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2019, Razão e Verdade: entre o alvorecer antigo e o crepúsculo moderno
Cadmo: Revista de História Antiga, 2011
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Lumen Veritatis, 2011
No início do Gênesis, o autor sagrado narra a maravilha da Criação por diversas etapas. Ao término de cada uma delas, Deus as contempla individualmente, considerando-as como "boas". Mas, ao concluir sua obra, Ele "viu tudo o que havia feito, e tudo era muito bom" (Gn 1, 31). Através deste episódio bíblico, evidencia-se que, embora haja uma bondade inerente a cada uma das criaturas, há, sobretudo, uma excelente harmonia final que proporciona ao conjunto uma perfeição inigualável.
Humanidades em diálogo
O universo humano é complexo e, em consonância com o pensamento heraclítico, só poderia ser compreendido levando-se em consideração seus diversos aspectos. É difícil, portanto, falar do âmbito propriamente humano sem levar em conta o aspecto cosmológico e sua estreita relação com o lógos universal. É importante ressaltar que, em Heráclito, a problemática do éthos não se dará de forma bem estruturada; no entanto, nada impede a tentativa de se pensar a questão ética evocando alguns elementos do pensamento do efesino, que contém já em germe aquilo que será aprofundado a partir da segunda metade do século V (com Sócrates e os sofi stas) e que será tema de discussão de sucessivas gerações de pensadores.
Uma defesa do universalismo como uma posição biblicamente plausível. Tradução permitida pelo autor. Apêndices ainda a serem traduzidos.
Elyra, 2020
Marta Dacosta * "Ordenemos o universo" e outros poemas ORDENEMOS o universo arrombemos constelacións e órbitas saquemos brillo á Polar e a todas as que nos guían.
2018
Entendendo o espaço como algo aberto, inacabado, produto e produtor, porém também material, visível e representação de relações sociais, então, sua produção é condição, meio e produto da reprodução espacial, sendo repleto de intencionalidades. Assim, em cada momento histórico se produz um espaço condizente com o modo de produção vigente e, na atual fase do capitalismo, esse está atrelado aos processos de mercadificação e metropolização, que cada vez mais excluem e segregam a sociedadejá que a produção do espaço se dá em função de necessidades políticoeconômicas e não para reprodução da vida social. O cotidiano, por sua vez, tem se caracterizado pela busca da ampliação do consumo como totalidade da reprodução focada no consumo; aparecendo, então, como o local da reprodução de tradições e valores, do banal, do programado e, por isso, de permanência e manutenção de situações alienadas e alienantes. O artigo busca demonstrar que também é no espaço que se materializam as tensões, interações e as lutas entre dominação e resistências, apoiando-se no cotidianojá que neste está guardada a possiblidade de mudanças, na medida em que é nele que a existência humana se realiza. A partir disso, visualizamos que os comunsentendidos como recursos materiais ou imateriais coletivamente compartilhados, usados e geridos por uma comunidadeseriam espaços apropriados coletivamente pela sociedade e se configuram como perspectivas de transição para uma cidade e uma sociedade mais justas.
Discurso, 2010
Sobre a anterioridade de Deus com relação ao mundo no Trahafut de Averróis.
Phainomenon, 2003
Republica Federal da Alemanha. Da tradicional laudatio (discurso de homenagem), ocupou-se Jurgen Habennas (que ja ha via recebido o premio em 1973), que foi colega do homenageado em Heidelberg. Por designio da hist6ria, estavam frente a frente, nao s6 dois fil6sofos cujas obras marcaram significativamente o seculo XX, na Alemanha e fora dela, nos continentes europeu e americano, como duas filosofias, com origem e indole distintas, que se projectaram diversamente desde a sombra de Hegel, e cujo influxo irradia no debate filos6fico actual. 1. Controversia: hermeneutica ou critica? 1.1. Gadamer, o homenageado, nasceu com o seculo XX, nos primeiros meses de 1900. Estudou em Marburgo, doutorou-se em 1922 sob a orienta9ao de Paul-N amlp-e-f�tta-h-ab-i.-l-itaya-e-pam-a-eeeeneia-selra-i3RetltayH-e-tie-Mmin-Heiaegge , F c ,-q ue acabava de publicar Ser e Tempo. A hermeneutica que desenvolveu nao se baseia, ta! coma a de Heidegger, na investiga9ao do sentido do ser, mas na dilucida9ao do ser hist6rico, especialmente como se manifesta na tradi9ao da lihguagem; a sua obra centra-se mais num horizonte ontol6gico que epistemol6gico ou metodo16gico. Habermas, o homenageante, nasceu em 1929, estudou na Universidade ap6s a Segunda Guerra Mundial e foi discipulo e amigo de Theodor Adorno (1956-1959). Constituindo-se, de certa forma, num dos herdeiros da "Teoria Critica" (da "segunda gerac;:ao"), inspira-se em fontes muito diferentes; dos seus estudos sobre o Marx critico e da metapsicologia freudiana resultou um interesse em torno do conhecimento coma via emancipat6ria. A sua obra versa sobre as condic;:6esincluindo as sociais-, duma comunica9ao isenta de coac9ao e violencia, onde s6 pese a fon;:a do melhor argumento. Gadamer publicou a sua grande obra em 1960 e nela versa sobre os fundamentos duma henneneutica filos6fica. Habermas publica em 1967 o seu estudo sabre A !6gica das ciencias sociais, onde apresenta as pretens6es do metodo critico e examina exaustivamente a hermeneutica de Gadamer, a que contrap6e o pensamento critico, inquirindo sobre as limitac;:6es da racionalidade hermeneutica. E entao que Phabwmenon, n. 0 5/6, Lisboa, pp. 183-205.
