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2019, Filosofia na Praia
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Santo Agostinho (354-430), filho de Santa Mônica e discípulo de Santo Ambrósio, nasceu na cidade norte--africana de Tagaste, então integrante do Império Romano. Na juventude abraçou o maniqueísmo, doutrina dualista de origem persa. Converteu-se ao cristianismo em 386. Em 391 tornou-se padre e, poucos anos depois, foi eleito bispo da cidade de Hipona, também no norte da África. Leu e escreveu muitíssimo. Não é à toa que alguns especialistas consideram-no o pensador que mais influiu sobre a cultura ocidental. No ano de 430 morreu Santo Agostinho, enquanto Hipona era assediada pelos vândalos chefiados por Genserico.
Agostinho de Hipona, (354 d.C. - 430 d.C., Argélia) foi primeiramente influenciado pelo maniqueísmo, e posteriormente pelo neoplatonismo e só depois se tornou cristão. Agostinho é um autor que demonstra um grande fascínio pela beleza, o seu carácter estético acompanhou a sua vida e os teus textos, sendo este o principal foco deste trabalho. Nos anos de 380/381 d.C. Agostinho de Hipona , elaborou um tratado de estética “De pulchro et apto” (Trad: Sobre o belo e o conveniente), e nas “Confissões” verifica-se o interesse do Bispo de Hipona pela estética. Agostinho, influenciado pelos antigos (Platão e Plotino), valoriza as artes, e entende o mundo como uma unidade da qual, os seres humanos fazem parte. O mundo é belo porque é contemplado de unidade e ritmo, mas para perceber a unidade rítmica que abarca o belo temos de “educar o olhar” para contemplar a harmonia do belo, pois o belo e a beleza pressupõem harmonia.
2011
Trabalho académico da Universidade Católica do Porto realizado em 2011 para a disciplina de Estética e Teorias da Arte. INDICE INTRODUÇÃO I – AS RAIZES DA ESTÉTICA FRANCISCANA II - A ESTÉTICA EM SÃO FRANCISCO DE ASSIS 2.1 – A espiritualidade e a beleza 2.2 – A beleza da alegria 2.3 – A beleza do Crucificado III – A ATITUDE DE SÃO FRANCISCO PERANTE A CRIAÇÃO IV – A ESTÉTICA EM SÃO BOAVENTURA 4.1 – Os transcendentais 4.2 – Categorias estéticas 4.3 – Mistério Trinitário 4.4 – O exemplarismo 4.5 – O corpo humano 4.6 – A Natureza 4.7 – Conhecer a Deus pelas e nas Criaturas V – O CÂNTICO DAS CRIATURAS: A ESTÉTICA DO LOUVOR E DA BONDADE CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA
Phoînix, 2009
Este artigo tem o objetivo de fornecer uma visão panorâmica das principais contribuições de Aristóteles no campo da estética. Contrariamente ao que se convencionou dizer nos manuais de estética, o pensamento aristotélico relativo à beleza não se concentra unicamente na Poética e na Retórica. Suas ideias sobre a arte e a própria beleza integram-se num plano maior, que parte da Biologia e converge para a Teologia. E fato é que as ideias de Aristóteles no campo da Estética e da própria Filosofia em geral, "se não resolvem todos os problemas, ao menos deixaram para nós um mundo mais compreensível do que era antes dele", como diz o filósofo W. T. Stace.
Anais do Colóquio Internacional Estética e Existência. João Pessoa, 2022
Nesta breve apresentação veremos de que modo os chamados três grandes nomes do pragmatismo norte-americano Charles Peirce, William James e John Dewey desenvolveram uma estética que deu origem a chamada "estética pragmatista". Assim, buscou-se apresentar quais seriam as características gerais dessa tradição, e mais particularmente depois, detendo-se no trabalho de cada um desses autores. Deste modo observou-se como em Peirce já está presente uma certa reflexão estética, ainda que fragmentária e escassa. Em seguida, James rompe com os limites da estética colocando-se para além dela. Já, por último, apresentou-se em termos gerais a estética de John Dewey, que foi considerada por muitos intérpretes como Richard Shusterman, o coração central da estética pragmatista.
