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2019, Contrafatual
Um resumo do livro A representação do eu na vida cotidiana, de Erving Goffman.
Revista Brasileira de Psicanálise, 2016
Revista Educação em Questão, 2009
Este artigo apresenta um estudo envolvendo as representacoes sociais elaboradas por profissionais da saude sobre a inclusao de pessoas com necessidades especiais em tratamento de transtorno mental em um Programa educativo realizado em ambiente hospitalar, na cidade de Belem do Para. O foco e a compreensao do Eu e do Outro, tendo o corpo como meio material e subjetivo de construcoes de representacoes sociais. Com os profissionais da saude, sujeitos da pesquisa, foram realizadas entrevistas e dinâmicas de grupo das quais os desenhos produzidos tornaram-se instrumentos de analise. Neste texto, busca-se identificar por meio das representacoes do outro, o processo de inclusao ou de exclusao das pessoas que apresentam necessidades especiais em tratamento de transtorno mental em ambiente hospitalar.
2012
O mundo é a nossa representação do mundo. Isso nos ensinou Kant. As percepções que temos de qualquer coisa são, obrigatoriamente, fruto da nossa representação mental desta coisa. A coisa em si, o que uma coisa é em essência, está fora do nosso alcance. A compreensão de que o mundo é nossa representação pode servir como um alívio para os que tanto temem a morte, pois muitos têm medo de morrer pois sentem que vão partir em definitivo de um mundo que fica. Mas, na verdade, quando partimos, é o nosso mundo (a nossa representação do mundo "real" ) que desaparece, enquanto nós retornamos para a essência única das coisas, algo que Schopenhauer denominou "vontade".
Revista Comunicação Midiática, 2011
A vivência do cotidiano como forma de construção da realidade La experiencia de la vida cotidiana como una forma de construcción de la realidad The experience of daily life as a form of construction of reality Recebido em: 29 abr. 2011 Aceito em: 21 jun. 2011 Jorge Kanehide Ijuim é doutor em Ciências da Comunicação/Jornalismo pela USP e professor do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC.
Blog do SocioFilo, 2018
Cunhado em 1911 pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler, o termo "esquizofrenia" une os radicais gregos que se referem a "cisão" e "mente" respectivamente. Já em seu nascedouro, portanto, o conceito aludia a experiências de perturbação ou ruptura na conexão do indivíduo com o mundo e/ou consigo mesmo. Nos textos anteriores desta série, vimos que diversos sintomas esquizofrênicos acarretam um doloroso senso de separação entre a própria subjetividade, de um lado, e as pessoas, atividades e objetos do ambiente circundante, de outro.
Revista Comunicações, 2018
Neste artigo pretendemos analisar a construção do Eu nas narrativas de vida a partir das perspectivas da sociologia de Norbert Elias e da psicanálise de Sigmund Freud. De início, faremos uma breve leitura da constituição do Eu, segundo N. Elias a partir de sua leitura de S. Freud para, em seguida, pontuar como o processo de produção de uma narrativa de vida pode significar, para um narrador, um exercício de construção do Eu. Nesta análise utilizaremos alguns conceitos oriundos da história oral para apresentar a narrativa de vida como um documento histórico e historicamente construído. Por fim, vamos analisar duas narrativas de vida que fazem parte do acervo do Museu da Pessoa para comparar de que forma indivíduos de contextos socioculturais muito diferentes constroem, em suas narrativas de vida, visões de si e da sociedade.
2016
O presente trabalho tem como objetivo buscar de maneira geral compreender o atual momento da esquerda no âmbito de seus conflitos internos que desde a queda da uniao sovietica, culminando com o fim da guerra fria, parece ter se fragmentado em diversas correntes por demandas sociais antes sob a egide da luta de classes. O problema posto aqui e compreender como muitos desses movimentos de carater emancipador, muitas vezes adotam praticas totalitarias de exclusao pervertendo seu proprio discurso a partir do estabelecimento de uma identidade. Para analise deste fato, nos utilizamos de parte do pensamento freudiano que se dedica a analise do comportamento das massas e da estrutura psicologica do ‘Eu’ a fim de tentar compreender em um primeiro momento o mecanismo de comportamento desses movimentos.
