua e da cognição. O I LINCOG é um desses espaços.
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DISSERTATIO (UFPEL), 2016
Síntese: Revista de Filosofia, 2010
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Revista de Estudos da Linguagem, 2007
Fragmentos: Revista de Língua e Literatura …, 2008
Palabras Y Pensamientos Una Mirada Analitica Palavras E Pensamentos Uma Perspectiva Analitica I Jornadas Hispano Portuguesas De Filosofia Analitica Santiago De Compostela 20 22 De Noviembre Novembro De 2002 2003 Isbn 84 9750 141 1 Pags 79 107, 2003
v. 34 n. 1, 2011