Lumen Veritatis, 2014
Seguindo um antigo conceito cosmológico de ordem, a filosofia medieval desenvolveu uma concepção peculiar: o universo seria tanto mais belo conforme contasse com maior diversidade e até com antagonismos. Essas teorias se fortaleceram graças à retórica grega — formada pela oposição de ideias — bem como pela antítese ensinada pela própria doutrina cristã, proporcionando o desenvolvimento de teses que endossam a necessidade de princípios opostos na Criação. Particularmente importante foi a concepção de harmonia — que se tornou, em grande parte, o fundamento teórico e prático dessa cosmovisão. A partir de tais elementos pretende- se neste artigo definir a presença, dentro do âmbito científico, de uma “lógica dos contrários harmônicos” no século XII. Por conseguinte, a abordagem de opostos na ordem do universo será contemplada sob dois aspectos: o cosmológico e o metafísico./ Following an ancient cosmological concept of order, medieval philosophy developed a peculiar concept: the universe would be more beautiful to the degree that it had more diversity and even antagonisms. These theories were strengthened thanks to Greek rhetoric—formed by the opposition of ideas—as well as by the antithesis taught by Christian doctrine itself, providing the development of theses that endorsed the necessity of opposite principles in Creation. Particularly important was the conception of harmony—that became, in large part, the theoretical and practical foundation of this cosmovision. Based on these elements, this article seeks to define the presence, within the scientific ambit of a “logic of harmonic opposites” in the XII century. Consequently, the approach of opposites in the order of the universe will be considered from two main aspects: the cosmological and the metaphysical.
Graça Comum: UMA ANÁLISE BÍBLICA DA GRAÇA COMUM E ALGUMAS IMPLICAÇÕES NA VIDA HUMANA , 2019
Grande parte dos evangélicos partem pelo pressuposto que existe uma clara cisão entre a igreja pura e imaculado e o mundo corrompido pelo pecado. Assim sendo, não existe possibilidade nenhuma de extrair alguma coisa boa do mundo, pois seus habitantes jazem do maligno e tudo que fazem são diabólicos. Nos primeiros séculos do cristianismo, os cristãos assumiram uma posição hostil com relação ao mundo, a sociedade e a cultura. As instituições seculares que expressavam a mesma foram encaradas como idolatria e resultado da queda do homem. Contudo, segundo Arley: A igreja reformada de origem calvinista destaca-se das demais igrejas protestantes por enxergar esta antítese por outra visão, que não simplesmente a completa negação de graça do Deus Criador e Salvador ao mundo dos não-eleitos. Apesar dos argumentos acima serem corretos, podemos, entretanto, encontrar manifestações da humanidade e que contribuiriam a favor de Deus neste mundo. Berkhof nos traz os seguintes questionamentos: Como podemos explicar a vida relativamente ordenada que há no mundo, se sabemos que o mundo inteiro jaz no maligno? Como a terra pode dar fruto precioso e abundante, em vez de só produzir espinhos e abrolhos? Esse assunto é de grande importância para igreja cristã atual, pois se trata do relacionamento dos homens não redimidos com relação ao Desenvolvimento da sociedade, das atividades científicas e das artes, visto sobre a cosmovisão cristã. A tese que será defendida é a de que Deus de forma graciosa derrama sua Graça sobre a vida dos não-eleitos, atitude conhecida como Graça Comum. A expressão “Comum” remete a ideia de ser aplicada para toda a humanidade. Será levantado dados históricos e o desenvolvimento da doutrina no pensamento reformado calvinista juntamente com passagens Bíblica para comprovar a hipótese. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo responder os seguintes questionamentos: 1. É possível extrair alguma coisa boa e que glorifique a Deus na sociedade secular ou nos homens não regenerados? 2. Quais são os frutos da Graça comum na vida humana? 3. Qual é o propósito de Deus derramar seu favor para todos os homens?
