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Adesão da marca e força de atitude e diferenciação conceitual e empírica de dois factores críticos de Posicionamento da marca, 2019
A presente pesquisa realiza quatro estudos distintos, e faz uma abordagem crítica a temas pouco explorados pelos pesquisadores de marketing, referência de que o apego á marca agrega valor como um construtor de interesse, comparando com a força da atitude da marca. A pesquisa faz contribuições importantes, nomeadamente , a pesquisa diferencia a marca na construção de apego a partir de conceitos de força de argumentando que os dois constructos têm, concepções distintas propriedades individuais e implicam diferentes processos de formação. A pesquisa, validou essa distinção empiricamente, desenvolvendo uma nova escala que mapeia as propriedades conceituais da marca apego e avalia sua relação com a força da atitude. A pesquisa demonstrou empiricamente que o apego e a força de atitude têm comportamentos distintos implicações imorais. Marca de fixação com mais precisão e intenções de realizar comportamentos que usam significativos recursos do consumidor (tempo, dinheiro, reputação). Os autores fazem avaliações conceituais, medições e contribuições gerenciais. Conceitualmente, eles definem o apego à marca, articulam sua definição propriedades e diferenciá-lo da força da atitude da marca. De uma perspectiva de medição, desenvolvem e validar uma medida parcimoniosa de vinculação à marca, testar as suposições subjacentes e demonstrar que indica o conceito de apego. Os pesquisadores também demonstram a validade convergente e discriminante desta medida em relação à força da atitude da marca. Gerencialmente, eles demonstram que o apego à marca oferece valor sobre a força da atitude da marca, (1) as intenções dos consumidores de realizar comportamentos difíceis, (2) comportamentos reais de compra, (3) participação na compra da marca (a participação de uma marca entre marcas directamente concorrentes) e (4) precisam de compartilhamento, até que ponto os consumidores confiam em uma marca para necessidades relevantes, incluindo as marcas em categorias de produtos substituíveis.
Espaço T/ MNSR, 2018
RUI MATOS-As figuras dos sonhos estão mais próximo de mim [parafraseando Bernardo Soares, o desassossegado] "Nós não vemos a vida-vemos um instante da vida. Atrás de nós a vida é infinita, adiante de nós a vida é infinita. A primavera está aqui, mas atrás deste ramo em flor houve camadas de primaveras de ouro, imensas primaveras extasiadas, e flores desmedidas por trás desta flor minúscula. O tempo não existe. O que eu chamo a vida é um elo, e o que aí vem um tropel, um sonho desmedido que há de realizar-se." Raul Brandão, "Húmus". Hoje as figuras reuniram-se. Logo se dispersam, deixando intrigados os transeuntes dentro da Sala de Exposições. As personagens são languidas, esticadas numa transmutação entre o expressionístico e o abstrato, como se Giacometti e Domingos Alvarez se encontrassem na esquina da rua e caminhassem, um ao lado do outro, numa coreografia acromática e muda, onde o pensamento substitui a palavra ouvida. Um sussurra ao outro: "…És a figura que se transforma, que emerge solitária do destino, nunca festejada, nunca lamentada..." 1 O conjunto de esculturas-que reúne estas figuras imaginadas-não invalida a atenção despendida isoladamente. Num olhar distanciado a lisibilidade incide nas linhas que se 1
rEsumo Muitos dos povos nativos brasileiros tinham uma visão distinta acerca da homossexualidade, vista hoje em dia como anormal por alguns setores. Após a chegada dos colonizadores e do cristianismo com suas concepções acerca do "pecado nefasto" e consequente catequese dos povos indígenas, foi-se modificando o conceito até então existente. O presente estudo tem como objetivo refletir acerca das modificações dessas conceituações e o enrijecimento para novas desconstruções. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica. Foram encontrados relatos de respeito e inclusão de pessoas independentemente da orientação sexual em outros povos de organização cultural e religiosas não dominantes. Observa-se o predomínio privilegiado que um certo tipo de religiosidade se impõe acima da democracia, dificultando a efetivação de um estado laico. Observa-se a necessidade da construção de mecanismos que auxiliem na manutenção da laicidade do Estado.
Este artigo propõe uma leitura de dois poemas de Gregório de Matos que revelam a inserção do indígena, ou melhor, de signos originários de sua cultura, na representação do caráter local em contraposição à estrutura hegemônica da tradição europeia. A reflexão se faz a partir do uso do léxico tupi, que traduz a consciência crítica do poeta diante de um dos momentos importantes da formação cultural brasileira. É do paradoxo formado a partir dos aspectos da diferença entre local e estrangeiro que Gregório de Matos desestabiliza o discurso do cânone, e utiliza a língua do nativo como fator básico na construção da imagem de uma nação que se forma a partir dos mesmos aspectos paradoxais. O alvo é a mestiçagem, pautada na herança do passado histórico do colonizador, que será desvestido de sua condição simbólica pelo viés da antropofagia e do lúdico, o que estabelece a correlação dos dois universos presentes. Nos poemas, o índio é presença não em sua força física ou na fidelidade ao seu senhor, nem tampouco na execução de suas atividades rotineiras; eles abreviam o curso de apropriação desses fatores e vão diretamente ao que o nativo tem como instituição: a língua.
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
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A CONSTITUCIONALIDADE DO UBER: ANÁLISE DOS ATOS NORMATIVOS MUNICIPAIS PROIBITIVOS, 2017
Revista Colloquium, 2024