(SYN)THESIS
Este artigo apresenta conceitos da dramaturgia social de Erving Goffman, que são importantes para a compreensão da interação social dos públicos de cinema em sala de exibição de filmes. Foram analisadas imagens registradas de espectadores em um cineclube, entrevistas de frequentadores de salas de exibição de cinema e observação dos públicos nas salas de cinema comercial na cidade de Campos dos Goytacazes. É objetivo deste artigo investigar algumas das formas de comportamento dos atores sociais envolvidos em uma situação de sessão de cinema.
2016
O presente artigo tem como proposta apresentar algumas contribuicoes do pensamento das professoras Nilda Alves e Regina Leite Garcia para as pesquisas com o cotidiano escolar. Assim, ele se inicia discutindo o conceito de cotidiano pela abordagem mais comum que o mesmo assume, que e o de rotina e repeticao sem criacao. Em seguida, apresenta algumas contribuicoes de Alves e Garcia para o campo dos estudos no cotidiano escolar, dando especial destaque ao modo politico de abordagem desse cotidiano, considerado por elas como um campo de diversidade, conflitos e producao de conhecimento e nao apenas como uma dinâmica de repeticao sem criacao.
Revista Ecopós, 2024
O objetivo deste estudo é compreender que a construção da identidade por meio da imagem faz parte da linguagem cotidiana em um contexto cultural visual. A imagem pode ser relida como parte de uma identidade visual voltada ao consumo, conforme Lefebvre, e publicizada como mercadoria, em uma perspectiva historiográfica das práticas cotidianas de subjetivação. Articulamos que a imagem expressa uma linguagem capaz de compor e publicizar a identidade nas plataformas sociais, que esta representação pode se comportar como mercadoria e que a constante releitura dos modos de expressão social é importante para a conformação da imagem histórica que a sociedade faz de si mesma. Observamos ainda que a performatividade de si, mediada por e limitada às possibilidades vernaculares das plataformas, cria maneiras de existir e se mostrar que alteram as práticas de sociabilidade. Com isso, apontamos o papel historiográfico dos estudos visuais para pensar a produção ideológica imagética nas construções narrativas da sociedade pictórica.
Revista Aspas
Nota-se, atualmente, um aumento significativo na quantidade de personagens transgêneros em filmes, séries e novelas. No entanto, essas representações são, quase sempre, entregues a atores cisgêneros. Renata Carvalho, atriz trans que estrela a peça O Evangelho segundo Jesus, Rainha do Céu, enceta um manifesto contra essa prática. Para ela, a ideia é promover uma reflexão, fazer com que atores cisgêneros entendam a causa e não aceitem papéis que poderiam ser representados por artistas transgêneros. Palavras-chave: Abjeto, Censura, Entrevista, Inclusão, Transgênero.
Representações sociais e mundos de vida, 2017
Esta obra, editada por Nikos Kalampalikis, reúne, pela primeira vez, alguns dos principais escritos de Denise Jodelet, referência obrigatória no campo das re-presentações sociais desde a criação do Laboratório de Psicologia Social na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), em 1965, por Serge Moscovici. A particularidade deste livro é a de fornecer uma visão geral do desenvolvimento de uma prática de pesquisa empírica e refl exiva que, nos últimos trinta anos, tem aberto novas perspectivas no exame de questões sensíveis de nosso mundo que interessam diretamente à Psicologia Social. Descobrimos nele uma contribuição original sobre os fenômenos represen-tativos examinados de diferentes perspectivas. Do ponto de vista epistemológico, em sua relação com as contribuições das ciências sociais. Do ponto de vista de seu caráter social, na análise dos processos sociocognitivos que intervêm em sua cons-trução. Do ponto de vista da pertinência social, na compreensão dos processos simbólicos relacionados aos pertencimentos sociais e ao futuro comum de indiví-duos e de grupos historicamente e culturalmente situados. Do ponto de vista da aplicação, no exame de problemáticas relacionadas à memória, ao urbano, à saú-de, ao corpo, ao gênero, ao meio ambiente. Do ponto de vista das propostas para futuras pesquisas, na exploração de dimensões psicológicas ainda pouco conside-radas pelos estudos sobre as representações sociais: a alteridade, a experiência, a subjetividade, o imaginário, a afetividade e as emoções.