Anais do Primeiro Encontro de Pós-Graduação do NEAM "Religiões e Visões de Mundo na Antiguidade e no Medievo, 2016
Entre os anos de 1310 e 1314, foi escrito na França o Roman de Fauvel. A obra composta por dois livros em poema satírico explora em alegoria a sociedade vista como corrompida por seus maus comportamentos. Este trabalho busca apresentar as representações da ordem natural do mundo no plano temporal e espiritual no roman segundo algumas alegorias presentes no texto. Serão consideradas a teoria dos astros desenvolvida por Inocêncio III (1198-1216) na decretal Sicut universitatis conditor e sua relação com o personagem principal da sátira, Fauvel. Tal análise nos será útil para melhor compreendermos a percepção medieval face ao pensamento teológico-filosófico em voga na França por meio das alegorias com as próprias disputas que ocorreram no momento entre o rei Filipe IV, o Belo (1285-1314) e os pontífices Bonifácio VIII (1294-1303) e Clemente V (1305-1314) em conjunto com suas ações políticas.
Caminhando
A grande aventura intelectual do homem, iniciada há milênios, moveu seu olhar para além dos limites do horizonte observável, lançando-o numa incansável busca pelo conhecimento do mundo físico, bem como dos limites nos quais estivesse circunscrita a realidade do universo criado. Não se pode negar que também nas Sagradas Escrituras uma parcela significativa do esforço da humanidade em dilatar a compreensão do mundo tenha sido consignada, de tal modo a ser possível encontrar vestígios de um modelo cosmológico no esquema do santuário portátil onde os hebreus depositavam a arca da Aliança e demais objetos sagrados do culto ao seu Deus Único; uma representação do cosmos em miniatura.
Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, 2013
A experiência cristã das origens proclama a fé na Trindade relendo a história de salvação à luz do evento pascal. Com o tema Trindade e equilíbrio humano-cosmológico pretendemos destacar três pontos: Revista n 57 ok.indd 45 29.11.06 10:21:45 46 Revista de CultuRa teológiCa -v. 14 -n. 57 -out/dez 2006 Trindade e o Equilíbrio Humano-Cosmológico 1-A unidade entre os seres humanos e o cosmos 2-Os elementos que constituem a unidade e diversidade 3-A Trindade como modelo de unidade e comunhão Diante do contexto histórico, contemplamos fascinados, a era da ciência da astrofísica, onde cientistas estudam a vida secreta das estrelas; e da Biologia evolucionária e da informação. Estudiosos descobrem como mutações no DNA de alguns grupos étnicos, podem indicar caminhos sobre sua ancestralidades. As neurociências em evolução revolucionam a cada dia nossos paradigmas. E daí surgem as mais variadas interrogações. Será que a evolução cósmica segue alguma direção? E como nossa fé se encaixa dentro desse quadro evolucionário? Que sentido tem a nossa vida cristã diante dessa evolução? Qual a relevância de nossa fé? O que isso suscita em nós? Desde o princípio os cristãos foram urgidos a dar uma explicação de sua fé nos modos contemporâneos de pensar (exemplo: 1 Pd 3, 15). Como o ser humano está situado nesse novo mapa evolutivo? Em que se mantém o equilíbrio da humanidade e do universo? Falando de equilíbrio, o que entendemos por equilíbrio? O termo vem do latim aequillibrium ( de aequilibris), ou seja equilíbrio, estado justo das balanças, igualdade, compensação. O equilíbrio e a busca desse, nos leva à relacionamentos maduros, que permanecem e marcam nossa vida. Toda relação em nossa vida é um aspecto de nossa identidade total enraizada nessa base do ser. E isso revela a própria natureza de Deus-Trindade como relacionamento 1 . Toda relação consciente ou inconsciente é expressão dessa relação primordial. "A estrutura de toda existência é, portanto, essencialmente trinitária, dinâmica e fluente. O Espírito é a relação que subsiste entre tudo o que existe e, assim, une todos no eu. Ele torna tudo total (e sagrado). Nada de real pode existir fora da relação. O Espírito é essencialmente a relação tornando todas as relações sagradas. É comunicação: revelação de si e doação de si de um ao outro que une e transcende o "eu e o tu" no nós 2 . É Ele o amor que une Pai e Filho numa ciranda amorosa e eterna. O Espírito não pode ser visto apenas como a ligação entre Pai e Filho, mas, sua própria unidade. O equilíbrio nos torna pessoas centradas no mistério trinitário e atentas á realidade do mundo e as necessidades dos pobres e da dimensão ecológica.
