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Un ive r sida de de Br a sília pa r a obt e n çã o do Tít ulo de D ou t or e m Ciências da Saúde Orientador: Prof. Dr. Francisco de Assis da Rocha Neves Brasília 2006
The constant evolution and globalization in all segments, makes us live connected daily, mainly in search of more knowledge and also, to be attentive to everything that is happening in the world, in the ambit of politics, sport, fashion among others ... And Online education, is today a huge area of investment and rapid development for postsecondary education, as well as professional and in-service training. However, the definition of online education is far from clear and does not represent a specific pedagogy or standard, but includes antithetical and diversified definitions such as distance education. The understanding of the concept of online education goes through debates about the many antithetical terms that surround it, which we use as expression of meanings, instead of subcategories, the areas of pedagogy that are involved in this process and the epistemologies that support them. In this article, we propose a presentation of a broad theoretical horizon and a pedagogy of Online Collaborative Learning that gives the performance of the human capacity to reason even more, as opposed to the coercion shown by the growth of Artificial Intelligence and its usefulness in the area of education. To do so, we present the concept of Online Education, its historical, theoretical, epistemological and technological background and its extraordinary field of pedagogical visualization to confirm how indispensable it is to channel the power of online education to increase the performance of man and generalized knowledge.
Um boxeur na arena: Oswald de Andrade e as artes visuais no Brasil (1915-1945), 2018
O presente estudo investiga a posição das artes visuais na experiência intelectual e criativa do poeta e escritor modernista Oswald de Andrade (1890-1954). São analisados não apenas seus textos sobre arte, mas também a presença das artes visuais nos livros de poesia Pau Brasil (1925) e Primeiro caderno do aluno de poesia Oswald de Andrade (1927), assim como nos romances Os Condenados (1922-1934) e Marco Zero (1943-1945). Também são discutidas as relações que o escritor manteve com artistas brasileiros e estrangeiros, além de sua participação em situações importantes envolvendo as artes visuais no país, como a Semana de Arte Moderna; a primeira exposição de Tarsila do Amaral no Brasil; o Clube dos Artistas Modernos; os Salões de Maio. A proposta é averiguar como Oswald de Andrade atuou em um período importante para a história da arte moderna no Brasil, especialmente na cidade de São Paulo, compreendendo as décadas de 1910 a 1940, que são as balizas cronológicas adotadas, tomando-se como referências o texto “Em prol de uma pintura nacional”, publicado em 1915, e o romance Marco Zero II: Chão, publicado em 1945. Singulares do ponto de vista da escrita e das estratégias discursivas que mobilizam, os textos de Oswald de Andrade que discutem as artes visuais revelam um pensamento em constante movimento e atento ao que entendia serem as demandas de uma época de transformações e de luta pela construção de uma sociedade menos opressora, na qual as artes ocupavam posição estratégica. Com base na investigação desse material, defende-se aqui que as artes visuais foram um elemento constitutivo de sua experiência intelectual e criativa, não ocupando uma posição secundária em relação à sua atuação como escritor, poeta e jornalista polemista.
Resumo O objetivo deste artigo é analisar as origens das teorias sobre a necessidade de fechamento conceitual dos termos utilizados pelas leis tributárias. A tese que defendemos é de que foi o Professor Português Alberto Xavier quem estruturou esta teoria no Brasil, notadamente a partir de seu livro Os princípios da legalidade e da tipicidade da tributação, publicado no Brasil em 1978. Palavras-chave: legalidade, tipicidade, certeza, conceitos determinados, Alberto Xavier.
