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2020
O estudo apresenta o estado da questão da história deuteronomista na sua relação com o pecado de Jeroboão. O objetivo é destacar o caráter ideológico dos textos na ótica judaísta. O método é analítico e parte da suspeita dos textos que foram escritos com uma ótica antipoliteísta e antissamaritana e, portanto, incapaz de assimilar o modo de produção de conhecimento da própria religião e do reino do norte. Assim a fidelidade ao Deus único e ao seu lugar de culto são os critérios epistemológicos da história deuteronomista. Prevalece uma visão negativa dos reis de Israel. Eles fizeram o mal aos olhos do Senhor como fez Jeroboão. O confronto das avaliações do reino de Judá com as do reino de Israel revela pequenas, mas significativas, contradições. Há uma clara tendência de hostilizar Jeroboão como aquele que fez Israel pecar, enquanto apenas Davi é citado como exemplo positivo.
No quadro de dificuldades criado pela crise que afetou a Europa ocidental no fim da Idade Média, a centralização do poder pelos reis surgiu como alternativa política capaz de restabelecer a ordem e a segurança. Atuando inicialmente como árbitro entre os senhores feudais a burguesia, o rei conseguiu, aos poucos, impor sua autoridade sobre todo o território do reino. Nesse longo e tortuoso processo, a fragmentação do poder político, característica da Idade Média, deu lugar ao governo centralizado e à unificação dos territórios. Surgiram assim, por toda a Europa ocidental, monarquias fortalecidas, como as de Portugal, Espanha, França e Inglaterra. Senhor absoluto do poder, foi o rei o principal agente na construção do Estado moderno.
CARTAS DE ISRAEL, 2018
Economista, formado pela Universidade Federal do Ceará, com pós-graduação em economia rural e planejamento regional em Israel. Foi técnico em desenvolvimento econômico do Banco do Nordeste do Brasil e, durante muitos anos, chefe da Divisão de Estudos Agrícolas desse Banco. Lecionou, como professor adjunto e titular de desenvolvimento econômico, nos cursos de graduação e de mestrado em Teoria Econômica (CAEN) e de Economia Rural da Universidade Federal do Ceará. Na administração universitária foi Pró-Reitor de Planejamento em duas gestões, nos períodos de 1983-87 e 1991-95. Dedicou grande parte de sua vida acadêmica e pro ssional estudando experiências de desenvolvimento econômico em
Israel: testemunhas do Reino, 2010
Caminhos , 2019
Resumo: o presente artigo propõe realizar um levantamento acerca do culto da fertili-dade e os papéis das sagradas (qedoshot) de Asherah, e também dos sagrados (qedoshim) que faziam parte deste ambiente cultual, tendo em vista a religião popular e estatal no Antigo Israel. Para tal, se faz necessário um breve comen-tário acerca da dinâmica entre religião popular e estatal no Antigo Israel e os indícios arqueológicos e textuais sobre o culto à Deusa Asherah, para que então, se possa discorrer sobre o culto da fertilidade e as mulheres sagradas a serviço da Deusa. Palavras-chave: Sacerdotisa. Asherah. Culto. Deusa. Culto de Fertilidade.
A História do Ocidente medieval confunde-se com a saga do cristianismo, que ao longo deste percurso ditou o ritmo e as regras nas quais se assentavam a maioria das instituições no Velho Mundo. Tudo estava subordinado a Deus, e conseqüentemente à Igreja, sua legitima representante no mundo. Santo foi o grande expoente teológico e filosófico da alta idade média. 2 No campo das idéias, a razão estava subordinada à fé, e concomitantemente a Filosofia subordinar-se-ia à Teologia. Aos reis medievais por sua vez era impensável um governo não amparado nas premissas e ética cristãs. Os valores e as necessidades humanas só possuíam relevância no âmbito de uma hierarquia cujo ápice era a vontade de Deus, ou seja, as necessidades da terra estavam subordinadas às necessidades do espírito, caminho para se chegar a Deus. Esses pressupostos marcaram toda a Idade Média, e naturalmente deixaram marcas profundas nas instituições políticas.
Quanto aos filhos de Rúben, o primogênito de Israel (pois era o primogênito, mas, por ter profanado o leito de seu pai, deu-se a sua primogenitura aos filhos de José, filho de Israel; de modo que, na genealogia, não foi contado como primogênito. 2 Judá, na verdade, foi poderoso entre seus irmãos, e dele veio o príncipe; porém o direito da primogenitura foi de José).
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Revista História Viva - N. 31 (S. Paulo, setembro 2014), 2014
Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, 2013
NEARCO - Revista Eletrônica de Antiguidade [Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil], 2012
Dissetação de Mstrado, 2005
Pensando o Direito e as Relações Internacionais, 2022