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Cotas na UNIFESP e UFBA, 2017
Uma determinada empresa apresentou os demonstrativos financeiros, que seguem, a um banco para solicitar um financiamento; no entanto, esse foi negado. Você sabe explicar por que isso aconteceu? Analise os demonstrativos, comparando com a média dos índices do setor de atividade. Publique sua análise no fichário e aguarde a correção do seu tutor.
Pós, 2023
O artigo investiga os primeiros anos de trabalho de Elisa Martins da Silveira (1912Silveira ( -2001)). Sua produção, que naquela altura era identificada como arte "primitiva" ou "ingênua", consegue em pouco tempo integrar o Grupo Frente (1954)(1955)(1956), um dos primeiros compromissos estéticos vinculados a uma discussão sobre arte de vanguarda no país. O trabalho de Silveira foi rapidamente legitimado, institucionalizado e premiado. Mas, passados 68 anos da sua segunda premiação pela Bienal de São Paulo, quem conhece a obra de Silveira? Discutir o início de seu trabalho, quando estava envolvido na seara do que era moderno nos anos 1950, em um momento de profunda transformação institucional é uma chave deste artigo.
Primeiramente quero agradecer a Deus por ter permitido que eu chegasse até aqui, neste momento tão importante e sonhado por mim. Nos momentos em que as coisas pareciam ficar difíceis, foi graças a Ele, e as minhas orações que consegui me manter firme. Devo também a minha eterna gratidão e admiração pelo meu marido Jonatta Brandes, que esteve ao meu lado em todos os momentos, me dando toda a força necessária para continuar este trabalho. Obrigada por todo o apoio, pelas horas ao meu lado me vendo digitar, pelas vezes que parou tudo para ler junto comigo, por me ajudar nas correções, por ficar com as nossas meninas enquanto eu estava neste trabalho, e principalmente por nunca me deixar desistir. Agradeço-te pelas vezes que me aturou estressada por simplesmente não conseguir escrever uma palavra. Obrigada pelo simples fato de estar aqui todos os dias. Falando nas meninas, as razões pelo qual este trabalho certamente valeu à pena, Isis e Isabel minhas filhas amadas, obrigada por significarem o meu motivo de força, meu motivo para levantar e seguir todos os dias, meu motivo para querer ser uma pessoa melhor. É tudo por vocês e nada mais! Gratidão aos meus pais Teresa Santos e José Antônio dos Santos por serem minha base e responsáveis por tudo que sou hoje, pela pessoa que venho me tornando dia após dia. Obrigada ao meu irmão Guilherme Lira por ser meu exemplo, e ao meu cunhado Éder pela parceria e carinho de sempre. Nunca tive muitas amizades, mas com certeza a faculdade me deu de presente aquela amiga que sei que posso contar em todos os momentos, não quero ser clichê, mas aquela pessoa que está sempre presente, nas horas boas e ruins, que não me abandonou com a maternidade, Thais Machado, minha batatinha, obrigada enormemente por todo o apoio e dedicação a nossa amizade, obrigada por ouvir meus lamentos, pelos conselhos e por não me deixar desistir. E por último, mas com certeza não menos importante, devo eterna gratidão, carinho, admiração pela minha orientadora Renata Palandri, que foi muito mais que uma orientadora, foi uma amiga, uma parceira, uma mãe, que sempre me entendeu, sempre teve paciência com os meus horários apertados por conta das meninas, que sempre me acalmou naqueles momentos que na verdade eu queria sentar e chorar. Muito obrigada por tudo que fizeste por mim e pelo apoio para a concretização deste trabalho. Com certeza, sem seu apoio e orientação nada disso teria sido possível. Agradeço imensamente aos excelentes mestres que tive ao longo da graduação,com suas aulas, debates, conversas, enfim, ensinamentos, que certamente serão lembrados e utilizados em toda a minha trajetória profissional. Por fim, deixo aqui meu agradecimento a todas as pessoas que às vezes por algum descuido não foram citadas, mas que fizeram parte deste processo. Gratidão a todos que passaram pela minha vida ao longo da faculdade e que de certa forma deixaram suas marcas e ajudaram a formar o que sou hoje como pessoa, como aluna, como futura historiadora. Além disso, não poderia nunca esquecer de agradecer ao meu falecido avô José Batista dos Santos, que tenho certeza, que do lugar que ele está, permaneceu presente em meus pensamentos, me guiando, me ajudando naqueles momentos que eu só queria jogar tudo para o alto. Gratidão enorme por ter um anjo tão abençoado me olhando, e cuidando de mim lá de cima. Obrigada Vô! Assim sendo, fica aqui minha eterna gratidão. Ao meu marido Jonatta Brandes e às minhas filhas Isis e Isabel dos Santos Brandes! RESUMO Este trabalho busca entender a questão da saúde dos escravos no período colonial, tendo como fonte principal o Tratado Erário Mineral de Luís Gomes Ferreira de 1735. Tem como objetivo analisar as práticas terapêuticas empregadas pelo autor na região de Minas Gerais durante o período da exploração do Ouro. Para isso, buscou-se aprofundar em questões como o período colonial brasileiro, tendo um olhar para a sociedade daquele momento, a estrutura médica brasileira no século XVIII, o uso e a circulação das plantas utilizadas nos processos de cura e a inserção do autor, sendo ele um cirurgião, neste ambiente.