Comparação de perdas de carga em um projeto de abastecimento com várias fórmulas
DARCY RIBEIRO: EDUCAÇÃO COMO PRIORIDADE. LÚCIA VELLOSO MAURÍCIO (ORG.). SÃO PAULO: GLOBAL, 2018, 2019
Poucos autores são tão necessários, hoje, quanto Darcy Ribeiro: e o livro brilhantemente organizado por Lúcia mostra isso. A chamo de Lúcia, apesar de não conhecê-la e quebrando os cânones formais estabelecidos na e pela academia-para quem eu deveria chamá-la, secamente, de Maurício, ou Velloso-por considerá-la (não Maurício ou Velloso, mas Lúcia) uma parente próxima. Ela, filha intelectual de Darcy, como resta claro em sua Apresentação e eu, neto de Darcy, filho que sou (na graduação, mestrado, doutorado e no coração) de uma de suas outras filhas diletas: sua Universidade de Brasília. Entrei na graduação no mesmo ano em que Darcy nos deixou (novamente "Darcy", não "Ribeiro") e ecoam, pelos corredores extensos do Instituto Central de Ciências os ecos do pensamento libertário e criativo de seu criador, tão bem expostos nos capítulos organizados por Lúcia. O livro consta de seis seções compostas por textos de relativa pouca circulação, escritos originais de Darcy sobre educação em diferentes contextos, totalizando 27 capítulos nos quais transborda Brasil e brasilidade, hoje tão raros à nossa elite intelectual. Os textos variam bastante de tom, desde mais programáticos e técnicos até aqueles, mais emocionados (como seu discurso proferido em 1995, ao receber o título de doutor honoris causa da UnB, já no fim da vida). Uma das opções deste resenhista seria, justamente, picotar capítulo por capítulo, esmiuçar seção por seção para, ao final e ao cabo, dizer formalmente como o texto de "Velloso Maurício" merece uma leitura atenta e contribuirá para o campo da Educação. Optar por esse modelo escolástico e bem-comportado de texto seria uma violência. Mais apropriado é deixar claro, desde já, porque o texto de Lúcia, lido de fôlego e à luz do flerte autoritário de nosso país, nestes tempos, é necessário. É necessário, sobretudo, por nos lembrar que Educação, em tempos de escolas sem partido e "ideologias de gênero" (sic) não dizem respeito à subordinação e disciplina, mas a incutir nos (*) Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Rondônia. Doutor em Ciências Sociais (Estudos Comparados sobre as Américas pela Universidade de Brasília).
completo. Essa observação também se destina aos demais poemas. A finalidade é evitar repetições que podem pesar esteticamente a composição do texto. Soberania política, soberania econômica, soberania cultural, todas ainda precisam ser conquistadas por muitos países, inclusive pelo Brasil. Foi a poesia de Carlos Drummond de Andrade que me fez entender que o nosso tempo "é tempo de partido,/ tempo de homens partidos" e de "divisas/ tempo de gente cortada" (2009, p. 38-39). A poesia foi o instrumento que me provocou a catarse necessária para que eu tivesse uma visão mais aprimorada da vida e da condição humana. Foi a poesia drummondiana que me fez perceber universal, e não singular em relação ao gênero humano. Ouso dizer que foi Drummond que me apresentou ao Timor-Leste. Em sua obra, Drummond traduz em palavras, poeticamente arranjadas, o mal-estar de um tempo marcado pelas guerras, pelas disputas políticas, que prejudicam o bem-estar do povo. Os conflitos políticos aparecem nas diversas acepções desse vocábulo "partido", a viagem também aparece, com um viés negativo, mas justificada pela experiência dolorosa da guerra e da diáspora. Seus versos representam a dor de um povo, de uma sociedade, que, consequentemente, ocupa um lugar no mundo, e é esse lugar que foi descrito por diversas vezes nos poemas drummondianos, ora como lembranças de infância, ora como observação de um determinado presente. Afinal, é o olhar do poeta que capta aquele lugar do mundo, capaz de dizer muito mais do que meras palavras. Enquanto Drummond criava seus versos, que, em 1940, iriam compor seu terceiro livro, Sentimento do Mundo, o Timor-Leste estava sob o domínio português. Dois anos após a publicação desse livro, o Timor teve que enfrentar a ocupação japonesa, que perdurou de 1942 a 1945. Preparando-se para a independência de Portugal, a ilha mais uma vez é ocupada, agora pela Indonésia, em 1975. Referindo-se ao contexto político e social da época, mas também prenunciando um futuro, Drummond publica nesse livro o poema "Congresso internacional do medo" (1940), em que alude ao medo no lugar do amor. CONGRESSO INTERNACIONAL DO MEDO Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos. Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços, não cantaremos o ódio, porque este não existe, existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro, o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos, o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas, cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas, cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte. Depois morreremos de medo e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas (ANDRADE, 2009, p. 38)
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Valores em Tempos de Aula, 2018
DIMENSÕES DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA INDÍGENA NA FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL BRASILEIRO: REVOLTAS EM PERNAMBUCO E ALAGOAS (1817-1848), 2015
LEONEL, João (Org.). Novas perspectivas sobre o protestantismo brasileiro. Pentecostalismo e neopentecostalismo. Vol. 2. São Paulo: Fonte Editorial, 2012. p.157-188. , 2012
SOBRE O AÇAÍ NO LAGO CAPANÃ GRANDE/AM: RELAÇÕES SOCIAIS E CIRCULAÇÃO DE VALORES E SIGNIFICADOS EM UMA CADEIA DE TRADUÇÃO, 2022