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2019, Cognitio-Estudos: revista eletrônica de filosofia
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Tradução do artigo: SANTAYANA, George. What is Aesthetic? In: The Philosophical Review, vol. 13, n. 3, p.320-327, 1904.
Griot : Revista de Filosofia, 2021
The publication of the work "The Sense of Beauty" by the philosopher George Santayana marks the maturity of American aesthetics. From a naturalistic psychological approach he turns to the question of beauty to understand why, how and where beauty arises, the conditions necessary for its formation and the elements that help its flowering. Despite its importance, since the philosopher's death in 1952, his work has fallen into a semi forgotten stage. The purpose of this work is precisely to recover from the historical limbo this work so relevant to clarify how Santayana treated the problem of beauty of his youth work.
diretor do Mestrado em Documentário Criativo e professor de Narativa audiovisual e Estética da imagem na mesma instituição. Doutor em Ciências da Comunicação pela UAB e mestre em Teoria do cinema pela Universidade de São Francisco, Califórnia, Català vem se dedicando nas duas últimas décadas à pesquisa nas áreas da cultura visual e dos estudos da imagem.
Cadernos Benjaminianos, 2015
Busca-se no presente artigo, por meio dos conceitos bejaminianos de estética e política – principalmente em seus desenvolvimentos em Jaques Rancière e Susan Buck-Morss –, aparatos teóricos capazes de problematizar os procedimentos escultóricos trabalhados por Giuseppe Penone em um amplo apanhado de suas obras. Partindo do contexto italiano em que surge a Arte Povera, grupo do qual Penone fazia parte no início de seu percurso artístico, ponderamos em que sentido o escultor italiano se identifica com as demais produções do grupo para apontarmos aquelas noções privilegiadas por seu trabalho. Delineando os conceitos norteadores de sua produção, verificamos a pertinência de voltar-nos à etimologia da palavra estética, explorada por Walter Benjamin e seus estudiosos, a fim de compreender as implicações políticas da obra de Penone.
dObra[s], 2024
Em 1885, o escritor irlandês Oscar Wilde (1854-1900) publicou o artigo Philosphy of Dress no New York Tribune. Uma tradução do artigo, até então inédito em português será apresentada a seguir. O objetivo deste ensaio é analisar como Filosofia das roupas poder ser entendido como o manifesto de Wilde sobre a reforma do vestuário feminino. As proposições apresentadas no texto estão em consonância com suas ideias esteticistas, que entendem a vida como uma forma de arte – o que se daria, entre outras coisas, pela oposição ao consumo de produtos comuns resultantes do capitalismo industrial. Destaco ainda que, enquanto a defesa do artifício como forma de beleza era uma das premissas de seu pensamento esteticista, no que diz respeito ao vestuário feminino, ele argumenta, com base na compilação de ideias propagadas por médicos e estilistas, que a beleza está na “naturalidade” da peça. Também analiso o fato de que a antimoda defendida por Wilde não se limita ao campo das ideias e dos textos, mas se torna material quando começa a ser comercializada na seção de roupas artísticas das lojas de departamento Liberty de Londres em 1884. Por fim, discuto como esses trajes aparecem na pintura Private view at the Royal Academy, 1881, de William Powell Frith, de 1883, uma representação artística da vida moderna na sociedade londrina.
Muitas Vozes, 2022
A partir de Manual de Pintura e Caligrafia (1977) Saramago propõe uma educação estética para a resistência, de forma semelhante a Peter Weiss em Ästhetik des Widerstands (1975-81). Em diálogo com célebres obras de Arte, ambos os autores chegam a redefinir a perceção estética perante os horrores da civilização humana, oposta ao sublime-pavoroso do Iluminismo. No caso de Saramago, a questão do sublime-pavoroso é tratada em O ano da morte de Ricardo Reis (1984) e leva, uma década mais tarde, à radical negação da sublimação do horror em O Ensaio sobre a Cegueira (1995). Palavras-chave: estética da resistência. o sublime-pavoroso. José Saramago.
Problemata
Este é um texto de apresentação para o Dossiê Estética e Filosofia da Arte Africana para a Problemata Revista Internacional de Filosofia. Articula a ideia de existência Estética com a própria existência humana, uma vez que para os iorubás o ser humano é criado como obra de arte dotado de beleza e capaz de criar e recriar tal ato. Resolve que sem a apreciação e criação Estética, a vida diminui de sentido até que deixa de existir enquanto producente intelectualmente, assim como o distanciamento da ideia de beleza aumenta o distanciamento do o afeto positivo, destina um corpo extenso, isto é, com suas percepções e espiritualidades e capacidades, ao lugar do não-humano e, por isso, para um mundo que considera o não-humano como outro dispensável, à violência. Procura mostrar que o dossiê traz modos de Estética Africanas e Africanas Diaspóricas que convivem conosco culturalmente. Expressa a ideia de sankofa, no sentido de que entende a necessidade de consultar a história ancestral para formular outros modelos de filosofar, demonstrando tais modelos nas linhas elaboradas pelos autores.
Laocoonte. Revista de Estética y Teoría de las Artes, 2019
Revista Mosaico
Epistemologia (compreendida, aqui, como teoria do conhecimento) e estética (compreendida, aqui, como possibilidade de estudo das experiências) são comumente considerados como separáveis um do outro, quando não incompatíveis entre si. Contudo, o que se observa nas produções de conhecimento que se desenvolvem nas humanidades é, precisamente, uma interação profunda e profícua entre os dois campos. Afinal, a obra produzida nos saberes das humanidades manifesta-se como um texto, que orienta a experiência de seus leitores de forma a produzir uma gama de conhecimentos. O presente artigo, nestes termos, procura analisar e explicitar algumas das relações possíveis entre estética e epistemologia, valendo-se da historiografia como representante das humanidades.
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2021
Este estudo trata da construção de imagens no patrimônio cultural à luz da semiótica e da estética, envolvendo um diálogo entre arquitetura, percepção, imagem e identidade. De igual modo, discute a necessidade de preservação dos bens culturais no Brasil com base em sua dimensão cultural e não a partir de um historicismo mais ou menos mimético. O referencial teórico é pautado na concepção de Charles Peirce (2005) acerca da semiótica e respalda o debate sobre a aplicação dessa teoria na sua relação com a estética e com o patrimônio cultural. O contexto conceitual-metodológico também aborda o conceito de imagem na arquitetura, abrangendo autores do campo do patrimônio e apresentando conceitos da teoria do restauro que permanecem atuais na contemporaneidade. O objetivo geral é discutir a matéria dos bens culturais edificados como subsídios para a preservação dos valores e da imagem dos lugares acautelados. O resultado pretendido é demonstrar, de maneira teórico-argumentativa, reflexões ...
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Revista Pandora Brasil 67, 2015
2020
Revista da ANPEGE, 2010
Revista Criação & Crítica, 2014
Revista de Filosofia Aurora, Curitiba, v. 24 nº34 Jan/Jun 2012
Psicologia Revista, 2021