2007
Neste artigo e analisado um episodio da serie “Lente Indiscreta”, “Straight Plan for The Gay Man”, veiculado pelo canal GNT, em 2005, em que um cidadao comum se dispoe a ver sua imagem pessoal desconstruida diante de milhoes de olhos que perscrutam tambem seus movimentos de construcao de um novo corpo. Aborda o interjogo entre visibilidade e intimidade presente em seriados da midia televisiva contemporânea A partir da ideia de publicizacao celebrizada da existencia, busca-se cartografar os movimentos dos personagens quanto aos diferentes sentidos empregados no uso da vontade de potencia. Reflete-se sobre a negacao da existencia como trabalho pessoal de construir possibilidades de ser e estar no mundo, uma vez que a subjetivacao ve-se capturada por mudancas que devem acontecer com velocidade, sem imprevistos e com metas previamente definidas. Neste sentido, o protagonista do programa em analise e uma metafora do sedentarismo contemporâneo, quando os sujeitos se veem desprovidos da co...
2022
Trata-se de um estudo crítico sobre a democracia representativa, por meio do qual se atribuem vícios antidemocráticos ao modelo liberal e, portanto, indireto de representação da vontade popular, dos quais se destaca o processo de desapossamento volitivo operado pelo agente eleito em desfavor de seus eleitores. Contrapõe-se a noção formal de representação (ideia de instrumento técnico, veiculada pelo termo Vertretung) à sua dimensão substantiva (ideia de encarnação, veiculada pelo termo Repräsentation). Tendo como pano de fundo teórico a concepção substancialista de Rousseau, o artigo desafia o modelo representativo e o acusa de ser um expediente procedimental voltado apenas a escamotear uma apropriação real de poder, a qual se opera a partir de um ato de fé, um credo de aspiração democrática, uma ilusão incutida nos eleitores pelo sistema.
2016
Resenha do livro Psychology and the Conduct of Everyday Life , editado por Ernst Schraube e Charlotte Hojholt, Londres, Routledge, 2016.
Revista FAMECOS, 2012
Este artigo analisa aspectos do consumo e da qualidade de vida, inspirados pela massiva influência da mídia na construção de uma atmosfera de equilíbrio das emoções e bem-estar, afetando o consumo material e imaterial no contexto das metrópoles. O propósito principal deste artigo é discutir a representação da qualidade de vida pela comunicação, através do consumo na cidade, e sua relação com as narrativas difundidas pela mídia sobre a alimentação saudável. Para exemplificar tal temática, apresentamos ao longo deste estudo citações com base numa pesquisa sobre a representação da qualidade de vida na revista Vida Simples, da editora Abril, com foco na alimentação, referente aos textos da seção Comer, no período de janeiro a junho de 2010. **************************************************** ABSTRACT This article examines aspects of consumption and quality of life, inspired by the massive influence of the media in building an atmosphere of balance of emotions and well-being, affecting ...
Obra digital, 2012
Eu, Você e Nós Todos: as múltiplas versões do "eu" nos ambientes existenciais das RSIs Me, you and all of us: the multiple versions of the "autobiographical self" in the existential environment of internet social networks
Revista de Ciência Elementar, 2018
Este artigo é de acesso livre, distribuído sob licença Creative Commons com a designação CC-BY-NC-SA 4.0, que permite a utilização e a partilha para fins não comerciais, desde que citado o autor e a fonte original do artigo.
Revista Ideação
Neste artigo analisamos o conceito de eu quantificado a partir na Perspectiva de Segunda Pessoa, segundo a qual a eu-dade, ou pessoalidade, é atualizada em relações contexto-dependentes de total ou parcial transparência cognitiva não redutíveis aos aspectos considerados nas perspectivas de primeira ou de terceira pessoa. O eu quantificado designa o indivíduo que realiza medições sobre si mesmo por meio de tecnologias ubíquas em rede para obter um suposto maior autoconhecimento, instanciando, segundo alguns autores, um ponto de vista de Quarta Pessoa, constituído por relações de alteridade (pessoa-máquina-pessoa) emergentes, em especial, em um cenário sociocultural permeado por tecnologias ubíquas e análises de big data. Procuraremos problematizar a tese de que o automonitoramento digital promoveria um aprofundamento do autoconhecimento, defendida pelos postuladores da quantificação do eu. Procuraremos mostrar que a coleta de dados sobre si mesmo por meio de tecnologias ubíquas não f...
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