Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2018, Design Arte e Consumo
…
103 pages
1 file
This thesis seeks to reflect on limits, borders and overlaps between design, art, fashion, communication, behavior and consumption. From the selection of images and texts made available in different media – books, objects, audiovisuals, digital platforms, shop windows – strategies were analyzed of clothing brands in which the interrelation between artists, designers and other cultural production agents contribute to the construction of public image for brands, assigning them value. Works and objects merge into an overlapping process, which results in the development of common sense. In this way, brands active in the global market use the fusion art/design to strengthen, in consumer percep-tion, quality and value of products and services.
2019
Pixo de luxo Transgressão autorizada 143 Campanhas nonsense Histórias reais inventadas 149 Reforma on-line O consumo digital de objetos
Blucher Design Proceedings, 2020
No decorrer da história, o consumo acontecia por necessidade de sobrevivência, hoje, ele ocorre em nome da realização de desejos, ou seja, pelo excesso e extravagância. Atualmente, esse consumo tem inafluência direta da internet-Era Digital. Nesse contexto, atrair a atenção das pessoas para as compras on-line passou a ser um novo desafio para o design e o designer, uma vez que tal contexto é marcado pel agilidade, acessibilidade e comodidade no ato de consumir e comercializar. Dessa forma, este artigo objetiva debater a questão ética por parte dos designers ao estimular as pessoas a adquirirem produtos, que muitas vezes não são necessários, por meio da internet. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica por meio de revisão de literatura, para entender o tema e buscar caminhos possíveis para essa discussão, que envolve as pessoas (sociedade), os produtos (objetos) e serviços oferecidos a elas por meio da rede. palavras-chave: Design; Consumo; Ética; Internet 1 Introdução Assim, como o mundo tem vivenciado grandes transformações, não só no segmento tecnológico, mas também no social, político, ambiental e cultural, o design também vem passando por grandes transformações impostas, especialmente, pelo surgimento de novos conceitos de vida, dentre eles, a sustentabilidade, novos modelos de produção, evolução tecnológica, novos meios de comunicação, como cita Moraes (2020). Isso faz com que novos modos de relação entre as pessoas sejam estabelecidos, de modo que o produto em si, que era a razão de ser do design, vai deixando de fazer sentido. São outros tempos, outros conceitos, outras visões, segundo o autor. Isto proporciona reflexões acerca da nossa adaptação para novas realidades buscando compreender as diferenças existentes entre as sociedades e suas relações e interações com os objetos. Nesse cenário, percebemos que a atividade de design perpassou fronteiras e ampliou sua importância a luz da sociedade. Por isso, podemos conjecturar que o design não está preocupado com 'alguns homens', mas com 'o homem'. Uma dessas transformações está no modo de consumir das pessoas. A sociedade de consumidores (BAUMAN, 2008), necessita de bens e serviços que estabeleça conexões fortes que possam traduzir o contexto cultural, social e ambiental em que vivem. Cardoso (2016, p. 15) explana bem essa questão quando explica que "nunca antes na história da humanidade, tantas pessoas haviam tido a oportunidade de comprar tantas coisas". Muito dessa facilidade em comprar, adquirir ou consumir bens e serviços provém da internet. Desde seu advento, "quase ninguém consegue mais imaginar como seria o mundo sem ela" (CARDOSO, 2016, p. 177). Nesse ínterim, o design insere-se no processo de consumo, por meio de seu poder de influência nos novos modos de adquirir produtos e serviços pela web. Papanek (2007) adverte que um designer tem sido sempre um professor, estando em posição de informar e influenciar o cliente. Dessa forma, o presente artigo, de cunho bibliográfico, foi construído por meio de uma revisão de literatura, visando entender, do ponto de vista ético, como o designer trata essa questão, pelo fato desse profissional enfrentar desafios diários ao pensar e projetar produtos e serviços que serão utilizados pelas pessoas. Por isso, os designers devem ser extremamente cautelosos com suas criações. Mas, será que há preocupação ética com essas criações? Como esclarece Papanek (2007, p. 10) "O designer tenta atravessar a ponte estreita entre a ordem e o caos, a liberdade e o niilismo, entre realizações passadas e possibilidades futuras". Assim, foram abordados temas e caminhos possíveis para discussão, não como um novo campo do conhecimento, mas como um processo transdisciplinar, que envolve as pessoas (sociedade), os produtos (objetos) e os serviços. Por isso, acreditamos, que essa discussão é apenas a ponta do iceberg, um ponto de partida para uma investigação mais profunda e sólida, para que seja possível transportar os conceitos éticos para o dia a dia dos designers ou designers pesquisadores, pois o design é uma área que tem evoluído academicamente ao longo dos últimos anos. Suas novas diretrizes curriculares no ensino superior, primam, entre outras coisas, pelo estímulo à criatividade, ao desenvolvimento e capacidade de pensamento crítico, para que os futuros profissionais, como cidadãos, possam cumprir, satisfatoriamente, suas tarefas em função da sociedade. A doutoranda Greice Rejane M. Vaz é bolsista do Programa de Bolsas de Pós-Graduação em Instituições fora do Estado do Amazonas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).
