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2010, Manuel Sumares - Helena Catalão - Pedro Valinho Gomes, ed., Religiosidade, o seu Carácter Irreprimível: Perspectivas Contemporâneas (Publicações da Faculdade de Filosofia)
"Sacrum Facere: A Cidade dos Dons Sacrificiais", in: Manuel Sumares -Helena Catalão - Pedro Valinho Gomes, ed., Religiosidade, o seu Carácter Irreprimível: Perspectivas Contemporâneas, Publicações da Faculdade de Filosofia de Braga, Braga 2010. Paper presented at the I Symposium of Philosophy and Science of Religion, in the Faculty of Philosophy (Braga) of the Catholic University of Portugal.
Um presente para os deuses: o sacrifício no mundo antigo. Sumário, 2020
Existem mesmo muitas facetas nas formas de sacrifícios entre homens e deuses. Preces, ritos, procissões, cantares, movimentos tantos que a singularidade de uma obra não poderia esgotar. Este livro, Um presente para os deuses: o sacrifício no Mundo Antigo, organizado e escrito por arqueólogos, historiadores, professores universitários e pesquisadores de importantes instituições brasileiras (USP, UNISA, PUC-SP, IPHAN, FMU, ABAMO, UNICID, UNEB e UFOP) tem a ambição de proporcionar ao leitor múltiplos conhecimentos de múltiplas formas que transcendiam na Antiguidade-Índia, Egito, Israel, Fenícia, Grécia, Roma, entre os celtas, mesoamericanos e indígenas brasileiros-, o frágil, paradoxal, e ao mesmo tempo vigoroso e necessário contrato que a humanidade sempre firmou e sempre haverá de firmar com os deuses.
Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, 2011
Jacob passara a chamar-se Israel, após a sua fuga das terras de Labão, quando tivera de lutar uma noite inteira com um ser misterioso, nas margens do rio Jordão. Ao terminar a luta, embora se tivesse recusado a desvendar o seu próprio nome, o adversário dissera-lhe: “O teu nome não será mais Jacob, mas Israel, porque combateste contra um ser celeste e permaneceste forte” e abençoara-o.<br /><br />
Um presente para os deuses: o sacrifício no mundo antigo. São Paulo, 2020
Capítulo da obra Uma presente para os deuses: o sacrifício no mundo antigo
Revista de Estudos Libertários, 2020
O artigo é uma tentativa de interpretação do momento atual em que o mundo atravessa a Pandemia de COVID-19. A chave interpretativa construída pelo autor baseia-se na leitura benjaminiana que entende o capitalismo como religião, para pensar o caráter sacrificial da sociedade pandêmica. Ao final, o autor apresenta um prognóstico das formas de gestão da sociedade infecciosa que vem sendo gestadas durante este período que, na perspectiva do autor, intensificam as saídas autoritárias, conservadoras e violentas que são inerentes ao funcionamento normal do capital.
Este trabalho é resultado da aplicação de uma microaula planejada para a disciplina de Estágio Supervisionado III, do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal Catarinense-Campus Avançado Sombrio. No início do semestre letivo 2014/1 entre as atividades desenvolvidas pelos acadêmicos, em sala de aula, estava à elaboração e apresentação de microaulas, cujos temas são escolhidos mediante sorteio realizado no 1º dia de aula do estágio. Ao realizar o sorteio também é elaborado o cronograma de apresentações das microaulas com os acadêmicos. Como se trata do estágio supervisionado III, o conjunto de temas é constituído de conteúdos matemáticos que compõem o currículo do Ensino Médio, assim identificados: Conjuntos numéricos; Intervalos numéricos; Função primeiro grau e segundo grau; Função logarítmica; Função exponencial; Lei dos senos e cossenos; Funções trigonométricas; Equações trigonométricas em R e em intervalos definidos; Principio fundamental de contagem, Permutação, arranjo, combinação; Geometria plana; Geometria espacial; Matrizes e Determinantes; Sistemas lineares resolução e discussão; Geometria Analítica; Polinômios e equações polinomiais; Sequências PA e PG. Cada tema foi enumerado de 01 à 19 sendo que o número que eu escolhi foi o 18, que na lista correspondia ao conteúdo referente a Lei dos Senos e Cossenos. Finalizada esta etapa, inicia-se a fase de planejamento e elaboração do plano de aula para apresentação.