Revista Dialectus - Revista de Filosofia
O presente ensaio tem como objetivo apresentar elementos que permitam promover reflexões acerca da formação do indivíduo na sociedade administrada, sua relação com os modos de produção e circulação da cultura, seus processos, instituições, possibilidades e limites. Para tanto, pauta-se na revisão bibliográfica para exploração de conceitos teóricos de autores da primeira geração da Escola de Frankfurt - em especial Herbert Marcuse, Theodor W. Adorno, Max Horkheimer e Walter Benjamin - para analisar: o processo de produção material sob o qual a cultura se desenvolve; a formação do indivíduo sob a égide desta cultura; as transformações dos estímulos artísticos e suas consequências para a percepção sensorial; o papel das instituições no desenvolvimento e/ou ajustamento do espírito e os benefícios e armadilhas da correlação entre distintas áreas do saber para produção de conhecimento científico. Abstendo-se da necessidade de indicar resultados e conclusões pontuais, esta análise visa pro...
Revista Estética e Semiótica
A Estética ganhou autonomia no iluminismo. A Estética se torna uma Disciplina que vem provocar a visão que os filósofos da época tinham não somente sobre a arte do passado, mas também sobre os artistas e suas obras. Cabe observar que uma…
Saberes Plurais: Educação na Saúde
A obra Sobre a estética, de Edgar Morin, está organizada em oito capítulos. O tema abordado ao longo das 125 páginas do livro é a estética ou emoção/sentimento estético. Definida como um componente integrante da sensibilidade humana, a estética pode, segundo o autor, voltar-se tanto para a arte, como para a natureza, ou referir-se a aspectos da vida cotidiana, ou ainda da imaginação, através da combinação de cores, sons, narrativas, e outras formas de arranjos. Morin destaca que temos a capacidade de estetizar obras não destinadas especificamente a fins estéticos. O texto compõe uma escrita consistente e recheada de exemplos que apontam para a importância dada pelo autor à estética na formação humana. A obra é indicada de maneira especial aos educadores interessados na produção de uma metamorfose pedagógica. É também recomendada aos educadores comprometidos com a construção de uma Pedagogia Complexa manifestada nas tramas do Pensamento Complexo de Morin e sensibilizados na perspecti...
Viso, 2007
viria a desenvolver posteriormente sob o título de "estética".
Revista Portuguesa de Filosofia, 2011
As escolas estaduais paulistas, que compõem a maior rede de ensino do Brasil, vivenciam diariamente atos e fatos de violência envolvendo estudantes com estudantes, estudantes com professores, professores com gestores e gestores com famílias. A tendência é que os impactos dessas ocorrências prejudiquem o ingresso, a permanência e, especialmente, o sucesso da aprendizagem dos estudantes. Em resposta, as autoridades educacionais do estado passaram a implantar programas e projetos para auxiliar no trato de tais violências escolares. Entre eles, a partir de 2010, passa a ser estudada e recomendada a Justiça Restaurativa (JR), implantando-se, em 2016, um projeto-piloto de intervenção, que se mantém atualmente e tem envolvido professores em práticas orientadas por essa abordagem. Tendo em vista que o diálogo constitui instrumento fundante de tal abordagem, neste artigo buscamos responder à seguinte questão de pesquisa: Qual o estatuto teórico do diálogo na implantação da JR, segundo as percepções dos professores das escolas da região da Brasilândia, Zona Norte do município de São Paulo, na prevenção às violências escolares? São analisados, por meio da Análise de Discurso, dados resultantes de sessões de grupo focal realizadas com professores dessa região que se utilizaram da abordagem para intervir nos fatos de violência nas escolas em que atuam. As categorias de análise empregadas foram Violências Escolares, Justiça Restaurativa e Diálogo, baseadas em referencial teórico extraído dos formuladores originais da JR, nas áreas do Direito e da Educação; da produção teórica sobre violência escolar e da estratégia do diálogo proposta por Paulo Freire, ademais de Prandis e Brancher. Os resultados de nossa investigação indicaram que os professores tendem a perceber o diálogo como elemento fundante da Justiça Restaurativa e a validá-lo positivamente nas ações de trato com as violências no ambiente escolar.
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Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade
Revista Crioula, 2011
REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões, 2014
RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade
Perspectiva Filosófica, 2017
CRÍTICA E MOVIMENTOS ESTÉTICOS. Configurações discursivas do campo literário, 2006
Pandemidia virus contaminacoes e confinamentos, 2023
Desafios de Ética Contemporânea, 2023
Reflexão Estética da Literatura (Atena Editora), 2024