RESUMO A importância das relações sócio-espaciais para a qualidade de vida urbana é a motivação e também fio condutor da presente análise que objetiva avaliar a efetividade das ações públicas dentro dos novos marcos institucionais vigentes. O reconhecimento de que padrões habitacionais e urbanísticos garantiram ganhos de qualidade de vida e segurança aos habitantes das cidades permite questionar: em que medida soluções habitacionais preconizadas por políticas públicas urbanas, realizadas através de padrões flexibilizados, concorrem para a inclusão sócio-espacial? A análise dessa questão está apresentada em um contexto de debate conceitual destacando que as soluções propostas não avaliam adequadamente os meios disponíveis para sua implantação e perdem a oportunidade de influir positivamente em outras áreas e aspectos. Conclui-se, com base em Sartori (1986), que discursos positivos sobre inclusão social e acesso à cidade podem estar realizando o " perigo oposto " quando, abandonando a visão de longo prazo, característica do planejamento urbano, agem flexibilizando padrões sem aferir os resultados de suas intervenções quanto aos efeitos sobre a cidade e os moradores.
Anuário do Instituto de Geociências, 1989
DIMENSÕES DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA INDÍGENA NA FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL BRASILEIRO: REVOLTAS EM PERNAMBUCO E ALAGOAS (1817-1848), 2015
O presente trabalho tem por objetivo central analisar as diferentes dimensões da participação de indígenas nas quatro principais revoltas ocorridas em Pernambuco e Alagoas na primeira metade do século XIX, que foram a Insurreição de 1817, a Confederação do Equador (1824), a Guerra dos Cabanos ou Cabanada (1832-1835) e a Praieira (1848). Embora grupos indígenas de várias aldeias tenham se envolvido nos conflitos armados, os aldeados em Jacuípe, Barreiros e Cimbres tiveram participação mais intensa. Essas revoltas são entendidas como momentos cruciais do processo de formação do Estado nacional brasileiro, pois nelas estavam sendo discutidos os diversos projetos políticos defendidos por diferentes segmentos das elites. Mesmo tendo sido iniciadas por membros das elites provinciais, as revoltas se constituíram enquanto espaços de participação política dos indígenas envolvidos pois, na maioria das vezes, conseguiam atrelar suas necessidades e expectativas mais específicas aos interesses mais amplos tantos de líderes rebeldes, quanto dos da repressão. As motivações dos indígenas, em grande parte dos casos, estavam relacionadas à manutenção do território das aldeias e à defesa da administração desses espaços da maneira que melhor lhes conviesse. Em outras situações, os índios foram coagidos a participar dos conflitos por meio de recrutamentos forçados realizados tanto por potentados locais não indígenas, quanto por um líder indígena, cujo objetivo era defender seus interesses particulares. Apesar dessas situações de participação forçada, o envolvimento de índios nas revoltas ocorreu em torno de conflitos entre índios e não índios pelas terras das aldeias. Esses espaços tinham papel central da vida dos indígenas aqui estudados, pois neles, durante o período colonial, vivenciaram o primeiro processo de territorialização e reelaboraram suas identidades e culturas. Nesse sentido, as aldeias foram constituídas enquanto espaços apropriados pelos indígenas, onde protagonizaram sua ressocialização diante do contexto colonial. No século XIX, a partir das aldeias, os indígenas elaboraram suas redes de relacionamentos com não índios, baseadas em alianças ou inimizades que se transformavam a depender das circunstâncias políticas, e construíram espaços informais e formais de participação política na formação do Estado nacional brasileiro.
DINÂMICA SOCIAL E ESTRATÉGIAS INDÍGENAS: DISPUTAS E ALIANÇAS NO ALDEAMENTO DO IPANEMA, EM ÁGUAS BELAS, PERNAMBUCO. (1860-1920), 2010
Este trabalho traz uma análise que enfoca as redes de relacionamentos entre índios e não-índios durante e após o processo de extinção do Aldeamento do Ipanema, entre as décadas de 1860 e 1920. Os índios Carnijó, habitantes do referido aldeamento, valeram-se de estratégias variadas para interferirem nos rumos políticos da localidade e na administração de suas terras, no mesmo período em que várias autoridades locais e provinciais construíam uma imagem de mestiçagem dos índios e abandono das aldeias. Num caminho contrário a esse discurso que prioriza categorias generalizantes, torna-se fundamental abordar os vários processos de mistura pelos quais os índios que habitavam a região entre o rio Ipanema e a serra do Comunati (atual município de Águas Belas) passaram no período colonial, bem como a reelaboração de suas culturas e identidades. Durante o século XIX, os Carnijó continuaram a refabricar suas identidades, a articular alianças interétnicas e também a se apropriar de instrumentos legais da administração imperial para fazer suas reivindicações alcançarem diversas autoridades. A permanência do grupo no território do extinto aldeamento do Ipanema e as suas relações com a sociedade não-indígena águas-belense sugerem a existência de elementos de coesão que possibilitaram o seu reconhecimento frente ao Estado no início do século XX. Assim, a análise da dinâmica social que envolve dois movimentos aparentemente contraditórios, a extinção do aldeamento e o posterior reconhecimento de sua população indígena, é o objetivo principal do presente trabalho.
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Inovação & Tecnologia Social, 2019
Educação Matemática e suas Tecnologias, 2019
Uma história das drogas no Brasil: da Colônia à República, 2022
Dalila Monteiro , 2016
Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2007