2010
Today, religious activity is being increasingly driven by competition in the market and, consequently, that provides a symbolic, as well as for comfort and pleasure of the soul. It is anointed by efficiency and optimized for the resolution of immediate individual problems. The text that follows seeks to observe, from this perspective, the behaviors of certain sectors within the Evangelical Pentecostals. This behavior covers faithful and specialist officers with their attitudes and expressions of languages. Focusing on prosperity, the meaning of products offered for consumerism, anchors in market “images” passing a form of release of uneasy in everyday life. Another aspect also discussed concerns the issue of sacrifice. More than put life at risk, for example, donating all the salary of the month, the whole family savings, alliances of gold or house title, the faithful understands all as Act of sacrifice. The sacrifice as ritual is driven as experience which constructs a religious hi...
O filósofo germano coreano Byung-Chul Han reclama de nossa vida atual. Ele diz que propagamos a ideia de diferença, mas que esta nada é senão uma faceta da igualdade. Somos todos diferentes, mas iguais nessa diferença. Nenhum de nós, ele diz, é singular. Para exemplificar essa distinção entre o diferente e o singular, ele lembra de uma compreensão a respeito de Sócrates como aquele que era o atopos 1 , ou seja, um tipo de estranho, alguém sem lugar, um estrangeiro. Digo eu, até: um alienígena. A singularidade de Sócrates, anunciada por Alcibíades em O Banquete, o fazia um personagem bem além do simples diferente. É interessante notar essa observação de Han quanto a Sócrates como atopos, que pode ser colhida em vários filósofos, em Barthes ou em Agamben. Não é difícil considerarmos a individualidade como uma noção que tem como base a diferença, e que se aperfeiçoa ainda mais com a singularidade. Sendo assim, Sócrates seria moderno ou, mais que isso, um ideal de modernidade ainda não realizado. Todavia, o que primeiro aprendemos quando estudamos as distinções entre antigos e modernos, é sobre a noção de indivíduo. Esta é, sempre, uma noção característica da modernidade. Nossa literatura filosófica, apoiada nos helenistas, não cansa de nos dizer que Sócrates foi, antes de tudo, um exemplar do homem antigo grego. Como assim? Por que o singular par excellence não seria também o indivíduo em seu mais aperfeiçoado grau conceitual? Uma das características fundamentais da semântica moderna é a de nomear uma faculdade familiar para nós, modernos: a vontade. Temos um nome para uma faculdade do querer e do não querer; uma faculdade que só conhecemos como uma força que quer e, para deixar se mostrar como um querer, se apresenta imediatamente como nos deixando saber o que é um não querer. Essa faculdade é o que chamamos de vontade. A semântica grega nunca descreveu o homem grego usando um tal termo. Por isso mesmo, nunca descreveu um indivíduo como nós descrevemos o indivíduo – o indivíduo moderno que, enfim, não raro tomamos como sendo o que é de fato indivíduo. Se deixamos de lado essa discussão sobre as descrições do que viemos a denominar vontade, e que não encontra correspondência na descrição que os gregos faziam de si mesmos como indivíduos, é dificil entendermos os antigos e quem foi o filósofo Sócrates. É útil aqui recordar a faculdade da vontade, como ela aparece para um filósofo moderno. Podemos recorrer a Descartes. Para nós, modernos, é bem fácil entender a explicação do erro, 1 Han, Byung-Chul. La expulsión de lo distinto (Pensamiento Herder) (Spanish Edition) (Locais do Kindle 287). Herder Editorial. Edição do Kindle.
καιρός | kairós Boletim do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património, 2019
Vestígios, 2023
En este texto se realiza una comparación entre las trayectorias de la formación de la arqueología y los Estados nacionales peruano y argentino y sus implicancias para la constitución de diversas identidades colectivas, principalmente políticas. Con ese objetivo, se presenta una síntesis de la relación entre la historia de las arqueologías peruana y argentina, los Estados nacionales, los contextos sociopolíticos y las configuraciones de diversidad en ambos países andinos. La organización política de los Estados, la institucionalización disciplinaria, la aparición de las primeras generaciones de arqueólogos nacionales y su relación con arqueólogos extranjeros, la generación de narrativas históricas e identitarias basadas en la arqueología, y la implementación de desarrollos mercantiles en relación con estas son algunos de los aspectos que jalonan ambas historias. De toda esta serie de comparaciones y análisis se hace evidente que los sentidos y territorializaciones de las cosas y lugares antiguos han atravesado un mismo conjunto de transformaciones secuenciales, que en este texto se sintetizan como el pasaje de dioses a objetos, y de estos a mercancías.