Glocal Conversations, v. 9, n. 1, p. 30-41., 2021
Esse artigo explorou como tema central a cosmovisão cristã, sobretudo dentro de dois cenários contemporâneos: o cenário da presente pluralidade de cosmovisões e o cenário do crescimento do engajamento dos cristãos nas esferas da sociedade. Diante do primeiro cenário, argumentamos que a intolerância religiosa de cristãos a outras cosmovisões pode ser um possível mal entendido acerca da reivindicação da abrangência e veracidade da cosmovisão cristã. Da mesma forma, no segundo cenário, argumentamos que a cosmovisão cristã pode ser confundida como uma tentativa de inauguração do Reino de Deus através dos esforços cristãos, e não da ação de Deus no mundo, configurando um segundo mal entendido. Em resposta, oferecemos uma via alternativa, a saber, a via do testemunho cristão. Nesta via, a práxis cristã subjacente da cosmovisão cristã diante dos dois cenários apresentados é testemunhar os efeitos do Reino por vir, discernindo a tensão escatológica e as diferentes características do já e o ainda não.
Deus tem uma preocupação e interesse universal. O mundo é o alvo deSeu amor. O Senhor do Universo criou "os céus e a terra", e esse é o palco demissões. Gn 1:1 revela a esfera da atuação do seu amor e Jo 3.16 reforça o alvo do amor de Deus: O mundo. Jesus disse aos seus discípulos que fossema todas as nações, a toda criatura e a toda parte do mundo (Mt 28.19, Mc16.15).
Revista Inclusiones, 2021
Going beyond the market and financial rationales that leveraged the globalisation process, the focus is put on legal globalisation. I question the consequences of globalisation on the assumptions made about justice, rights and responsibility. Starting from a global premise, the finish line, where I intend to arrive, is a conceptualisation of global justice and the route outlined is, distinctly, a cosmopolitan one. The conceptualisation of global justice, the subject of this analysis, has two parallel, not consecutive, phases: one, substantive and normative phase in which the values inherent to human rights are assumed and, the other, an institutional phase which addresses the applicability of legal norms that embody that humane-normative approach. The analysis is concluded by focusing on a proposal to operationalise global justice through a cosmopolitan judicial globalisation. Here, the supra and transnational jurisdictions which undertake the protection of human rights come to the forefront and, among those, the prime example is the International Criminal Court.
2023
Resumo O presente artigo trata de fazer uma relação entre o cosmopolitismo pensado por Kant e aquele revisitado por Habermas, dois séculos mais tarde. Verse -á que Kant fundamentou o cosmopolitismo sobre uma compreensão republicana de Estado; diferentemente, Habermas o fundamenta sobre uma legislação internacional de direitos humanos abrangente de todos os Estados democráticos de direito. Embora haja divergências teóricas entre eles, congruem na finalidade do projeto cosmopolítico. Para ambos, uma sociedade universal deve aceder-se ao cosmopolitismo para a paz duradoura poder ser assegurada. E, como a teoria cosmopolita kantiana se demostrou insuficiente ao longo do tempo, a sua releitura, pelo cosmopolitismo jurídico, tornou-se mais atrativa para a efetivação da paz mundial na pós-modernidade.
Anais do VIII Encontro de Pesquisa na Graduação em História (EPEGH), 2023
Educação e propaganda sanitária estadonovista na Bahia……………………………………27 "Believe as You List": entre a crise monárquica e as repercussões do Sebastianismo na Inglaterra Carolina………………………………………………………………………………...35 O conceito de desigualdade em "O Correio da UNESCO": 75 anos de debate………………50 Epidemias e práticas de cura na obra "Diário de un Misionero de Maynas", do Padre Manuel J. de Uriarte, S. J…………………………………………………………………………………..60 A imprensa do século XIX e o crime de reduzir pessoas livres à escravidão……………......72 Jerusalém em mapas medievais (séculos VIII-XI): contextos e usos dos mapas na Idade Média………………………………………………………………………………………….……83 Ensaio sobre o diálogo entre a Lei de Terras e a conjuntura brasileira do século XIX……100 Identidades em construção: uma análise documental de Gênesis 1 e Gênesis 2…………..107 Os olhares babilônicos sobre o universo: a geografia cósmica do Enūma eliš…………….120 Solteiras, viúvas e casadas sem marido na São Paulo do Século XIX: Um olhar através da lista nominativa de habitantes de 1802………………………………………………………...134 Africanos livres e liberdade: interesses e conveniência de dois impérios……………..…...149 Estrutura, agência e trabalho: as contribuições e limitações da historiografia louverturiana de Sudhir Hazareesingh………………………………………………………………………....169 Mind the Gap: o consumo do transporte público londrino………………………..…………181 A luta de classes em Uberaba imperial: possibilidades de interpretação do binômio acomodação-resistência pelo modo de produção escravista colonial……………….….….190 Vitrines quebradas: as gestões municipais e estaduais como antessala presidencial (1989
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