Blucher Design Proceedings, 2016
Este artigo aborda as relações intrínsecas entre a arte e o design. Tem como objetivo principal investigar essas duas áreas e compreender até que ponto elas se aproximam, se afastam e se confundem. O método de pesquisa consistiu na análise de bibliografia selecionada sobre arte e design; visita à mostras, exposições e debates sobre arte e design; diálogo com profissionais do design e da arte; entre outras reflexões. Conclui-se que tentar estabelecer limites por meio da generalização dessas duas áreas, além de não se mostrar como solução, pode se tornar uma "armadilha". Entende-se que o mais adequado é tentar compreender o design no plural, ou seja, como "designs", devido à variedade, pluralidade e diversidade de situações e possibilidades pelas quais essa área pode ser exercida.
dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda
O presente estudo buscou compreender as formas de consumo de moda durantea pandemia de covid-19, entre os meses de abril e julho de 2020. A pesquisa partiuda concepção histórica e da percepção da semiótica de que o consumo e as formas de expressividadeda moda estão ligadas aos acontecimentos cotidianos. Duas etapas foram utilizadaspara a estruturação deste artigo: uma revisão bibliográfica que pudesse postular asprincipais formas de consumo, as construções de sistemas de significados, a estruturação damoda, bem como as possíveis justificativas para tais escolhas. Foram usados nomes comoLipovetsky (2009), Greimas (1977, 1979), Barbosa (2004), Campbell (2001), Caldas (2006)e Svendsen (2010). A seguir, realizou-se a aplicação de um questionário para confrontaçãodas ideias e da realidade vivenciada pelos respondentes, fundamentando a análise pela metodologiade Bardin (2010). Assim, evidenciaram-se as formas de aquisição de produtos demoda frente às dificuldades de acesso às lojas física...
As relações entre arte e design sempre foram estreitas e podem ser abordadas por diversos caminhos.
Ecovisões projetuais: pesquisas em design e sustentabilidade no Brasil, 2017
Blucher Design Proceedings
O objetivo desse artigo é a relação entre o design e a ubiquidade da prática ininterrupta do consumo dos objetos. Quem de fato produz o "desejo" por esse ou por aquele objeto? De acordo com a vertente teórica que empregamos, o Campo do Design 1 inicia a sua constituição a datar da segunda metade do século XVIII, mais precisamente a partir da Revolução Industrial. Consequentemente, a sociedade de consumo se desenvolveu, principalmente, também com a Revolução Industrial e a mecanização da indústria. Logo, pensaríamos em como consumir os objetos, transformados em mercadorias, continuamente em um sistema 24/7, influenciados e controlados, inclusive, através dos meios de comunicação como a televisão e o cinema.
Anais do 11º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2014
Estimativas populacionais recentes sugerem uma grande mudança na configuração do mundo nas próximas décadas; marcadas por grande aumento populacional, tais mudanças prometem afetar intimamente todos os aspectos do desenvolvimento sustentável, trazendo consigo novos desafios e a potencialização de antigos problemas. Diante deste cenário, repensar os hábitos de consumo, as cidades, as comunicações e os serviços, torna-se cada vez mais urgente. E o design pode ter grande participação nisso. Partindo desse pressuposto, revisitamos o texto clássico do autor Victor Papanek ("Design for the real world", de 1971), contrapondo-o ao recente "Design para um mundo complexo", de Rafael Cardoso (2012), que busca dialogar com o texto anterior se propondo a enfrentar os dilemas colocados pela contemporaneidade. Desta maneira, discutimos o papel do design na sociedade sob a ótica das relações de consumo, desejo e necessidade, buscando entender o papel do designer no contexto da contemporaneidade, e a relevância e atualidade de questões propostas por Papanek-revistas por Cardoso, entre outros-ainda nos dias de hoje.
Resumo Este texto trata basicamente do papel do design e sua relação com os estudos dos processos mentais do conhecimento na sociedade atual. Faz-se necessária a articulação entre consciência e design por sua participação ser cada vez maior na construção da subjetividade humana. Fato que acabou gerando uma série de estudos sobre o funcionamento cerebral e a produção do mundo material, em diversos campos do design contemporâneo. Palavras Chave: design, consciência, comunicação visual e percepção. Abstract This text essentially deals with the role of design and its relation to studies of mental process of knowledge in our time. It is necessary to articulate consciousness and design, because the increasing participation of design in the construction of humam subjectivity. A fact that has generated a series of studies on brain functioning associate at the production of the material world, in various fields of contemporary design.
Material produzido junto com os estudantes do programa de pós-graduação em Design da UFPE. No livro estão resumos da biografia e produção acadêmica de um conjunto de pesquisadores em Design.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Revista Competência, 2015
Produtos, Viagens e Consumos Artísticos, 2017
Revista Científica Faesa, 2010
Ecovisões Projetuais: Pesquisas em Design e Sustentabilidade no Brasil – Volume 2, 2021
Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, 2023
DAT Journal, 2020
II COLÓQUIO DE PESQUISA E DESIGN: DE(S)COLONIZANDO O DESIGN, 2021