Museologia & Interdisciplinaridade, 2018
Na Zambézia, em Moçambique abundam histórias centradas em mulheres, mas cuja proeminência não está refletida nos livros de história oficial. As Donas, latifundiárias que floresceram entre os séculos XVII e XIX são das poucas mulheres cujo poder está reconhecido nos textos de história. O presente artigo discute formas em que mulheres vivendo atualmente na Zambézia recordam as Donas, e como as suas memórias contrastam com material de arquivo existente. A coleção de memórias interage criticamente com o conhecimento erudito existente sobre as Donas, e trás lógicas de recordação que desafiam, contradizem, mas também adicionam a factos históricos estabelecidos e aceites.
REVER: Revista de Estudos da Religião, 2021
Transcrição traduzida ao português de sua palestra em inglês, com o mesmo título, para a aula magna do PPG em Ciência da Religião da PUC-SP, ocorrida em 7 de outubro de 2021. Por se tratar de uma palestra, não há citações e outros elementos típicos da língua acadêmica escrita. Transcrição e tradução por Fábio L. Stern. * Professor da Nord universitet (Noruega). Doutor em Religionsvetenskap (Ciência da Religião)
MUSEOLOGIA & INTERDISCIPLINARIDADE Vol. 6, nº11, Jul./ Dez., 2017
Na Zambézia, em Moçambique abundam histórias centradas em mulheres, mas cuja proeminência não está refletida nos livros de história oficial. As Donas, latifundiárias que floresceram entre os séculos XVII e XIX são das poucas mulheres cujo poder está reconhecido nos textos de história. O presente artigo discute formas em que mulheres vivendo atualmente na Zambézia recordam as Donas, e como as suas memórias contrastam com material de arquivo existente. A coleção de memórias interage criticamente com o conhecimento erudito existente sobre as Donas, e trás lógicas de recordação que desafiam, contradizem, mas também adicionam a factos históricos estabelecidos e aceites.
Ideias
Este artigo consiste na análise de como os trabalhadores da saúde são representados na série “Pandemia” produzida pelo Netflix. Reconhecido como um dos produtos audiovisuais mais vistos por esta plataforma nos primeiros meses de 2020, pretende-se discutir, senão a realidade mundial, ao menos como ocorre tal reprodução mediada pelas lentes das filmadoras diante deste contexto pandêmico. Assim, o gesto, o ruído, o silêncio, o deslocamento da câmera, o exercício de montagem e a aplicação da narração se relacionam mediante uma mobilização e instrumentalização das emoções humanas. Com um diálogo entre sociologia e audiovisual, o presente texto propõe discutir as possibilidades de uma série na compreensão de distintas visões de mundo.
2017
Esse projeto foi concebido e desenvolvido por intermedio de parceria entre o Pibid/Letras Unisinos e as disciplinas de Matematica, Literatura, Lingua Portuguesa, Historia e Arte. A proposta procurou incentivar os alunos do Colegio Estadual Engenheiro Ignacio Christiano Plangg, de Novo Hamburgo, a conhecerem a obra “O tempo e o vento”, de Erico Verissimo. A partir do espaco cenografico da cidade de Santa Fe, espaco-nucleo da trilogia, os alunos construiram maquetes que representam o local.
À pedra inaugural de meu Império: À Vovó Zezé, minha mãe duas vezes, a primeira base sólida de minha vida, a Rainha de meu Império, que agora reina e olha por mim, nos Sagrados Campos, junto aos anjos. Meu primeiro e imenso agradecimento à senhora que, infindáveis vezes, ao meu lado, sorriu e me estimulou a seguir adiante, mesmo com os percalços da vida. À senhora que me foi o maior exemplo de mulher virtuosa, sábia, leal e guerreira. Obrigada, querida e eternamente amada Vovó! AGRADECIMENTOS A Deus, pelo dom da vida e, com ele, pela perfeição física e intelectual. A construção de meu Império: À mamãe, minha Dama Justiça, exemplo de perseverança, de honra e de amor. A ela que se dispôs em ser mãe e, assim, permitiu minha vinda para este mundo. Obrigada pela fé na vida, na felicidade! Obrigada por ter sido minha companheira em todos os meus passos e me dando a certeza, todos os dias, de que você sempre será minha luz! Ao papai, meu Mestre em garra, valentia e bravura. Obrigada pelo imenso amor, pelo grande homem que é, pela fortaleza que ergue perante as dificuldades da vida e, contra elas, protege nossa família de todos os males. Obrigada pelo maior e mais belo símbolo de pai! Ao meu irmão Cícero, meu escudeiro e protetor de meu Império. Ao meu eterno companheiro nas batalhas, ao meu exemplo de lealdade, bondade, sinceridade e honra. Obrigada, meu irmão, por suportar algumas crises fraternais, por ser meu grande amigo e confidente! A toda minha família, exemplo de persistência e alegria. Obrigada por fazerem parte da minha vida e complementarem o que sou. Obrigada pelos exemplos! À minha coorientadora Dr.ª Fani Miranda Tabak, Dama Razão, por quem tenho imenso carinho e admiração, que vem me retirando da cegueira desde meus tempos de graduanda e que me acompanha, como mestre e amiga, por diversos caminhos. Meus sinceros e mais profundos agradecimentos, mais uma vez e sempre, pelas perguntas feitas, pelos questionamentos que me levaram e me levam a curiosidades e respostas. Sem você, muitas verdades estariam, ainda, escondidas. À minha orientadora Dr.ª Maria Suzana Moreira do Carmo, Dama Retidão, quem me acolheu no programa de Mestrado sem mostrar obstáculos, quem me encorajou a seguir adiante e apoiou meu trabalho, mesmo diante de muitas dificuldades. Obrigada por ser exemplo desse caminho constante, independentemente de empecilhos, obrigada pelas ideias, pelos apontamentos, pelas leituras, pelos sorrisos animadores e espontâneos. Obrigada, querida Suzana! Aos meus grandes amigos, meus mais fiéis escudeiros, e alguns deles mecenas, que confiaram em meu trabalho e me ajudaram a seguir em frente. Não há palavras que posso usar para agradecer-lhes por todos os abraços, palavras sábias de coragem e amor. Obrigada pelas singularidades de cada um e poder, com elas, banhar-me para, todos os dias, tornar-me uma pessoa mais honrada. Em especial, obrigada Letícia, Taís, Ana Júlia, Raquel, Camila, Carol e Adriano, pelos ombros que, muitas vezes, suportaram mais que eu mesma meus próprios pesares. Seria extremamente difícil sem vocês. Admiro a todos por cada particularidade que carregam. À minha professora de francês, Maria Angélica, por todos os ensinamentos dessa língua que é a base para meu trabalho! Agradeço pela paciência e por ser exemplo de excelência no ensino! Merci beaucoup, ma chère amie et professeur! Obrigada ao Programa de Pós-graduação da Universidade Federal de Uberlândia e a todos os professores por me mostrarem novos caminhos, novas reflexões e por permitirem, em suas aulas, que pudesse ter voz e afirmar que esse é um direito meu. A todas as pessoas que, de alguma forma, contribuíram para a execução deste trabalho: aos colegas de Mestrado, àqueles que me acolheram em Uberlândia e me ajudaram com o que precisei. Meus mais sinceros agradecimentos!
2020
Nos últimos anos, o turismo esteve na origem de uma série de fenómenos de transformação territorial e recomposição social em Portugal, que despertaram a comunidade científica para os impactos negativos do turismo e as consequências do seu rápido crescimento. Um destes casos é o da gentrificação turísticaa conversão de habitações em alojamentos turísticos, o que resulta numa especulação imobiliária galopante e na impossibilidade dos moradores originais desses bairros e zonas poderem permanecer nos mesmos, criando também outros problemas ligados à perda de identidade das zonas afetadas. Esta comunicação partilha um caso de estudo de gentrificação turística no Algarve, o da Zona Histórica de Olhão, que tem promovido o desenvolvimento de um sentimento anti-turísmo por parte dos autóctones, devido à pressão colocada sobre os residentes da zona histórica para se deslocarem para outras zonas da cidade.
Na Última Ceia, horas antes de se iniciar a Paixão, Jesus abriu seu coração aos apóstolos, que estavam com ele à mesa. Era a hora emotiva da despedida, e Ele os encorajou e consolou com ternura: Filhinhos meus, por um pouco ainda estou convosco...
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